Férias 2015 – Retrospectiva

Férias 2015 – de 07 a 27 de junho

 

Uma nova viagem pela Ásia!

Dessa vez fomos para o Vietnã, Camboja, Tailândia, Indonésia e Singapura.

Depois de tantas expectativas, com a sensação de um sonho realizado, a viagem chegou ao fim.

Foram dias maravilhosos ao lado de um grupo igualmente maravilhoso.

Camboja_Siem Reap_Wat Bo Pagode

 

O que falar depois que tudo passa?

Como eu disse em algum lugar, deixar para publicar na volta faz com que muitas emoções se percam. Apesar disso, ao rever o que fizemos e o que vimos, foi como assistir de novo a um filme que muito agradou da primeira vez.

A palavra nesse momento não poderia ser outra: Saudade!

Que sensação gostosa! É uma saudade de quero mais. É uma saudade de momentos vividos em sua plenitude porque aproveitei muito, curti os lugares e fiz tudo que estava ao meu alcance para viver os dias da melhor forma possível.

Não posso falar pelo grupo porque cada um viveu o seu momento. O meu foi ótimo! No entanto, os registros mostram que todos estavam na mesma sintonia, aproveitando bastante, também.

Obrigada pelo carinho e pela companhia Huang, Tony, Thera, Sílvia, Kátia, Flávio, Mariane. Sônia, Braga, Solange, Shirley, Vani, Regina, Luiz, Márcia, Ami, Michico, Janet e Gilka.

Obrigada Lao (Hanói), Ha (Camboja), Pam (Bangkok), Lolo (Bali) e Wang (Singapura), nossos guias locais.

Agradeço, também, a todos que nos receberam e programaram tudo (e aí Huang e Tony também entram) para que nossas férias fossem completas.

E, de forma especial, meu agradecimento a Deus por mais essa oportunidade.

Até a próxima!

Férias 2015_Resumo da viagem

Vietnã

O que se pode dizer depois de 5 dias no norte do Vietnã?

Valeu visitar essa parte do país, ainda que sem os encantos do Vietnã que a gente espera de um país que viveu momentos difíceis, acompanhados por muitos de nós. O norte ficou fora da história vivida pelo povo do sul, onde tudo aconteceu.

Hanói é uma cidade interessante. Suas 36 ruas sinuosas e caóticas, tomadas por motos e onde se vende de tudo, representam o Old Quarter (Khu phố cổ Hà Nội), o centro nervoso de Hanói. É lá que se concentram bares, cafés em profusão, comércio em geral etc. O Lago Hoan Kiem, além de ser um dos locais mais agradáveis da cidade, é um ponto de referência para não se perder porque as ruas ao redor são um verdadeiro labirinto.

Fazer um cruzeiro pela baia de Ha Long, conhecer a Vila dos Pescadores e arredores compensaram a viagem.

A comida é ótima, o povo receptivo, a massagem deixou saudade e o idioma não foi barreira para a comunicação.

Os cinco dias passados no Vietnã valeram porque vimos coisas que não estão nos livros e que nos atraíram. A cada momento um detalhe chamava a nossa atenção para algo diferente.

Por exemplo: cortinas roxas do lado de fora, na janela de todas as casas. Na outra cidade, azul era a cor. De comum mesmo, entre todos os lugares, foram os cemitérios de um ou mais túmulos no meio dos arrozais, que estão por toda parte.

Para garantir a autenticidade da água que bebemos, ela vinha lacrada e a marca dominante por onde passamos é La Vie. Muitas motos circulam na cidade e são, visivelmente, em número maior do que carros.

As mulheres usam proteção quase total e os homens nem tanto. Vimos pouquíssimas motos típicas do país, aquelas que carregam tudo e mais um pouco.

Quase nenhum exagero por lá. Nessa época do ano, junho, lichia, manga, melancia, mangostim e pitaya se destacaram como as melhores frutas.

Nosso guia, Lao, foi muito atencioso e cumpriu o programa estabelecido. Ele nos mostrou o que Hanói tem de melhor e cuidou para que tivéssemos uma visão geral do Vietnã quando, nos intervalos entre um lugar e outro, nos contava as histórias do povo, seus costumes, experiências pós-guerra e a vida como é hoje. Foi bom, muito bom!

Adorei ter ido, mas saí de lá com a sensação de que não vi muita coisa que gostaria de ter visto, coisas que estavam no sul do país. Da próxima vez? Quem sabe…..

Camboja

Para mim, Camboja significava uma passagem entre o Vietnã e a Tailândia. Fui sem nenhuma expectativa e me surpreendi.

O que vi, os sabores que provei e os cheiros que senti me cativaram. Camboja é uma delícia. Nem foi preciso fazer troca de moeda. O dólar é aceito em qualquer lugar, sem o menor problema. Amei!

Em quatro dias, conhecemos parte da sua história, conhecemos um povo amável, que trata o turista com carinho, com cuidado. Eles são muito pobres e não possuem uma política salarial definida. Estão lutando por um salário mínimo de 250 dólares e médicos almejam salário de $350.

Camboja é um Estado soberano, localizado na porção sul da península da Indochina, no Sudeste Asiático.

Embora não seja a Capital (Phnom Penh), Siem Reap é o destino de quase todos os turistas e a rede hoteleira é vasta e excelente. Ainda assim, muitos lugares não possuem calçadas e a energia não é constante, tanto é que nos foi recomendado levar lanternas.

Ha, nosso guia, iniciou seus trabalhos nos levando a uma cerimônia budista para que fôssemos abençoados pelos monges e aprendêssemos um pouco sobre os ensinamentos e preceitos religiosos budistas.

Depois nos mostrou o que o Camboja possui de melhor. Foi surpreendente! Seu profissionalismo nos ajudou a conhecer cada ponto de maior interesse e da cultura local, porque soube aproveitar muito bem o tempo em que lá estivemos.

Sua estratégia de nos tirar da cama bem cedo nos ajudou a conhecer os lugares com mais conforto por ser um horário mais fresco. No período da tarde, quando o calor já estava se tornando mais intenso, estávamos de volta ao hotel para aproveitarmos o resto do dia da maneira que desejávamos. Além disso, evitávamos nos expor à chuva que insistia em cair depois das 15h.

Missão cumprida, deixava à nossa escolha a massagem, o hotel e a cidade de Siem Reap, lugares que foram bem aproveitados.

Saí de lá satisfeita com o que vi e com a sensação de quero mais, de tão bom que foi.

Tailândia

Ficamos pouco tempo em Bangkok. Tempo insuficiente para uma cidade tão grande e com um trânsito muito pesado.

Eu imaginava uma cidade como a que vemos nas revistas. Decepcionou um pouco. Pode ser bobagem mas, para mim, Bangkok parece um misto de Amsterdã com Veneza, sem os encantos de ambas.

Como nosso tempo foi muito bem aproveitado, até que fizemos muitas coisas e conhecer o Templo do Buda de Jade, o Mercado flutuante e a massagem tailandesa já garantiram o quesito “valeu a viagem”.

Os shows que nos foram oferecidos, a visita à fábrica de açúcar de coco e o excelente hotel completaram esses dois dias.

Pam foi nossa guia na Tailândia. Um amor de pessoa, que tinha uma dificuldade imensa com a língua. Pensava estar se comunicando, mas não se fazia entender muito bem. Ainda assim, para nossa sorte e a dela, também, conseguimos aproveitar.

Como o trânsito congestionado de Bangkok roubou parte do pouco tempo que tínhamos na cidade, nossa programação se adequou a ele e Pam teve pouco trabalho, porque economizou nas palavras. Nosso ouvido agradeceu e não nos decepcionamos com sua performance.

Apesar de fazer uma ideia completamente diferente do que vi, gostei de ter ido. Confesso que esperava mais, pelo que dizem aqueles que por lá passaram. Acho até que precisaria ter ficado mais tempo para sentir a cidade, mas o que fizemos foi de bom tamanho.

Bali

A magia de Bali parece contaminar quem por lá passa. Foi assim na primeira vez em que estive e dessa vez não foi diferente.

Conheci outro lado de Bali, o que só fez aumentar aquela sensação gostosa de que é um lugar que vale a pena ir… seja pelos seus encantos, seja pela religiosidade que impera, seja por aquele povo cativante, seja pela comida… Estar lá é bom.

Lolo foi nosso guia. Sua religiosidade somou-se à magia do lugar e aí pudemos viver um pouco da vida local.

O tempo dedicado ao deslocamento entre uma atração e outra foi preenchido por relatos de usos e costumes balineses. Ainda que de forma virtual, vivemos intensamente esses conhecimentos porque sua convicção não deixava margem para dúvidas.

Como a magia de Bali não se esgota, ele soube explorar muito bem os pontos visitados, complementando o visual com suas informações.

Assusta quando conhecemos um pouco da cultura e das crenças do povo. Para eles, a magia negra, os invisíveis, a vida passada, a presente e a futura norteiam suas ações e eles respiram intensamente essa crença.

Se é bom ou ruim, não nos cabe julgar. Muitos, que estão de fora, se sentem envolvidos e gostam, como foi o meu caso nessas duas vezes. Não sei se seria um lugar de opção para morar. Para voltar, com certeza.

Singapura

Já conhecia e, ao visitar pela segunda vez, conheci um pouco mais. A imagem de Singapura foi tomando forma e se completando. Que linda! Apesar de ser extremamente cara, o que ela oferece de melhor é de graça ou custa pouco. Seu visual é belíssimo.

Wang, nossa guia, teve pouco trabalho. A cidade fala por si e a excelente escolha dos lugares visitados completou nossa visão da cidade. Só não foi melhor porque sua escolha gastronômica, por duas vezes, deixou a desejar.

Assistimos a dois shows. O primeiro, das águas dançantes, gratuito, foi contagiante. Ao som de What a wonderful world, presenciamos um espetáculo maravilhoso proporcionado pelo poder da tecnologia e pela criatividade do homem.

Por muito pouco, também assistimos, num lugar deslumbrante, idealizado e construído pelo homem, a outro show ao som de We are the world, que fechou com chave de ouro nosso passeio do dia e a nossa estadia na cidade.

O show de encerramento no Gardens By The Bay, sob a luz das estrelas e das luzes artificiais, nos deu a sensação de que valeu cada centavo investido nesse passeio maravilhoso.

Em resumo, “começaria tudo outra vez…”

Férias 2015 – Tailândia – Bangkok – 18 de junho

18/06/2015 – 5ª feira

Dia dedicado à viagem de ônibus do Camboja à Tailândia. Saímos às 7h40 do hotel e às 10h estávamos na fronteira.

Atravessá-la foi uma experiência única. Nossas malas foram numa espécie de charrete e nós atravessamos a pé, no meio do burburinho.

Depois dos procedimentos alfandegários, encontramos Pam, nossa guia. Como todos quiseram ir ao toillet antes de prosseguir viagem, ela teve que nos socorrer porque ainda não tínhamos dinheiro para pagar os 5 bath para entrarmos. Depois do pagamento, recebemos uma caixinha com papel higiênico. Interessante, porque a caixinha deve custar mais do que os simbólicos 5 bath que pagamos.

No Vietnã e no Camboja nunca pagamos para usar o banheiro. Também o papel higiênico não era garantido. Por isso, sempre fazíamos uso do kit específico para a ocasião. Aliás, nessa viagem, tínhamos vários kits – Kit templo, kit chuva, kit toillet, kit sol etc.

Logo de início nossa guia, numa tentativa de falar em espanhol, aproveitou para nos dar algumas informações e orientações sobre cuidados na cidade, roupa adequada para as visitas (kit templo – calça comprida ou saia longa e blusa com manga). Entendemos o que estava falando porque somos brasileiros e temos facilidade para isso. Ela pensava estar falando uma língua quando, na verdade, quase não se fazia entender. Muito simpática, mas a competência….

Nosso hotel em Bangkok foi o Grand Millenium, muito bom – http://www.millenniumhotels.com/grandmillenniumsukhumvitbangkok/. No caminho, paramos para almoçar numa cidade chamada “Cha Yaen Sao” ou algo assim. Que coisa difícil! O restaurante, salvo engano, se chamava Singha Thai, comida típica. Segundo a guia, ela é muito picante, mas a nossa estava com pimenta reduzida. Dos quatro pratos servidos, dois não consegui comer por causa da cebola. Rsrsrs.

Pela amostra do restaurante, deu para ver que a comunicação não seria muito fácil. Eles não nos entendiam e nós não entendíamos nada do que estava escrito ou falavam, salvo as poucas coisas escritas em inglês. Aliás, os nomes são impronunciáveis e indecifráveis.

No caminho, notamos que os táxis são bastante coloridos. Tem até verde e amarelo. Já os Tuk Tuks são mais bem estruturados do que os do Camboja. Notamos, ou melhor, sentimos na pele, que não ia ser fácil nem para circular porque a cidade é completamente congestionada. Uma coisa absurda.

Às 16h30 chegamos ao hotel e fomos recebidos com um coquetel de boas-vindas. Muito simpático da parte deles.

Como tínhamos jantar e show naquele dia, às 17h30 estávamos prontos para sair do hotel. Com aquele trânsito caótico, foi providencial sair mais cedo para chegar a tempo.

Fomos a um lugar muito bonito, um complexo com muitas lojas e restaurantes e jantamos no Calypso Thai Restaurant – http://www.calypsocabaret.com/calypso-bangkok-news/calypso-thai-restaurant-and-traditional-dance . Durante o jantar, assistimos a um show de danças típicas e depois fomos ao teatro para assistir a mais um show de dança e performances de travestis, em sua maioria. Muito bonito e interessante.

Após o show, o grupo se dividiu. Uns voltaram para o hotel, outros foram fazer compras e a maioria optou por fazer massagem. Fiz parte do último grupo e adorei. Massagem tailandesa é um pouco mais forte do que as anteriores. Foi muito divertido dividir o espaço com a Kátia. Nós ríamos muito e as meninas não entendiam nada do que falávamos nem a razão de tanta risada. Só sei que, quando eu sinalizei que precisava de massagem no abdômen porque estava com desconforto, só entendia que ela dizia “no good, no good” e nós seguimos sentindo dor e rindo. Não havia nada a fazer naquele momento.

A comida ficou a desejar para quem não gosta de pimenta porque é realmente muito apimentada para o nosso paladar. Já a massagem…. que coisa boa!

Alguns registros

Férias 2015 – Tailândia – Bangkok – 19 de junho

19/06/2015 – 6ª feira

Saímos bem cedo (7h) para aproveitarmos o dia.

Como eu tinha manifestado vontade de comprar faquinhas tailandesas para fazer carving, a guia, logo que chegou ao hotel, me presenteou com duas. Muito simpático da parte dela! Amei.

Quando estávamos indo para o Mercado Flutuante, vimos vários templos e salinas. Interessante ver pontos de venda de sal à beira da estrada. Pena que não paramos para conhecer e entender o processo e esse tipo de negócio.

Depois de pouco mais de uma hora, paramos numa fábrica de açúcar de coco. Por causa das calorias, que não são poucas, ficamos apenas na degustação. Que delícia! Não dava vontade de parar de comer. Bom, também, foi o salgadinho de jaca (Durian) – https://stinkyspikes.wordpress.com/2009/11/01/amazing-thailand-durian-chips-and-snacks-for-tourists/

Depois dessa parada, pegamos o barco para ir até o mercado. Que aventura divertida! Apesar de sabermos que é seguro, a sensação é de que o barco pende para um dos lados e vai virar. Somado a isso, muitas vezes a velocidade dele parece ser maior do que gostaríamos. Depois dessa aventura, chegamos ao mercado flutuante Amphawa – http://www.bangkok.com/magazine/amphawa.htm# . Um passeio imperdível quando se está em Bangkok.

Depois de comer muita banana frita (uma delícia), coco frito (bom também), fazer comprinhas, passear por lá e ter a certeza de que engordamos uns dois quilos ali, fomos almoçar. E quem estava com fome depois de toda a comilança?

Fomos ao restaurante Venice, comida típica, que não deixou saudade.

Em seguida, visitamos o santuário Erawan – http://www.bangkok.com/shrines/erawan-shrine.htm – e o Templo Buda de Jade ( Wat Phra Kaew ou Temple of Emerald Buddha) – http://www.bangkok.com/attraction-temple/wat-prakaeo.htm

Que maravilha! Pena que muitos espaços não puderam ser fotografados por restrições locais. Quando havia permissão, nossas câmeras não conseguiram alcançar a grandeza do lugar. Eles vão ficar na lembrança de cada um.

De volta para o hotel, ainda tivemos um chá da tarde. Que loucura comer desse tanto!

À noite, ou seja, pouco mais de uma hora depois da nossa chegada, a programação contemplava jantar, show e massagem (opcional). Uns foram e outros preferiram ir ao shopping. Aderi ao segundo grupo porque não queria ver comida na minha frente e acho importante conhecer um pouco de cada coisa.

O shopping ficava perto do hotel. Sua estrutura é diferente da que conhecemos. Nada que arrancasse suspiros. Só gostei de uma coisa e não consegui comprar porque estava sem Bath, não consegui trocar dólares pela moeda local e a loja não aceitava cartões. Numa loja ao lado do shopping consegui comprar as tão cobiçadas faquinhas de carving porque aceitaram cartão e me dei por satisfeita. Valeu.

Quem foi ao show gostou muito.

Alguns registros

FÉRIAS 2015

 

Contagem regressiva! Está chegando a hora!

Depois de muitas pesquisas, troca de experiências, conversas, palpites…. roteiro definido.
Que delícia voltar para a Ásia!
Ainda me perguntam: Por que viajar para a Ásia?
Viajar significa ir para algum lugar. Pode ser ir para perto ou para longe.
Ir para a Ásia não é ir para qualquer lugar porque é longe, muito longe e porque é preciso gostar de conhecer uma cultura totalmente diferente da nossa. Além disso, visitar a Ásia é permitir se transportar para outro mundo de sabores, de cores e de costumes.
Para mim, ir para a Ásia representa um misto de sentimentos. Sempre volto com a sensação de quero mais. A cada nova descoberta, meus sentidos se ampliam e descubro caminhos a serem percorridos que a minha imaginação desconhecia.
Lá, o novo e o velho se misturam e o que trago na volta não vem na bagagem, vem na alma, na cabeça e no coração, ficando para sempre no meu imaginário. Isso não tem preço.
Será que é por isso que gosto da Ásia???!!!
Só sei que é uma delícia poder voltar. Mais do que isso, desta vez é a realização de um dos muitos sonhos: conhecer o Vietnã. De quebra, para tornar o passeio mais interessante, Camboja, Tailândia, Indonésia e Malásia estão no roteiro.
Não conheço o Camboja nem a Tailândia. Pelo muito que li a respeito, as referências são ótimas.
Voltar para Bali e para Singapura era um desejo que vai se tornar realidade.
Quem foi para Bali sabe o que isso significa. É um lugar mágico. Os balineses acreditam que Bali é o coração do mundo e o hinduísmo prevalece até os dias de hoje. Todos os hotéis, pousadas, casas… cada um tem o seu templo minuciosamente esculpido! A cada novo dia, quando o sol timidamente começa a despertar, são feitas oferendas para os presidentes do universo. Os incensos acessos perfumam e as mulheres encantam até os que não querem ser encantados.
Singapura dispensa comentários. É lindo e faz bem para os olhos e para a alma.
Serão 20 dias de viagem. Conheço algumas pessoas maravilhosas que estão no grupo e que vai ser muito bom rever. Para aquelas que ainda não conheço, estarei de coração aberto para vivermos mais essa experiência.

Alguns detalhes práticos e importantes colhidos na web:

Vietnã
– Elogiar o bronzeado de uma moça vietnamita é insulto.
– O uso de biquíni nem sempre é bem vindo.
– Para visitar templos religiosos é necessário vestir calças compridas e blusas com manga. Em alguns locais é preciso tirar os sapatos. Fotografar e tocar em imagens e estátuas é proibido.
– Sentar sempre escondendo a sola dos pés (pernas cruzadas em posição de meditação ou dobrando os joelhos e sentando sobre os pés), mostrar a sola dos pés é uma atitude ofensiva e mostra falta de respeito.
– Não apontar o pé na direção de um templo. Isso é inaceitável na tradição budista.
– Para os vietnamitas, a cabeça é a parte mais importante do corpo e não deve ser tocada. Lembrar-se disso quando for brincar com uma criança.
– Não cruzar sobre o prato os palitinhos usados para comer. Para os vietnamitas isso dá azar, pois remete aos incensos queimados para os mortos.
– Apesar de o país ser barulhento, as pessoas são extremamente discretas quando discordam ou discutem. Evitar levantar a voz quando se encontrar nessa situação.
– Os conceitos de privacidade são diferentes dos nossos. Num hotel, a camareira poderá entrar no quarto sem ser chamada.
– Vietnamitas prezam valores familiares. Evitar dizer que adora ser solteiro(a), livre etc.

Moeda – DONG (VND)

1 USD = 21817.5 VND
Dólar Americano(USD) Para dong do Vietnã(VND)

1 USD = 21817.5 VND – 5.0E-5 USD = 1 VND
2 USD = 43635 VND – 9.0E-5 USD = 2 VND
5 USD = 109087.5 VND – 0.00023 USD = 5 VND
10 USD = 218175 VND – 0.00046 USD = 10 VND
15 USD = 327262.5 VND – 0.00069 USD = 15 VND
20 USD = 436350 VND – 0.00092 USD = 20 VND
25 USD = 545437.5 VND – 0.00115 USD = 25 VND
50 USD = 1090875 VND 0.00229 USD = 50 VND

Padrão tomada

 

Vocabulário básico

Olá em Vietnamita é xin chào, pronunciado “sin TCHAU”.
Oi – Sui chão
Obrigado –Cảm ơn ông (>m) – Cảm ơn bà (>f)
Tchau – Chao ou Tạm biệt!
Por favor – Xin
Bom dia – Chào buổi sáng!
Boa tarde – Xin chào!
Boa noite – Chào buổi tối!
Boa noite – Chúc ngủ ngon!
Sim – có
Não – không
Desculpe – Xin lỗi

Camboja
– No Camboja, o limite de velocidade de carros, motos e tuk tuk’s é de 40Km/h.
– Por toda parte você poderá encontrar um tuk tuk, uma moto que carrega uma espécie de charrete, disponível para dar uma volta pela cidade. Não se espante se o condutor usar a sola do sapato para ajudar a frear o tuk tuk!

Moeda – Riel (KHR)
1 USD = 4065.25 KHR
Dólar dos Estados Unidos(USD) Para Camboja Riel(KHR)

1 USD = 4065.25 KHR – 0.00025 USD = 1 KHR
2 USD = 8130.5 KHR – 0.00049 USD = 2 KHR
5 USD = 20326.25 KHR – 0.00123 USD = 5 KHR
10 USD = 40652.5 KHR – 0.00246 USD = 10 KHR
15 USD = 60978.75 KHR – 0.00369 USD = 15 KHR
20 USD = 81305 KHR – 0.00492 USD = 20 KHR
25 USD = 101631.25 KHR – 0.00615 USD = 25 KHR
50 USD = 203262.5 KHR – 0.0123 USD = 50 KHR

Padrão de tomada

 

Vocabulário

– Olá em Cambojano é chum reap suor, pronunciado “jum reap sour”. Uma maneira mais informal de dizer olá é sous-dey.
– No Camboja, um dos países com mais órfãos do mundo, uma grande parte da nova geração fala inglês e procura se comunicar bem, mesmo tendo um alfabeto totalmente diferente – o alfabeto Khmer, aliás o mais longo do mundo, com 72 letras
http://www.holiday-in-angkor-wat.com/cambodian-language.html

Até logo – Lea heuy
Como vai você? – Sok sabai chea tay?
Sim – Baat (for man) – Cha (for woman)
Não – Otay
Obrigado – Akun
Muito obrigado – Akun jann
Desculpe – Sohm toh
Você fala inglês? – Teu nak niyeay phea sar anglei tay?
Qual é o seu nome? – Chhmua ei?
Qual é o nome disso em Khmer? Nis hauv thameich pheasar khmer?
Quanto custa isto? – Teu nis thlay pun mann?
Farmácia – Or soth s’than
Toilette – Bongkun
Hotel – Santhakea

Tailândia

– A entonação pode mudar o significado de uma palavra. Fale pausadamente e de forma cantada, isso agradará os tailandeses.
– Numa conversa informal, os tailandeses podem fazer perguntas muito pessoais, consideradas invasivas em nossa cultura. É uma forma de demonstrar interesse em conhecê-lo melhor.
– Larvas, abelhas e grilos fritos são aperitivos na Tailândia.

Vocabulário básico

Na Tailândia, a saudação também se faz com as palmas unidas em posição de reza. Para o tailandês, quando unimos as mãos não oferecemos “risco” e ao mesmo tempo significa gratidão pelo outro que está à sua frente.
SAWADEE KRAP é a saudação masculina e SAWADEE KAA a saudação feminina.
WAI é a posição das mãos juntas, postas em frente ao rosto em sinal de respeito.

Obrigado – kòp kun
Obrigada – kòp kun mâak
Bom dia – sà-wàt-dee kráp – m
Bom dia – sà-wàt-dee kâ – f
Boa noite – raa-dtree sà-wàt
Você fala inglês? pôot ang-grìt dâai măi?
Onde é o toilette? hông náam yòo năi – hông náam yòo têe năi?
http://www.omniglot.com/language/phrases/thai.php

Moeda – Bath Thai (THB)
1 USD = 33.6745 THB

1 USD = 33.6745 THB – 0.0297 USD = 1 THB
2 USD = 67.349 THB – 0.05939 USD = 2 THB
5 USD = 168.3725 THB – 0.14848 USD = 5 THB
10 USD = 336.745 THB – 0.29696 USD = 10 THB
15 USD = 505.1175 THB – 0.44544 USD = 15 THB
20 USD = 673.49 THB – 0.59392 USD = 20 THB
25 USD = 841.8625 THB – 0.7424 USD = 25 THB
50 USD = 1683.725 THB – 1.4848 USD = 50 THB

Padrão de tomada

 

Indonésia – Bali

– Casais não devem se beijar em público.
– Olá em Indonésio é simplesmente halo ou, mais informalmente, he, pronunciado “hey”.

Vocabulário básico

Obrigado – Terima kasih
Olá – Halo! – Hai!
Bom dia – Selamat pagi!
Boa tarde – Selamat siang!
Boa noite – Selamat malam!
Tchau – Dahh! – Mari! Yuk
Sim – Ya
Não – Tidak
Obrigado(a) – Terima kasih!
Desculpe / Perdão – Maaf
Por favor – Tolong

Moeda – Rúpia indonésia (IDR)
1 USD = 13245 IDR

1 USD = 13245 IDR – 8.0E-5 USD = 1 IDR
2 USD = 26490 IDR – 0.00015 USD = 2 IDR
5 USD = 66225 IDR – 0.00038 USD = 5 IDR
10 USD = 132450 IDR – 0.00076 USD = 10 IDR
15 USD = 198675 IDR – 0.00113 USD = 15 IDR
20 USD = 264900 IDR – 0.00151 USD = 20 IDR
25 USD = 331125 IDR – 0.00189 USD = 25 IDR

Padrão de Tomada

 

Singapura ou Cingapura? Você escolhe. Ambos estão corretos.

Singapura, oficialmente República de Singapura, é uma cidade-Estado localizada na ponta sul da Península Malaia, no Sudeste Asiático, a 137 quilômetros ao norte do equador
Apesar de ter cerca de 5 milhões de habitantes, é o menor país do Sudeste Asiático

Idioma: já ouviu falar em singlish?
Devido à diversidade cultural do país, existem 4 línguas oficiais, entre elas mandarim, inglês e malaio. Quase todas as pessoas falam mais de uma língua.
O inglês é a língua universal entre os turistas. Eles costumam se referir a essa linguagem mais informal como “singlish”, que seria o Singapore English (inglês de Singapura), fortemente influenciado pelo cantonês.

Vocabulário básico
Malaio:
• Sim – Ya
• Não – Teedak
• Olá- apa kabar
• Tchau – se la mat jalan
• Obrigado – terima kasih
• Você fala Inglês? – Ta-hoo-kah ber -da ha sa Ingris?
• Ajude-me! – To-long!

Mandarin:
• Olá – Ni hao (Nee how)
• Como vai você? – Ni hao ma? (Nee how ma)
• Meu nome é…. – Wo de mingzi shi. . . (Wuo duh mingzuh shih …)
• Por favor – qing (ching)
• Perdão – Duì bú qi (dweì bú chi)
• Obrigado – Xiè xiè (shièh shièh)
• Você fala Inglês – Ni huì jiang Yingyu ma? (Nee huei jeeang Ying you ma.)
• Tchau – Zaìjiàn (dsaì jiàn)

Singaporeanos também possuem sua própria linguagem chamada Singlish a qual é uma mistura de Inglês, Malaio, “Hokkien, Cantonese e Mandarim – quem conseguir falar esse idioma passa por nativo!

• Onde é o ponto de ônibus – Where bas?
• Oh meu Deus! What – Alamak!
• Ok – Ok lah
• Café preto – Kopi Oh
• Eu não ouvi. Você pode repetir? – Repeat again or Ha?
• Como isso é possível – How can lah?
• Eu quero ir para a Estação Orchard – I wan go Orchard MRT.
http://www.tripadvisor.com/Travel-g294262-s604/Singapore:Important.Phrases.html

Moeda – Dólar de Singapura – SGD

1 USD = 1.3436 SGD – 0.74427 USD = 1 SDG
2 USD = 2.6872 SGD – 1.48854 – USD = 2 SDG
5 USD = 6.718 SGD – 3.72135 USD = 5 SGD
10 USD = 13.436 SGD – 7.44269 USD = 10 SGD
15 USD = 20.154 SGD – 11.16404 USD = 15 SGD
20 USD = 26.872 SGD – 14.88538 USD = 20 SGD
25 USD = 33.59 SGD – 18.60673 USD = 25 SGD
50 USD = 67.18 SGD – 37.21346 USD = 50 SGD

Padrão de Tomada

 

E lá vamos nós! Boa viagem para todos!