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Férias 2015 – Tailândia – Bangkok – 18 de junho

18/06/2015 – 5ª feira

Dia dedicado à viagem de ônibus do Camboja à Tailândia. Saímos às 7h40 do hotel e às 10h estávamos na fronteira.

Atravessá-la foi uma experiência única. Nossas malas foram numa espécie de charrete e nós atravessamos a pé, no meio do burburinho.

Depois dos procedimentos alfandegários, encontramos Pam, nossa guia. Como todos quiseram ir ao toillet antes de prosseguir viagem, ela teve que nos socorrer porque ainda não tínhamos dinheiro para pagar os 5 bath para entrarmos. Depois do pagamento, recebemos uma caixinha com papel higiênico. Interessante, porque a caixinha deve custar mais do que os simbólicos 5 bath que pagamos.

No Vietnã e no Camboja nunca pagamos para usar o banheiro. Também o papel higiênico não era garantido. Por isso, sempre fazíamos uso do kit específico para a ocasião. Aliás, nessa viagem, tínhamos vários kits – Kit templo, kit chuva, kit toillet, kit sol etc.

Logo de início nossa guia, numa tentativa de falar em espanhol, aproveitou para nos dar algumas informações e orientações sobre cuidados na cidade, roupa adequada para as visitas (kit templo – calça comprida ou saia longa e blusa com manga). Entendemos o que estava falando porque somos brasileiros e temos facilidade para isso. Ela pensava estar falando uma língua quando, na verdade, quase não se fazia entender. Muito simpática, mas a competência….

Nosso hotel em Bangkok foi o Grand Millenium, muito bom – http://www.millenniumhotels.com/grandmillenniumsukhumvitbangkok/. No caminho, paramos para almoçar numa cidade chamada “Cha Yaen Sao” ou algo assim. Que coisa difícil! O restaurante, salvo engano, se chamava Singha Thai, comida típica. Segundo a guia, ela é muito picante, mas a nossa estava com pimenta reduzida. Dos quatro pratos servidos, dois não consegui comer por causa da cebola. Rsrsrs.

Pela amostra do restaurante, deu para ver que a comunicação não seria muito fácil. Eles não nos entendiam e nós não entendíamos nada do que estava escrito ou falavam, salvo as poucas coisas escritas em inglês. Aliás, os nomes são impronunciáveis e indecifráveis.

No caminho, notamos que os táxis são bastante coloridos. Tem até verde e amarelo. Já os Tuk Tuks são mais bem estruturados do que os do Camboja. Notamos, ou melhor, sentimos na pele, que não ia ser fácil nem para circular porque a cidade é completamente congestionada. Uma coisa absurda.

Às 16h30 chegamos ao hotel e fomos recebidos com um coquetel de boas-vindas. Muito simpático da parte deles.

Como tínhamos jantar e show naquele dia, às 17h30 estávamos prontos para sair do hotel. Com aquele trânsito caótico, foi providencial sair mais cedo para chegar a tempo.

Fomos a um lugar muito bonito, um complexo com muitas lojas e restaurantes e jantamos no Calypso Thai Restaurant – http://www.calypsocabaret.com/calypso-bangkok-news/calypso-thai-restaurant-and-traditional-dance . Durante o jantar, assistimos a um show de danças típicas e depois fomos ao teatro para assistir a mais um show de dança e performances de travestis, em sua maioria. Muito bonito e interessante.

Após o show, o grupo se dividiu. Uns voltaram para o hotel, outros foram fazer compras e a maioria optou por fazer massagem. Fiz parte do último grupo e adorei. Massagem tailandesa é um pouco mais forte do que as anteriores. Foi muito divertido dividir o espaço com a Kátia. Nós ríamos muito e as meninas não entendiam nada do que falávamos nem a razão de tanta risada. Só sei que, quando eu sinalizei que precisava de massagem no abdômen porque estava com desconforto, só entendia que ela dizia “no good, no good” e nós seguimos sentindo dor e rindo. Não havia nada a fazer naquele momento.

A comida ficou a desejar para quem não gosta de pimenta porque é realmente muito apimentada para o nosso paladar. Já a massagem…. que coisa boa!

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Férias 2015 – Tailândia – Bangkok – 19 de junho

19/06/2015 – 6ª feira

Saímos bem cedo (7h) para aproveitarmos o dia.

Como eu tinha manifestado vontade de comprar faquinhas tailandesas para fazer carving, a guia, logo que chegou ao hotel, me presenteou com duas. Muito simpático da parte dela! Amei.

Quando estávamos indo para o Mercado Flutuante, vimos vários templos e salinas. Interessante ver pontos de venda de sal à beira da estrada. Pena que não paramos para conhecer e entender o processo e esse tipo de negócio.

Depois de pouco mais de uma hora, paramos numa fábrica de açúcar de coco. Por causa das calorias, que não são poucas, ficamos apenas na degustação. Que delícia! Não dava vontade de parar de comer. Bom, também, foi o salgadinho de jaca (Durian) – https://stinkyspikes.wordpress.com/2009/11/01/amazing-thailand-durian-chips-and-snacks-for-tourists/

Depois dessa parada, pegamos o barco para ir até o mercado. Que aventura divertida! Apesar de sabermos que é seguro, a sensação é de que o barco pende para um dos lados e vai virar. Somado a isso, muitas vezes a velocidade dele parece ser maior do que gostaríamos. Depois dessa aventura, chegamos ao mercado flutuante Amphawa – http://www.bangkok.com/magazine/amphawa.htm# . Um passeio imperdível quando se está em Bangkok.

Depois de comer muita banana frita (uma delícia), coco frito (bom também), fazer comprinhas, passear por lá e ter a certeza de que engordamos uns dois quilos ali, fomos almoçar. E quem estava com fome depois de toda a comilança?

Fomos ao restaurante Venice, comida típica, que não deixou saudade.

Em seguida, visitamos o santuário Erawan – http://www.bangkok.com/shrines/erawan-shrine.htm – e o Templo Buda de Jade ( Wat Phra Kaew ou Temple of Emerald Buddha) – http://www.bangkok.com/attraction-temple/wat-prakaeo.htm

Que maravilha! Pena que muitos espaços não puderam ser fotografados por restrições locais. Quando havia permissão, nossas câmeras não conseguiram alcançar a grandeza do lugar. Eles vão ficar na lembrança de cada um.

De volta para o hotel, ainda tivemos um chá da tarde. Que loucura comer desse tanto!

À noite, ou seja, pouco mais de uma hora depois da nossa chegada, a programação contemplava jantar, show e massagem (opcional). Uns foram e outros preferiram ir ao shopping. Aderi ao segundo grupo porque não queria ver comida na minha frente e acho importante conhecer um pouco de cada coisa.

O shopping ficava perto do hotel. Sua estrutura é diferente da que conhecemos. Nada que arrancasse suspiros. Só gostei de uma coisa e não consegui comprar porque estava sem Bath, não consegui trocar dólares pela moeda local e a loja não aceitava cartões. Numa loja ao lado do shopping consegui comprar as tão cobiçadas faquinhas de carving porque aceitaram cartão e me dei por satisfeita. Valeu.

Quem foi ao show gostou muito.

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Férias 2015 – Indonésia – Bali – 20 de junho

20/06/2015 – sábado

Saímos direto para o aeroporto às 8h30. Uma hora depois estávamos lá porque, por ser sábado, não tinha aquele trânsito terrível que vimos antes em Bangkok.

Os trâmites foram tranquilos e, por volta do meio dia, embarcamos pela Air Asia com destino a Bali.

Chegamos ao som de Destination, cantada pelo comissário de bordo. Foi inusitado. O pessoal se calou diante daquela música linda. Isso fez com que quase todos se descontraíssem num momento em que muitos ficam tensos, que é quando o avião se aproxima do solo e começam os procedimentos para aterrissagem. Muito bom!

Tudo pronto, só que o avião subiu de novo e demorou um pouco para pousar. Como o comissário cantor já estava em posição de aterrissagem também, ficamos apreensivos. Por fim, pousamos às 16h25, sem problemas.

Eu fiz a gracinha de esquecer minha mala de mão no avião. Não sei se o susto maior foi meu ou deles. Quando me levaram de volta ao avião, toda a tripulação me aguardava para eu abrir a mala e verificar se estava tudo ok. Acho que estavam com medo de alguma bomba ou algo parecido. Já fui confundida com terrorista uma vez, num país de língua espanhola, o que foi rapidamente esclarecido. Dessa vez, se eu tivesse um problema maior….acho que não seria tão fácil. Rsrsrs. Tudo resolvido, passamos pelos trâmites legais e depois de uma hora estávamos no hotel Nusa Dua – https://www.nusaduahotel.com/ – Maravilhoso! Fomos recebidos com um drink de boas-vindas e depois jantamos na praia, sob as estrelas.

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Férias 2015 – Indonésia – Bali – 21 de junho

21/06/2015 – domingo

Às 8h30 saímos do hotel Nusa Dua para ver um show de dança típica, chamado Baron, que simboliza a luta entre o bem (Baron) e o mal (Bruxa) – The Barong & Kris Dance – http://www.indo.com/culture/barong.html.

Depois do show, fomos conhecer a fabricação de Batik, um lugar oficializado pelo governo, que possui preço fixo, chamado Sari Amerta Batik – http://www.topholidaysbali.com/archives/sari-amerta-batik – e nos deliciamos com tanta coisa bonita. Comprinhas? Um pouquinho, já que estávamos quase perto do final da viagem e podíamos dimensionar nossa bagagem. Rsrsrs

De lá, fomos ao Templo Goa Gajah ou Caverna do Elefante – http://www.balistarisland.com/Bali-Interesting-Place/Goa-Gajah-Temple.htm e depois continuamos até o topo da montanha para almoçarmos num restaurante que fica em frente do Vulcão Batur – http://www.volcanolive.com/batur.html. Segundo o guia, Batur significa “Amigo”- vulcão amigo porque entrou em erupção quatro vezes e nunca matou ninguém. Folclore, não é? O nome foi dado antes, adivinhando que não iria matar? Foi rebatizado? Enfim, não precisamos entrar nesses detalhes. O importante é saber que nunca causou nenhum estrago, é bonito de se ver e estava quietinho. O almoço foi razoável. Valeu pela vista que tivemos.

Depois, fomos para Tirta Empul Temple or Tampak Siring Templehttp://www.balistarisland.com/Bali-Interesting-Place/Tampak-Siring.htm – um dos muitos pontos de interesse dos turistas que visitam Bali. Suas águas são consideradas sagradas, com o poder de curar doenças. Não nos aventuramos a tomar banho e nos limitamos a conhecer os espaços e a acompanhar os diferentes rituais que os devotos estavam realizando. Só não pudemos entrar num deles porque a presença só é permitida àqueles que vão orar e fazer oferendas, o que não era o nosso caso.

O jantar foi no Bumbu Bali Restaurant – http://www.bumbubaliresto.com/menubumbubali1.asp – comida típica, muito boa, acompanhada de um show típico.

 

Férias 2015 – Indonésia – Bali – 22 de junho

22/06/2015 – 2ª feira

Levantamos muito cedo, fomos para a praia ver o sol nascer e….ele não apareceu. Frustrações à parte, aproveitamos para tirar fotos e curtir a beleza do lugar, que independe do sol.

Depois do café, fomos conhecer Kuta (praia) – http://www.bali-indonesia.com/kuta-beach/# – e Taman Ayun Temple – http://www.bali-indonesia.com/attractions/taman-ayun-temple.htm.

Kuta é uma praia movimentada, com muitos hotéis, perto do comércio. Há controvérsias a respeito do lugar. Segundo o guia e posts colocados na internet, é o pior lugar de Bali por causa da presença de arruaceiros de diversas espécies. Para alguns de nós ficou a vontade de estar lá para curtir o bochicho e a noite. Quem sabe numa outra oportunidade!

No templo Taman Ayun, vimos uma cerimônia religiosa muito bonita. O lugar também é lindo. Acho um pouco difícil entender a religiosidade que impera em Bali. O guia nos explicou a razão pela qual fazem esses rituais. Eles acreditam e fazem com fé. Para nós, não passa de um visual bonito a ser apreciado. Ele se passa à beira de um lago sagrado para eles e é uma cerimônia em agradecimento pelo que recebem.

Almoçamos no restaurante Uma Luang Sari – https://www.facebook.com/pages/Uma-Luang-Sari-Restaurant-with-rice-view/612379595446763 – que tem como vista a plantação de arroz. Antes de irmos para o melhor lugar do dia – Tanah Lot – passamos por uma reserva habitada por macacos – Selamat Datang. Eles são treinados para receber comida dos turistas. No final do percurso, há um lugar para tirar fotos com morcegos gigantes ou uma cobra, da mesma proporção. Claro que não deixamos de registrar. Lugar bonito, mas nada de especial.

Também passamos pelo Templo Ulun Danu Beratan – http://www.ulundanuberatanbali.com/profile/history.

O Templo Tanah Lot – http://www.balistarisland.com/Bali-Interesting-Place/Tanah-Lot-Temple.htm – é um lugar belíssimo. Lá, acontecem cerimônias religiosas durante o dia, principalmente no período da manhã. Além disso, é um ponto turístico com artigos locais e o pôr do sol é algo indescritível. Na primeira vez em que lá estive, vi as cerimônias e, agora, o pôr do sol. Não dá para dizer qual é mais bonito.

O dia terminou com um jantar na praia – New Matahari Café & New Moon Café – http://www.newmoon-mataharicafe.com/ . O lugar é maravilhoso, mas a comida… Tinha tudo para ser boa, principalmente para quem gosta de camarão. Basicamente, o nosso cardápio girava em torno de camarões e lagostas grelhados. Visual bonito e sabor… sonso. Quando temos referencial da comida, dificilmente gostamos. Precisa ser muito bom para apreciarmos porque nosso paladar fica aguçado. O que foi servido não tinha sabor de nada. Pedimos para diminuir a pimenta e ela era, basicamente, o tempero. Agradou a poucos.

Apesar do dia intenso que tivemos, ainda arriscamos dançar, literalmente, na praia, ao som de um conjunto que tocava, nas mesas, as músicas do país dos turistas. Como dançar na areia não é muito fácil, quase ninguém se animou.

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Férias 2015 – Indonésia – Bali – 23 de junho

23/06/15 – 3ª feira

Como o dia foi livre, com direito ao café da manhã, almoço e jantar no hotel, cada um fez o que quis. O vouche do almoço nos deu liberdade de escolha entre os quatro restaurantes do hotel. Ufa! Pizza foi a opção de várias pessoas e a minha, também. Que bom! Não posso negar que já estava com saudade dela e a que comi satisfez o meu paladar.

Muitos optaram por ficar na praia ou na piscina no período da manhã e depois do almoço ir ao shopping – http://bali-collection.com/ , usando o traslado do hotel. Assim que chegamos no shopping, a primeira coisa que fizemos foi procurar um lugar para fazer massagem. Optei pela balinesa e não me arrependi. Não é muito forte, mas é intensa. Ponto para eles.

O jantar no hotel reuniu o grupo e, mais uma vez, estivemos juntos para celebrar nosso passeio e a despedida de Bali.

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Férias 2015 – Singapura – 24 de junho

24/06/2015 – 4ª feira

Muitas pessoas não dormiram ou dormiram muito pouco porque o morning call foi às 4h45. Nosso voo para Singapura estava previsto para as 9h.

Foi tudo muito rápido e embarcamos no horário programado.

Chegamos perto do horário do almoço e fomos direto a um restaurante no shopping – Buffet Town – https://www.facebook.com/BuffetTownSG , um lugar com vários tipos de comida e cada um comeu o que quis. Para muitos, uma opção não muito feliz.

Depois do almoço, o hotel Mandarin Orchard foi nosso destino – http://www.meritushotels.com/en/mandarin-orchard-singapore/index.html . Às 16h saímos para os passeios.

Fomos a um complexo e lá jantamos, assistimos a dois shows e fizemos um safári noturno. O jantar foi no Ulu Ulu Safari Restaurant, sistema de buffet – http://www.nightsafari.com.sg/dining/ulu-ulu-safari-restaurant.html#ad-image-0 .

Depois do jantar, embarcamos num trenzinho para fazer o safári – http://www.nightsafari.com.sg/index.html e tivemos a oportunidade de conhecer muitos animais. Uma experiência, no mínimo, interessante.

Em seguida, vimos um show rápido e bonito – Thumbuakar Performance – http://www.nightsafari.com.sg/shows/thumbuakar-show.html – Trata-se de uma performance de alguns rapazes usando o fogo como instrumento de trabalho.

Logo depois, assistimos a um segundo e último show da noite – Creatures of the Night Show – http://www.nightsafari.com.sg/shows/creatures-night-show.html – que teve animais como atores principais.

Um passeio muito legal que seria melhor se estivéssemos mais descansados. O calor intenso de Singapura, aliado à mal dormida noite anterior, fez com que muitos ficassem mais cansados do que o normal.

De lá para a cama, foi um pulo.

O Mandarin hotel foi usado só naquela noite.

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Férias 2015 – Singapura – 25 de junho

25/06/2015 – 5ª feira

Manhã livre e quase todos foram para Chinatown – http://www.chinatown.sg/ , um lugar muito interessante, com amplo comércio.

Foi aí que tivemos oportunidade de comprar alguma coisa sem a preocupação com o peso das malas, uma vez que Singapura foi nossa última parada antes da volta e permite duas malas de 32kg. Parece piada porque durante toda a viagem qualquer sabonete era pensado se valia ou não a pena ser carregado por causa do peso da bagagem, que não podia ultrapassar 20kg.

Praticando o exercício da mágica, conseguimos chegar a Singapura, o lugar mais caro de todo o trajeto, com os 20kg na mala despachada (e mais de 10kg na mala de mão). Claro que quase ninguém voltou com as duas malas de 32kg. Alguns kg a mais na bagagem já foi uma festa e despachar duas malas só para quem não quis trazer mala de bordo ou quem conseguiu engordar a bagagem (poucos) no último dia.

Além do mais, apenas uma manhã não foi tempo suficiente para fazermos grandes compras. Como o intuito da viagem era conhecer lugares e a cultura local, o fator compra não foi preponderante.

As recordações dos locais vieram conosco e não nos privamos de nada por causa dessas restrições.

No período da tarde, voltamos para o hotel para fazermos o transfer para o Marina Bay Sands Hotel – http://www.marinabaysands.com/.

Assim que nos instalamos, corremos para a piscina, um lugar maravilhoso, no topo do complexo de 3 torres.

Ver a cidade lá do alto, dentro de suas águas, é uma sensação indescritível. Vale cada centavo pago.

Depois disso, só mesmo o show das águas dançantes – http://www.marinabaysands.com/entertainment/wonderfull.html, ao som de What a Wonderful World, para coroar e encerrar o dia.

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