Saímos direto para o aeroporto às 8h30. Uma hora depois estávamos lá porque, por ser sábado, não tinha aquele trânsito terrível que vimos antes em Bangkok.
Os trâmites foram tranquilos e, por volta do meio dia, embarcamos pela Air Asia com destino a Bali.
Chegamos ao som de Destination, cantada pelo comissário de bordo. Foi inusitado. O pessoal se calou diante daquela música linda. Isso fez com que quase todos se descontraíssem num momento em que muitos ficam tensos, que é quando o avião se aproxima do solo e começam os procedimentos para aterrissagem. Muito bom!
Tudo pronto, só que o avião subiu de novo e demorou um pouco para pousar. Como o comissário cantor já estava em posição de aterrissagem também, ficamos apreensivos. Por fim, pousamos às 16h25, sem problemas.
Eu fiz a gracinha de esquecer minha mala de mão no avião. Não sei se o susto maior foi meu ou deles. Quando me levaram de volta ao avião, toda a tripulação me aguardava para eu abrir a mala e verificar se estava tudo ok. Acho que estavam com medo de alguma bomba ou algo parecido. Já fui confundida com terrorista uma vez, num país de língua espanhola, o que foi rapidamente esclarecido. Dessa vez, se eu tivesse um problema maior….acho que não seria tão fácil. Rsrsrs. Tudo resolvido, passamos pelos trâmites legais e depois de uma hora estávamos no hotel Nusa Dua – https://www.nusaduahotel.com/ – Maravilhoso! Fomos recebidos com um drink de boas-vindas e depois jantamos na praia, sob as estrelas.
Às 8h30 saímos do hotel Nusa Dua para ver um show de dança típica, chamado Baron, que simboliza a luta entre o bem (Baron) e o mal (Bruxa) – The Barong & Kris Dance – http://www.indo.com/culture/barong.html.
Depois do show, fomos conhecer a fabricação de Batik, um lugar oficializado pelo governo, que possui preço fixo, chamado Sari Amerta Batik – http://www.topholidaysbali.com/archives/sari-amerta-batik – e nos deliciamos com tanta coisa bonita. Comprinhas? Um pouquinho, já que estávamos quase perto do final da viagem e podíamos dimensionar nossa bagagem. Rsrsrs
De lá, fomos ao Templo Goa Gajah ou Caverna do Elefante – http://www.balistarisland.com/Bali-Interesting-Place/Goa-Gajah-Temple.htm e depois continuamos até o topo da montanha para almoçarmos num restaurante que fica em frente do Vulcão Batur – http://www.volcanolive.com/batur.html. Segundo o guia, Batur significa “Amigo”- vulcão amigo porque entrou em erupção quatro vezes e nunca matou ninguém. Folclore, não é? O nome foi dado antes, adivinhando que não iria matar? Foi rebatizado? Enfim, não precisamos entrar nesses detalhes. O importante é saber que nunca causou nenhum estrago, é bonito de se ver e estava quietinho. O almoço foi razoável. Valeu pela vista que tivemos.
Depois, fomos para Tirta Empul Temple or Tampak Siring Temple – http://www.balistarisland.com/Bali-Interesting-Place/Tampak-Siring.htm – um dos muitos pontos de interesse dos turistas que visitam Bali. Suas águas são consideradas sagradas, com o poder de curar doenças. Não nos aventuramos a tomar banho e nos limitamos a conhecer os espaços e a acompanhar os diferentes rituais que os devotos estavam realizando. Só não pudemos entrar num deles porque a presença só é permitida àqueles que vão orar e fazer oferendas, o que não era o nosso caso.
Levantamos muito cedo, fomos para a praia ver o sol nascer e….ele não apareceu. Frustrações à parte, aproveitamos para tirar fotos e curtir a beleza do lugar, que independe do sol.
Kuta é uma praia movimentada, com muitos hotéis, perto do comércio. Há controvérsias a respeito do lugar. Segundo o guia e posts colocados na internet, é o pior lugar de Bali por causa da presença de arruaceiros de diversas espécies. Para alguns de nós ficou a vontade de estar lá para curtir o bochicho e a noite. Quem sabe numa outra oportunidade!
No templo Taman Ayun, vimos uma cerimônia religiosa muito bonita. O lugar também é lindo. Acho um pouco difícil entender a religiosidade que impera em Bali. O guia nos explicou a razão pela qual fazem esses rituais. Eles acreditam e fazem com fé. Para nós, não passa de um visual bonito a ser apreciado. Ele se passa à beira de um lago sagrado para eles e é uma cerimônia em agradecimento pelo que recebem.
Almoçamos no restaurante Uma Luang Sari – https://www.facebook.com/pages/Uma-Luang-Sari-Restaurant-with-rice-view/612379595446763 – que tem como vista a plantação de arroz. Antes de irmos para o melhor lugar do dia – Tanah Lot – passamos por uma reserva habitada por macacos – Selamat Datang. Eles são treinados para receber comida dos turistas. No final do percurso, há um lugar para tirar fotos com morcegos gigantes ou uma cobra, da mesma proporção. Claro que não deixamos de registrar. Lugar bonito, mas nada de especial.
O Templo Tanah Lot – http://www.balistarisland.com/Bali-Interesting-Place/Tanah-Lot-Temple.htm – é um lugar belíssimo. Lá, acontecem cerimônias religiosas durante o dia, principalmente no período da manhã. Além disso, é um ponto turístico com artigos locais e o pôr do sol é algo indescritível. Na primeira vez em que lá estive, vi as cerimônias e, agora, o pôr do sol. Não dá para dizer qual é mais bonito.
O dia terminou com um jantar na praia – New Matahari Café & New Moon Café – http://www.newmoon-mataharicafe.com/ . O lugar é maravilhoso, mas a comida… Tinha tudo para ser boa, principalmente para quem gosta de camarão. Basicamente, o nosso cardápio girava em torno de camarões e lagostas grelhados. Visual bonito e sabor… sonso. Quando temos referencial da comida, dificilmente gostamos. Precisa ser muito bom para apreciarmos porque nosso paladar fica aguçado. O que foi servido não tinha sabor de nada. Pedimos para diminuir a pimenta e ela era, basicamente, o tempero. Agradou a poucos.
Apesar do dia intenso que tivemos, ainda arriscamos dançar, literalmente, na praia, ao som de um conjunto que tocava, nas mesas, as músicas do país dos turistas. Como dançar na areia não é muito fácil, quase ninguém se animou.
Como o dia foi livre, com direito ao café da manhã, almoço e jantar no hotel, cada um fez o que quis. O vouche do almoço nos deu liberdade de escolha entre os quatro restaurantes do hotel. Ufa! Pizza foi a opção de várias pessoas e a minha, também. Que bom! Não posso negar que já estava com saudade dela e a que comi satisfez o meu paladar.
Muitos optaram por ficar na praia ou na piscina no período da manhã e depois do almoço ir ao shopping – http://bali-collection.com/ , usando o traslado do hotel. Assim que chegamos no shopping, a primeira coisa que fizemos foi procurar um lugar para fazer massagem. Optei pela balinesa e não me arrependi. Não é muito forte, mas é intensa. Ponto para eles.
O jantar no hotel reuniu o grupo e, mais uma vez, estivemos juntos para celebrar nosso passeio e a despedida de Bali.
Muitas pessoas não dormiram ou dormiram muito pouco porque o morning call foi às 4h45. Nosso voo para Singapura estava previsto para as 9h.
Foi tudo muito rápido e embarcamos no horário programado.
Chegamos perto do horário do almoço e fomos direto a um restaurante no shopping – Buffet Town – https://www.facebook.com/BuffetTownSG , um lugar com vários tipos de comida e cada um comeu o que quis. Para muitos, uma opção não muito feliz.
Depois do jantar, embarcamos num trenzinho para fazer o safári – http://www.nightsafari.com.sg/index.html e tivemos a oportunidade de conhecer muitos animais. Uma experiência, no mínimo, interessante.
Um passeio muito legal que seria melhor se estivéssemos mais descansados. O calor intenso de Singapura, aliado à mal dormida noite anterior, fez com que muitos ficassem mais cansados do que o normal.
Manhã livre e quase todos foram para Chinatown – http://www.chinatown.sg/ , um lugar muito interessante, com amplo comércio.
Foi aí que tivemos oportunidade de comprar alguma coisa sem a preocupação com o peso das malas, uma vez que Singapura foi nossa última parada antes da volta e permite duas malas de 32kg. Parece piada porque durante toda a viagem qualquer sabonete era pensado se valia ou não a pena ser carregado por causa do peso da bagagem, que não podia ultrapassar 20kg.
Praticando o exercício da mágica, conseguimos chegar a Singapura, o lugar mais caro de todo o trajeto, com os 20kg na mala despachada (e mais de 10kg na mala de mão). Claro que quase ninguém voltou com as duas malas de 32kg. Alguns kg a mais na bagagem já foi uma festa e despachar duas malas só para quem não quis trazer mala de bordo ou quem conseguiu engordar a bagagem (poucos) no último dia.
Além do mais, apenas uma manhã não foi tempo suficiente para fazermos grandes compras. Como o intuito da viagem era conhecer lugares e a cultura local, o fator compra não foi preponderante.
As recordações dos locais vieram conosco e não nos privamos de nada por causa dessas restrições.
No período da tarde, voltamos para o hotel para fazermos o transfer para o Marina Bay Sands Hotel – http://www.marinabaysands.com/.
Assim que nos instalamos, corremos para a piscina, um lugar maravilhoso, no topo do complexo de 3 torres.
Ver a cidade lá do alto, dentro de suas águas, é uma sensação indescritível. Vale cada centavo pago.
Que maravilha! Plantas do mundo todo sobrevivem graças a um complexo sistema que as mantêm vivas e refrigeradas. Grandes torres compõem a ornamentação e, mais do que torres que embelezam o lugar, servem de chaminé para purificar o ar.
Lá, o poder da tecnologia se faz presente para mostrar ao mundo o seu poder e o que uma boa ideia aliada à competência podem produzir.
Às 8h, deitados sob as estrelas e um calor já não tão forte, encerramos nossa estadia na cidade e nossa viagem assistindo a um show de luzes e efeitos especiais ao som de We are the world.
Em seguida fomos para Changi, o aeroporto de Singapura para iniciarmos nossa viagem de volta, que foi um “repeteco” da ida, no sentido inverso.
Depois de muitas pesquisas, troca de experiências, conversas, palpites…. roteiro definido.
Que delícia voltar para a Ásia!
Ainda me perguntam: Por que viajar para a Ásia?
Viajar significa ir para algum lugar. Pode ser ir para perto ou para longe.
Ir para a Ásia não é ir para qualquer lugar porque é longe, muito longe e porque é preciso gostar de conhecer uma cultura totalmente diferente da nossa. Além disso, visitar a Ásia é permitir se transportar para outro mundo de sabores, de cores e de costumes.
Para mim, ir para a Ásia representa um misto de sentimentos. Sempre volto com a sensação de quero mais. A cada nova descoberta, meus sentidos se ampliam e descubro caminhos a serem percorridos que a minha imaginação desconhecia.
Lá, o novo e o velho se misturam e o que trago na volta não vem na bagagem, vem na alma, na cabeça e no coração, ficando para sempre no meu imaginário. Isso não tem preço.
Será que é por isso que gosto da Ásia???!!!
Só sei que é uma delícia poder voltar. Mais do que isso, desta vez é a realização de um dos muitos sonhos: conhecer o Vietnã. De quebra, para tornar o passeio mais interessante, Camboja, Tailândia, Indonésia e Malásia estão no roteiro.
Não conheço o Camboja nem a Tailândia. Pelo muito que li a respeito, as referências são ótimas.
Voltar para Bali e para Singapura era um desejo que vai se tornar realidade.
Quem foi para Bali sabe o que isso significa. É um lugar mágico. Os balineses acreditam que Bali é o coração do mundo e o hinduísmo prevalece até os dias de hoje. Todos os hotéis, pousadas, casas… cada um tem o seu templo minuciosamente esculpido! A cada novo dia, quando o sol timidamente começa a despertar, são feitas oferendas para os presidentes do universo. Os incensos acessos perfumam e as mulheres encantam até os que não querem ser encantados.
Singapura dispensa comentários. É lindo e faz bem para os olhos e para a alma.
Serão 20 dias de viagem. Conheço algumas pessoas maravilhosas que estão no grupo e que vai ser muito bom rever. Para aquelas que ainda não conheço, estarei de coração aberto para vivermos mais essa experiência.
Alguns detalhes práticos e importantes colhidos na web:
Vietnã
– Elogiar o bronzeado de uma moça vietnamita é insulto.
– O uso de biquíni nem sempre é bem vindo.
– Para visitar templos religiosos é necessário vestir calças compridas e blusas com manga. Em alguns locais é preciso tirar os sapatos. Fotografar e tocar em imagens e estátuas é proibido.
– Sentar sempre escondendo a sola dos pés (pernas cruzadas em posição de meditação ou dobrando os joelhos e sentando sobre os pés), mostrar a sola dos pés é uma atitude ofensiva e mostra falta de respeito.
– Não apontar o pé na direção de um templo. Isso é inaceitável na tradição budista.
– Para os vietnamitas, a cabeça é a parte mais importante do corpo e não deve ser tocada. Lembrar-se disso quando for brincar com uma criança.
– Não cruzar sobre o prato os palitinhos usados para comer. Para os vietnamitas isso dá azar, pois remete aos incensos queimados para os mortos.
– Apesar de o país ser barulhento, as pessoas são extremamente discretas quando discordam ou discutem. Evitar levantar a voz quando se encontrar nessa situação.
– Os conceitos de privacidade são diferentes dos nossos. Num hotel, a camareira poderá entrar no quarto sem ser chamada.
– Vietnamitas prezam valores familiares. Evitar dizer que adora ser solteiro(a), livre etc.
Moeda – DONG (VND)
1 USD = 21817.5 VND
Dólar Americano(USD) Para dong do Vietnã(VND)
Olá em Vietnamita é xin chào, pronunciado “sin TCHAU”.
Oi – Sui chão
Obrigado –Cảm ơn ông (>m) – Cảm ơn bà (>f)
Tchau – Chao ou Tạm biệt!
Por favor – Xin
Bom dia – Chào buổi sáng!
Boa tarde – Xin chào!
Boa noite – Chào buổi tối!
Boa noite – Chúc ngủ ngon!
Sim – có
Não – không
Desculpe – Xin lỗi
Camboja
– No Camboja, o limite de velocidade de carros, motos e tuk tuk’s é de 40Km/h.
– Por toda parte você poderá encontrar um tuk tuk, uma moto que carrega uma espécie de charrete, disponível para dar uma volta pela cidade. Não se espante se o condutor usar a sola do sapato para ajudar a frear o tuk tuk!
Moeda – Riel (KHR)
1 USD = 4065.25 KHR
Dólar dos Estados Unidos(USD) Para Camboja Riel(KHR)
– Olá em Cambojano é chum reap suor, pronunciado “jum reap sour”. Uma maneira mais informal de dizer olá é sous-dey.
– No Camboja, um dos países com mais órfãos do mundo, uma grande parte da nova geração fala inglês e procura se comunicar bem, mesmo tendo um alfabeto totalmente diferente – o alfabeto Khmer, aliás o mais longo do mundo, com 72 letras
http://www.holiday-in-angkor-wat.com/cambodian-language.html
Até logo – Lea heuy
Como vai você? – Sok sabai chea tay?
Sim – Baat (for man) – Cha (for woman)
Não – Otay
Obrigado – Akun
Muito obrigado – Akun jann
Desculpe – Sohm toh
Você fala inglês? – Teu nak niyeay phea sar anglei tay?
Qual é o seu nome? – Chhmua ei?
Qual é o nome disso em Khmer? Nis hauv thameich pheasar khmer?
Quanto custa isto? – Teu nis thlay pun mann?
Farmácia – Or soth s’than
Toilette – Bongkun
Hotel – Santhakea
Tailândia
– A entonação pode mudar o significado de uma palavra. Fale pausadamente e de forma cantada, isso agradará os tailandeses.
– Numa conversa informal, os tailandeses podem fazer perguntas muito pessoais, consideradas invasivas em nossa cultura. É uma forma de demonstrar interesse em conhecê-lo melhor.
– Larvas, abelhas e grilos fritos são aperitivos na Tailândia.
Vocabulário básico
Na Tailândia, a saudação também se faz com as palmas unidas em posição de reza. Para o tailandês, quando unimos as mãos não oferecemos “risco” e ao mesmo tempo significa gratidão pelo outro que está à sua frente.
SAWADEE KRAP é a saudação masculina e SAWADEE KAA a saudação feminina.
WAI é a posição das mãos juntas, postas em frente ao rosto em sinal de respeito.
Obrigado – kòp kun
Obrigada – kòp kun mâak
Bom dia – sà-wàt-dee kráp – m
Bom dia – sà-wàt-dee kâ – f
Boa noite – raa-dtree sà-wàt
Você fala inglês? pôot ang-grìt dâai măi?
Onde é o toilette? hông náam yòo năi – hông náam yòo têe năi?
http://www.omniglot.com/language/phrases/thai.php
Singapura ou Cingapura? Você escolhe. Ambos estão corretos.
Singapura, oficialmente República de Singapura, é uma cidade-Estado localizada na ponta sul da Península Malaia, no Sudeste Asiático, a 137 quilômetros ao norte do equador
Apesar de ter cerca de 5 milhões de habitantes, é o menor país do Sudeste Asiático
Idioma: já ouviu falar em singlish?
Devido à diversidade cultural do país, existem 4 línguas oficiais, entre elas mandarim, inglês e malaio. Quase todas as pessoas falam mais de uma língua.
O inglês é a língua universal entre os turistas. Eles costumam se referir a essa linguagem mais informal como “singlish”, que seria o Singapore English (inglês de Singapura), fortemente influenciado pelo cantonês.
Vocabulário básico Malaio:
• Sim – Ya
• Não – Teedak
• Olá- apa kabar
• Tchau – se la mat jalan
• Obrigado – terima kasih
• Você fala Inglês? – Ta-hoo-kah ber -da ha sa Ingris?
• Ajude-me! – To-long!
Mandarin:
• Olá – Ni hao (Nee how)
• Como vai você? – Ni hao ma? (Nee how ma)
• Meu nome é…. – Wo de mingzi shi. . . (Wuo duh mingzuh shih …)
• Por favor – qing (ching)
• Perdão – Duì bú qi (dweì bú chi)
• Obrigado – Xiè xiè (shièh shièh)
• Você fala Inglês – Ni huì jiang Yingyu ma? (Nee huei jeeang Ying you ma.)
• Tchau – Zaìjiàn (dsaì jiàn)
Singaporeanos também possuem sua própria linguagem chamada Singlish a qual é uma mistura de Inglês, Malaio, “Hokkien, Cantonese e Mandarim – quem conseguir falar esse idioma passa por nativo!
• Onde é o ponto de ônibus – Where bas?
• Oh meu Deus! What – Alamak!
• Ok – Ok lah
• Café preto – Kopi Oh
• Eu não ouvi. Você pode repetir? – Repeat again or Ha?
• Como isso é possível – How can lah?
• Eu quero ir para a Estação Orchard – I wan go Orchard MRT.
http://www.tripadvisor.com/Travel-g294262-s604/Singapore:Important.Phrases.html
Dessa vez as férias foram entre Havaí, Japão e Hong Kong. O programa prometia, apesar de eu ser avessa à culinária japonesa. Antes de decidir, também sentia um friozinho na barriga quando pensava nos tremores de terra quase diários no Japão. Resolvi encarar. Afinal, alguns ditos populares costumam servir de motivação nessa hora e, como já foi dito, “o que será, será”, “ninguém morre de véspera” etc. Resolvi seguir a minha vã filosofia: se tiver que me arrepender de algo, que seja por ter feito e nunca por deixar de fazer. Principalmente aquilo que desejo.
Foi pensando assim que decidi ir e hoje, fazendo uma retrospectiva do que vimos, posso dizer que foi a melhor escolha que eu poderia ter feito.
Japão
Como deixei para publicar as memórias na volta para o Brasil, começo pelo Japão, apesar de termos ido primeiro para o Havaí.
Foi uma viagem de reconhecimento de terreno, eu diria, pelo pouco tempo que ficamos.
Cada lugar que conhecemos do interior do Japão foi surpreendente. As estradas, o cultivo de frutas, o artesanato, a cultura preservada naquelas vilas ou casas, os jardins bem cuidados, enfim, tudo que vimos estava em perfeitas condições. Não me lembro de nada que parecesse abandonado ou sem cuidados.
Tivemos a sorte de termos um guia que, dentro do possível, procurou atender a cada um de nós.
Nos restaurantes, quando chegávamos, os lugares já estavam marcados porque, ao fazer a reserva, ele solicitava o menu de acordo com nossas preferências. Para mim, que não gosto muito de peixe, que é a base da comida japonesa, não deu para acertar 100%. Só que eu comi melhor do que imaginava. Nos lugares mais críticos, ele nos levou ao supermercado para a compra do iogurte, do queijo e do pão que nos ajudaram a não passar fome. Se no interior do Japão a alimentação pode ser um problema para uns, o carinho, o respeito e as facilidades compensam.
Que delícia os banhos dos hotéis! Todos com shampoos e cremes da melhor qualidade! Além disso, sempre havia uma equipe que nos ensinava como usar a roupa típica que estava à nossa disposição ou como comer cada um daqueles diferentes pratos que estavam à nossa frente. Os quartos também tinham todas as facilidades e a cada despedida éramos brindados com faixa de sayonara ou mesmo o acenar de mãos que nos saudavam até que o ônibus saísse da mira deles. Foi apaixonante e eles nos cativaram.
Saímos do Japão com uma sensação de quero mais e a certeza de que muita coisa pode ser diferente.
A educação do povo faz a diferença e quem sabe a gente chega lá. Seria muito melhor para todos. Conhecer esse tipo de cultura nos faz refletir sobre o quanto podemos melhorar e o quanto isso pode valer a pena.
Não vimos as belezas naturais que encantam na China. Dessa vez foram as pessoas que me encantaram. Outra coisa que chamou a atenção foi a alimentação. Não dá para descrever a quantidade e a variedade. Que loucura! Tudo é visualmente muito bonito. Se é gostoso, não sei, porque é impossível experimentar um décimo que seja do que vimos. Do que pude provar, só não gostei do que era salgado porque quase tudo possui sabor de peixe. Os doces, até mesmo o de feijão, se não eram maravilhosos, eram bons.
No fim da viagem, já estávamos conversando que precisaríamos ficar pelo menos 3 dias em cada lugar, que faltou tempo em Tokyo, que precisávamos conhecer Hokaido, Hiroshima e Nagasaki. Enfim, essa é outra história. Quem sabe….
Havaí
Adorei conhecer. É o tipo de lugar que agrada qualquer pessoa. É bonito, come-se bem e a temperatura é muito agradável (segundo o guia, há uma variação de apenas 5º ao longo do ano). As pessoas são simpáticas e há muitos lugares para conhecer.
Nosso guia, Mr. Koh, foi extremamente profissional e simpático. Nós ficamos no Pacific Beach Hotel, na praia de Waikiki, em Honolulu, que fica na ilha de O´haru. A localização do hotel é excelente e o trecho da praia que fica em frente é perfeito para o turista. Há uma espécie de muro dentro do mar, o que forma uma piscina de água salgada perto da areia. A água é limpa e há chuveiros para refrescar. Pode-se alugar cadeira e guarda-sol.
Na avenida que fica próxima ao hotel, há todo tipo de loja (das populares às mais sofisticadas) e o pessoal costuma passear na rua à noite, porque o lugar é muito seguro.
A única coisa difícil de encontrar é farmácia. Diferente dos lugares que conheço nos Estados Unidos, não há uma em cada esquina. Aliás, em cada esquina há uma loja chamada ABC Stores, que vende um pouco de cada coisa.
Se não fosse tão longe, seria o lugar perfeito para passar férias.
Hong Kong
Hong Kong dispensa comentários. Irei para lá sempre que puder. Pena que fica do outro lado do mundo!!!!
Foi uma viagem maravilhosa, só não diria que foi a melhor porque tenho a sensação que foi tão boa quanto a de 2011, que fizemos juntos, também.
O grupo: Tsai, Janet, Silvia, Satiko, Maria Thereza, Beth, João, Sônia, Jorge, Nathalia, Kingiro e eu.
Todos grandes companheiros de viagem.
Obrigada pela companhia e um agradecimento especial à Huang e ao Tsai por nos oferecerem a oportunidade de conhecermos o Havaí e um pouco da real cultura japonesa.
Nossos guias foram Mr. Koh no Havaí, Bob Lai no Japão e Ken em Hong Kong.
Mr. Koh nos mostrou o Havaí em sua plenitude. Foi muito atencioso e divertido.
Bob Lai nos mostrou o Japão que gostaríamos de ver. Ele se desdobrou em atenção e cuidados e fez o que pôde para tornar nossa viagem melhor. Foram dias muito intensos e cada minuto foi aproveitado da melhor forma possível.
Ken nos recepcionou em Hong Kong. Como a cidade já é conhecida, pouco pôde fazer para quem resolveu bater asas e sair por conta, como foi o caso de alguns.
O tempo foi nosso aliado. Calor suportável e sem chuva. Aleluia!!!
Até a próxima….
Segue relato diário do que vivemos nos 20 dias de merecido descanso. Como a finalidade era aproveitar ao máximo, deixei para escrever na volta e só agora consegui finalizar.