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Férias 2016

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Está chegando a hora!!!

Férias 2016Japão e Dubai – de 03 a 21/06/2016

Em 2013 resumi minha ida ao Japão da seguinte forma:

Valeu ir para o Japão. Foi uma viagem de reconhecimento de terreno, eu diria. As coisas que mais chamaram a minha atenção foram a cultura, a educação, a civilização. ……. Saímos do Japão com uma sensação de quero mais e a de que muita coisa pode ser diferente. ……. No fim da viagem, já estávamos falando que precisaríamos ficar pelo menos 3 dias em cada lugar, que faltou tempo em Tokyo, que precisávamos conhecer Hokkaido, Hiroshima e Nagasaki. Enfim, essa é outra história. Quem sabe….” Continue lendo “Férias 2016”

Férias 2015 – Retrospectiva

Férias 2015 – de 07 a 27 de junho

 

Uma nova viagem pela Ásia!

Dessa vez fomos para o Vietnã, Camboja, Tailândia, Indonésia e Singapura.

Depois de tantas expectativas, com a sensação de um sonho realizado, a viagem chegou ao fim.

Foram dias maravilhosos ao lado de um grupo igualmente maravilhoso.

Camboja_Siem Reap_Wat Bo Pagode

 

O que falar depois que tudo passa?

Como eu disse em algum lugar, deixar para publicar na volta faz com que muitas emoções se percam. Apesar disso, ao rever o que fizemos e o que vimos, foi como assistir de novo a um filme que muito agradou da primeira vez.

A palavra nesse momento não poderia ser outra: Saudade!

Que sensação gostosa! É uma saudade de quero mais. É uma saudade de momentos vividos em sua plenitude porque aproveitei muito, curti os lugares e fiz tudo que estava ao meu alcance para viver os dias da melhor forma possível.

Não posso falar pelo grupo porque cada um viveu o seu momento. O meu foi ótimo! No entanto, os registros mostram que todos estavam na mesma sintonia, aproveitando bastante, também.

Obrigada pelo carinho e pela companhia Huang, Tony, Thera, Sílvia, Kátia, Flávio, Mariane. Sônia, Braga, Solange, Shirley, Vani, Regina, Luiz, Márcia, Ami, Michico, Janet e Gilka.

Obrigada Lao (Hanói), Ha (Camboja), Pam (Bangkok), Lolo (Bali) e Wang (Singapura), nossos guias locais.

Agradeço, também, a todos que nos receberam e programaram tudo (e aí Huang e Tony também entram) para que nossas férias fossem completas.

E, de forma especial, meu agradecimento a Deus por mais essa oportunidade.

Até a próxima!

Férias 2015_Resumo da viagem

Vietnã

O que se pode dizer depois de 5 dias no norte do Vietnã?

Valeu visitar essa parte do país, ainda que sem os encantos do Vietnã que a gente espera de um país que viveu momentos difíceis, acompanhados por muitos de nós. O norte ficou fora da história vivida pelo povo do sul, onde tudo aconteceu.

Hanói é uma cidade interessante. Suas 36 ruas sinuosas e caóticas, tomadas por motos e onde se vende de tudo, representam o Old Quarter (Khu phố cổ Hà Nội), o centro nervoso de Hanói. É lá que se concentram bares, cafés em profusão, comércio em geral etc. O Lago Hoan Kiem, além de ser um dos locais mais agradáveis da cidade, é um ponto de referência para não se perder porque as ruas ao redor são um verdadeiro labirinto.

Fazer um cruzeiro pela baia de Ha Long, conhecer a Vila dos Pescadores e arredores compensaram a viagem.

A comida é ótima, o povo receptivo, a massagem deixou saudade e o idioma não foi barreira para a comunicação.

Os cinco dias passados no Vietnã valeram porque vimos coisas que não estão nos livros e que nos atraíram. A cada momento um detalhe chamava a nossa atenção para algo diferente.

Por exemplo: cortinas roxas do lado de fora, na janela de todas as casas. Na outra cidade, azul era a cor. De comum mesmo, entre todos os lugares, foram os cemitérios de um ou mais túmulos no meio dos arrozais, que estão por toda parte.

Para garantir a autenticidade da água que bebemos, ela vinha lacrada e a marca dominante por onde passamos é La Vie. Muitas motos circulam na cidade e são, visivelmente, em número maior do que carros.

As mulheres usam proteção quase total e os homens nem tanto. Vimos pouquíssimas motos típicas do país, aquelas que carregam tudo e mais um pouco.

Quase nenhum exagero por lá. Nessa época do ano, junho, lichia, manga, melancia, mangostim e pitaya se destacaram como as melhores frutas.

Nosso guia, Lao, foi muito atencioso e cumpriu o programa estabelecido. Ele nos mostrou o que Hanói tem de melhor e cuidou para que tivéssemos uma visão geral do Vietnã quando, nos intervalos entre um lugar e outro, nos contava as histórias do povo, seus costumes, experiências pós-guerra e a vida como é hoje. Foi bom, muito bom!

Adorei ter ido, mas saí de lá com a sensação de que não vi muita coisa que gostaria de ter visto, coisas que estavam no sul do país. Da próxima vez? Quem sabe…..

Camboja

Para mim, Camboja significava uma passagem entre o Vietnã e a Tailândia. Fui sem nenhuma expectativa e me surpreendi.

O que vi, os sabores que provei e os cheiros que senti me cativaram. Camboja é uma delícia. Nem foi preciso fazer troca de moeda. O dólar é aceito em qualquer lugar, sem o menor problema. Amei!

Em quatro dias, conhecemos parte da sua história, conhecemos um povo amável, que trata o turista com carinho, com cuidado. Eles são muito pobres e não possuem uma política salarial definida. Estão lutando por um salário mínimo de 250 dólares e médicos almejam salário de $350.

Camboja é um Estado soberano, localizado na porção sul da península da Indochina, no Sudeste Asiático.

Embora não seja a Capital (Phnom Penh), Siem Reap é o destino de quase todos os turistas e a rede hoteleira é vasta e excelente. Ainda assim, muitos lugares não possuem calçadas e a energia não é constante, tanto é que nos foi recomendado levar lanternas.

Ha, nosso guia, iniciou seus trabalhos nos levando a uma cerimônia budista para que fôssemos abençoados pelos monges e aprendêssemos um pouco sobre os ensinamentos e preceitos religiosos budistas.

Depois nos mostrou o que o Camboja possui de melhor. Foi surpreendente! Seu profissionalismo nos ajudou a conhecer cada ponto de maior interesse e da cultura local, porque soube aproveitar muito bem o tempo em que lá estivemos.

Sua estratégia de nos tirar da cama bem cedo nos ajudou a conhecer os lugares com mais conforto por ser um horário mais fresco. No período da tarde, quando o calor já estava se tornando mais intenso, estávamos de volta ao hotel para aproveitarmos o resto do dia da maneira que desejávamos. Além disso, evitávamos nos expor à chuva que insistia em cair depois das 15h.

Missão cumprida, deixava à nossa escolha a massagem, o hotel e a cidade de Siem Reap, lugares que foram bem aproveitados.

Saí de lá satisfeita com o que vi e com a sensação de quero mais, de tão bom que foi.

Tailândia

Ficamos pouco tempo em Bangkok. Tempo insuficiente para uma cidade tão grande e com um trânsito muito pesado.

Eu imaginava uma cidade como a que vemos nas revistas. Decepcionou um pouco. Pode ser bobagem mas, para mim, Bangkok parece um misto de Amsterdã com Veneza, sem os encantos de ambas.

Como nosso tempo foi muito bem aproveitado, até que fizemos muitas coisas e conhecer o Templo do Buda de Jade, o Mercado flutuante e a massagem tailandesa já garantiram o quesito “valeu a viagem”.

Os shows que nos foram oferecidos, a visita à fábrica de açúcar de coco e o excelente hotel completaram esses dois dias.

Pam foi nossa guia na Tailândia. Um amor de pessoa, que tinha uma dificuldade imensa com a língua. Pensava estar se comunicando, mas não se fazia entender muito bem. Ainda assim, para nossa sorte e a dela, também, conseguimos aproveitar.

Como o trânsito congestionado de Bangkok roubou parte do pouco tempo que tínhamos na cidade, nossa programação se adequou a ele e Pam teve pouco trabalho, porque economizou nas palavras. Nosso ouvido agradeceu e não nos decepcionamos com sua performance.

Apesar de fazer uma ideia completamente diferente do que vi, gostei de ter ido. Confesso que esperava mais, pelo que dizem aqueles que por lá passaram. Acho até que precisaria ter ficado mais tempo para sentir a cidade, mas o que fizemos foi de bom tamanho.

Bali

A magia de Bali parece contaminar quem por lá passa. Foi assim na primeira vez em que estive e dessa vez não foi diferente.

Conheci outro lado de Bali, o que só fez aumentar aquela sensação gostosa de que é um lugar que vale a pena ir… seja pelos seus encantos, seja pela religiosidade que impera, seja por aquele povo cativante, seja pela comida… Estar lá é bom.

Lolo foi nosso guia. Sua religiosidade somou-se à magia do lugar e aí pudemos viver um pouco da vida local.

O tempo dedicado ao deslocamento entre uma atração e outra foi preenchido por relatos de usos e costumes balineses. Ainda que de forma virtual, vivemos intensamente esses conhecimentos porque sua convicção não deixava margem para dúvidas.

Como a magia de Bali não se esgota, ele soube explorar muito bem os pontos visitados, complementando o visual com suas informações.

Assusta quando conhecemos um pouco da cultura e das crenças do povo. Para eles, a magia negra, os invisíveis, a vida passada, a presente e a futura norteiam suas ações e eles respiram intensamente essa crença.

Se é bom ou ruim, não nos cabe julgar. Muitos, que estão de fora, se sentem envolvidos e gostam, como foi o meu caso nessas duas vezes. Não sei se seria um lugar de opção para morar. Para voltar, com certeza.

Singapura

Já conhecia e, ao visitar pela segunda vez, conheci um pouco mais. A imagem de Singapura foi tomando forma e se completando. Que linda! Apesar de ser extremamente cara, o que ela oferece de melhor é de graça ou custa pouco. Seu visual é belíssimo.

Wang, nossa guia, teve pouco trabalho. A cidade fala por si e a excelente escolha dos lugares visitados completou nossa visão da cidade. Só não foi melhor porque sua escolha gastronômica, por duas vezes, deixou a desejar.

Assistimos a dois shows. O primeiro, das águas dançantes, gratuito, foi contagiante. Ao som de What a wonderful world, presenciamos um espetáculo maravilhoso proporcionado pelo poder da tecnologia e pela criatividade do homem.

Por muito pouco, também assistimos, num lugar deslumbrante, idealizado e construído pelo homem, a outro show ao som de We are the world, que fechou com chave de ouro nosso passeio do dia e a nossa estadia na cidade.

O show de encerramento no Gardens By The Bay, sob a luz das estrelas e das luzes artificiais, nos deu a sensação de que valeu cada centavo investido nesse passeio maravilhoso.

Em resumo, “começaria tudo outra vez…”

Férias 2015 – A ida – 07 de junho

07/06/2015 – domingo

Com a parada gay chegando à Avenida Ipiranga, o jeito foi ir para o aeroporto mais cedo.

Por esse mesmo motivo, foi necessário garantir o banho e o descanso no Fast Sleep do aeroporto de Guarulhos (R$159,30 – 3h de permanência) – http://www.fastsleep.com.br/pt-br/, para renovar as energias necessárias às muitas horas de viagem até Hanói, Vietnã, nossa primeira parada.

Vamos aos cálculos: de São Paulo a Doha 14h30 de viagem. Em Doha foram 3h antes do próximo voo até Hanói, mais 9h30. Tudo isso somado às 9h45 que fiquei no aeroporto de São Paulo – total = 36h.

A economia poderia ser de 6h se a chegada ao aeroporto de SP fosse mais tarde. De qualquer forma, 30 horas são muiiiitas horas. Vale a pena? Claro que vale!

Dados – Companhia aérea – Qatar Airways

Horário de saída 2h45 do dia 08 de junho de 2015.

São Paulo – Doha – 14h30

Doha – Hanoi – 9h30

A Huang se juntou a mim no hotel e dormiu enquanto eu lia. Ela estava muito cansada e teve 2 horas para se recuperar.

Por volta das 22h, aos poucos nos juntamos e começamos a nos conhecer. Nosso grupo tinha 20 pessoas de diversos lugares do país.

O embarque começou já no dia 08/06, às 2h05. Decolamos às 2h45.

E assim começou o processo de virada no fuso porque, quando chegamos, o dia foi trocado pela noite. O truque de uma viagem tão longa é ficarmos cansados de tal forma que, ao chegarmos, o corpo pede cama.

Na chegada, a hora local é sempre o finzinho da tarde ou inicio da noite. Hora de dormir. Com isso, o corpo começa a se acostumar. É maluco, mas é fato.

Às 3h30 foi servido o jantar e as opções foram frango com arroz, nhoque gratinado ou carne com batatas. O nhoque estava bom. Como acompanhamento, tinha salada de feijão (por motivos óbvios, péssima escolha servir feijão num voo tão longo), queijo, manteiga, pão, doce, chocolate e bebidas.

Se não fosse tão tarde até que um whisky seria uma boa pedida. Rsrsrs. Fiquei com fanta.

Às 4h30, finalmente, as luzes foram apagadas para podermos dormir.

Durante o trajeto, os comissários passaram várias vezes servindo suco, água, café, sanduíche e frutas, sempre com as luzes apagadas e janelas fechadas.

Uns dormiram, outros assistiram a filmes, leram ou conversaram e tem gente que fez de tudo, como foi o meu caso, porque fui registrando o que se passava para depois colocar aqui.

Por incrível que pareça, os banheiros continuaram limpos depois de muitas horas de voo, fato que constatei pela primeira vez durante uma viagem.

O voo seguiu tranquilo e, quando faltavam 3h20 para chegarmos a Doha, foi servida a última refeição.

Às 22h desembarcamos em Doha só com a bagagem de mão e ficamos 3 horas passeando no Free shop, igual a quase todos, sem muitas novidades. A diferença ficou por conta dos artigos da culinária local. Doces, tâmaras e pistaches encheram nossos olhos.

O Wifi do aeroporto funcionou e aproveitamos para mandar mensagens.

Alguns registros

Férias 2015 – Em trânsito – 09 de junho

09/06/2015 – 3ª feira

No início do dia 09/06, 1h15 da manhã, pegamos o voo para Hanói, com escala em Bangkok. Mais de 9h30 de viagem. Que longe!

O cansaço começou a tomar conta de todos e a animação deu uma pausa, o que era de se esperar. Até Bangkok foi servido um lanche (uma panqueca salgada e um doce). Ainda bem que a Sílvia (minha amiga e vizinha de assento) tinha pedido Low Fat refeição e trocou comigo, porque o meu estava horrível. Comi um pedacinho de pão com pepino, tomate e azeitona, roubada do acompanhamento (refogado de pimentão), que ficou com a Sílvia.

Pousamos às 11h45 em Bangkok e ficamos cerca de 1h45 no avião esperando para seguirmos viagem. Nesse meio tempo entrou o pessoal da limpeza.

Muito interessante ver a atividade deles. Cada um faz uma coisa. Em pouquíssimo tempo o avião ficou pronto para a nova etapa da viagem.

Logo chegaram os passageiros que embarcaram em Bangkok e, avião lotado, seguimos viagem.

Luzes apagadas novamente às 3h da manhã, mais um filme, mais um soninho e lá fomos nós.

Faltando 2h para chegarmos, começou a movimentação para a última refeição.

Avançamos mais 4 horas no fuso e almoçamos com as galinhas (10h da manhã). A escolha não poderia ter sido outra “Chicken”.

O meu (empanada de frango com cogumelos e um bolinho de coco) foi melhor do que o da Sílvia, que era fat free. Free de tudo, inclusive de sal. Almoço servido, preparativos finais e chegamos a Hanói.

Fomos brindados com o mais típico fenômeno da natureza naquele período, uma Monção. Se Marítima ou Continental, não sei dizer. Só sei que a tempestade se formou e se dissipou tão rapidamente que, não fossem os estragos deixados, pensaríamos ter tido um sonho.

Férias 2015 – Vietnã – Hanói – 09 de junho

09/06/2015 – 3ª feira

Pousamos às 14h51, horário local, 10h à frente do horário brasileiro.

Cruzes, para entendermos o fuso, só olhando o mapa de bordo. Nunca se sabe se o que vem como refeição é café da manhã, almoço ou jantar.

Enfim em solo, antes de começarmos nossas férias, agradecemos a Deus pela oportunidade e por termos feito uma excelente viagem. Apesar de cansados, estávamos bem.

Achávamos que seria hora de relaxar para aproveitarmos ao máximo nosso merecido descanso!

Não foi bem assim. Ainda tivemos que enfrentar os procedimentos burocráticos da imigração e troca de moedas. Depois ficamos esperando passar a tormenta com que fomos brindados. Sabe aquele vento arrasador que começa do nada, seguido de uma chuva torrencial que leva o que vem pela frente? Pois bem, os vasos do aeroporto não sobreviveram. Depois de 10 minutos a chuva passou e todos estavam quebrados. Acho que era o que eles chamam de monção. Para nossa sorte, tivemos a chance de ver esse fenômeno da natureza quando estávamos em terra, protegidos, dentro do aeroporto.

Enquanto esperávamos, aproveitamos para termos uma referência da moeda local. Um sanduíche custa 50.000 dongs. Quase todos trocaram 100 dólares e recebemos 2,156,900 dongs. Muitos zeros para pouco dinheiro.

Às 5h saímos num ônibus reservado para nós, com o guia Lao. Do aeroporto até o Movenpick Hotel – http://www.moevenpick-hotels.com/en/asia/vietnam/hanoi/hotel-hanoi/overview/0/ – foram 40 min de viagem.

Depois de descansarmos um pouco, jantamos no próprio hotel. Ninguém se aventurou a sair porque o corpo não estava resistindo. Fizemos apenas uns registros antes de cairmos num sono profundo.

Alguns registros

 

 

Férias 2015 – Vietnã – Hanói – 10 de junho

10/06/2015 – 4ª feira

Às 8h30 saímos do hotel para visitar a cidade. Tivemos um dia tranquilo. No início, o guia nos contou um pouco sobre a história do Vietnã, a divisão do país em três regiões, uma delas chamada de Cochinchina. Foi aí que entendemos a expressão “Pra lá da Cochinchina”. Cochinchina fica lá. Faz jus à expressão, principalmente para quem mora na América.

Segundo ele, Nguyen Sinh Cungfoi – nome de batismo e Ho Chi Minh – apelido – foi o primeiro presidente do Vietnã. Ele governou por 40 anos. Vimos Ho CHI Minh embalsamado no mausoléu construído para ele – http://www.baotanghochiminh.vn/tabid/528/default.aspx.

Mais do que um mausoléu, o que vimos foi o respeito aos costumes e a preservação da tradição. Isso não se lê nos livros. A vibração do local foi sentida por nós.

Para entrar, é preciso se cobrir e não pode falar nem tirar foto no local. Respeito necessário ao homem que veneram. Durante todo o percurso, os guardas cuidam para que ninguém burle as regras.

Depois conhecemos a casa que foi de Ho Chi Minh. Um lugar pequeno, simples. Segundo o guia, por ser solteiro, não precisava de muito espaço.

A One Pillar Pagoda, outro lugar visitado, é pequena e bonita – https://ssl.panoramio.com/photo/31677579 .

Depois conhecemos as tradicionais casas de palafitas na Praça Ba Dinh – http://www.virtualtourist.com/travel/Asia/Vietnam/Thu_Do_Ha_Noi/Hanoi-1481679/Things_To_Do-Hanoi-Ba_Dinh_Square-BR-1.html e almoçamos no restaurante Indochine – http://indochinehanoi.com/about

Andar de triciclo à tarde, apesar do calor, foi muito interessante porque passamos pelas tradicionais ruas da década de 50.

Por fim, fomos assistir ao show de marionetes no Tang Long Water Puppetry Theatre – http://www.thanglongwaterpuppet.org/?/en/Home/ . Não diria que é um programa imperdível, mas foi muito bom porque estávamos no escurinho, com ar condicionado. Lá fora, a temperatura passava de 30º.

Acho que não teve quem não dormiu. Também pudera! Depois de tantas horas de viagem, ainda com o fuso atrapalhado, o corpo entendeu que era hora de dormir. E assim fizemos.

O show? Teve quem disse que gostou. Nesse dia, experimentamos a verdadeira culinária local. O almoço foi ótimo e o jantar, no hotel, muito bom.

Esse foi o aniversário mais longo que tive e foi muito bem comemorado. Teve parabéns pessoais e virtuais e terminou no meu quarto, com um bolo ofertado pelo hotel, com direito a flores, cartão e velas. Adorei!

Bem, depois de tudo isso, dormir foi a melhor pedida do dia.

Alguns registros