Singapura – 23/07/2011

23/07/2011

Mudamos de hotel. Nossas malas foram foram num carro e nós iniciamos o último dia na maior roda gigante do mundo. São 28 pessoas num mesmo carrinho e dá para ver toda a cidade, que é belíssima. Depois paramos no Merlion Park para conhecer o símbolo de Singapura, um leão branco.

Em seguida, almoçamos no restaurante do Scarlet Hotel. Excelente comida. Para mim, a melhor refeição que fizemos. Ainda sobrou um tempinho para conhecermos um mall antes de chegarmos ao Marina Bay Sands.

Que hotel! Imenso e maravilhoso, só que falta lugar para sentar no lobby. Deve ser intencional. No quarto, o espaço é generoso, mas poderia ser melhor se tivesse cabidinhos no banheiro. A ausência deles causa um certo desconforto porque não há como pendurar toalhas e roupas (fora do armário). A impressão que tivemos foi que não querem dar oportunidade de a gente “favelar“ o quarto com elas. É justo.

Um cassino, um passeio de gôndola, uma pista de patinação e um shopping com mais de 300 lojas também fazem parte do complexo. Recebemos as malas no quarto e saímos em seguida para jantar. Depois do jantar, passamos no pier. Que lugar gostoso! Na volta, ainda deu para explorar alguma coisa do hotel, apesar de já ser tarde e de estarmos cansados.

De Bali para Singapura – 22/07/2011

Ainda em Bali, aproveitamos o hotel – https://www.thepatrabali.com/ – mais um pouquinho, depois passamos no Duty Free, almoçamos e fomos até a loja de pérolas (caríssimas), antes de pegarmos o avião para Singapura. Sem chance de comprar algo porque nossas malas já estavam com peso maior do que o permitido – 30 kg no total, por pessoa. Isso não é quase nada no final de uma viagem. Por menos que a gente compre, não dá para deixar de levar algo de cada lugar e, de grão em grão…

Que confusão no aeroporto! Tentamos compor com quem tinha menos peso e os últimos tiveram que pagar. Sílvia passou sozinha e pagou 78 dólares por 5kg de excesso. Edely pagou 170 dólares pelo excesso. No final, quem passou sem pagar rachou a conta com a Edely. Muito justo.

Nossa primeira noite em Singapura foi no Mandarim Hotel, na Orchard Street, a rua principal do centro de Singapura. O movimento é grande e o comércio é praticamente de grifes. As mesmas de sempre. O hotel é muito bom. O jantar foi no avião. Que comidinha ruim! Ainda bem que quase sempre há um McDonald’s por perto nos grandes centros urbanos. Logo de cara deu para confirmar o que suspeitávamos quando passamos pelo free shop na ida. Parece ser igual a São Paulo, só que em dólar, ou seja, tudo custa quase o dobro. Vamos ver se somos nós que ganhamos pouco.

Bali – Um pouco mais! – 22/07/2011

Deixamos Bali com dor no coração. Afinal, os poucos dias na ilha serviram para conquistar senão todos, pelo menos a maioria.

Parece algo místico. Você chega numa cidade que deve ter mais carro do que espaço para todos circularem. Não fossem as motos em profusão, ninguém sairia do lugar. E o que acontece? A gente se apaixona. Isso mesmo. Bali é um lugar encantador. Por toda parte a comunicação pode ser feita em inglês e as pessoas se esforçam na tentativa de nos vender alguma coisa sem incomodar. O artesanato é belíssimo, só não dá para comprar porque não há como carregar. Só despachando e aí é outra história. Tudo fica muito barato depois de intensa negociação, mas não é isso o mais importante. O bom é aproveitar as massagens que podem ser feitas, o que a cidade oferece e tudo que o hotel disponibiliza. Ficamos no Patra Bali Resort & Villas – https://www.thepatrabali.com/, um hotel maravilhoso que fica de frente para o mar. Relaxar, tomar sol, café da manhã delicioso, enfim, tem de tudo para agradar gregos e troianos, como dizem. Bali vai ficar na lembrança e é um lugar para voltar se houver oportunidade.

Bali – 21/07/2011

Bali – 21-07-2011

A parte da manhã foi livre para aproveitarmos o hotel. Depois do café da manhã – muito bom – cada um fez o que quis. Piscina e praia foram os programas preferidos porque o hotel fica na praia. Hoje deu para conhecê-lo. Realmente, confirmamos a primeira impressão.

Às 12h saímos direto para o almoço. Fomos ao Malioboro restaurante – http://bali.panduanwisata.id/restaurants/ayam-tulang-lunak-malioboro-di-kuta/ – comer um franguinho diferente. Eu nunca tinha ouvido falar que podíamos comer os ossos do frango. Não tem uma frase “comi até os ossos”? Pois bem, o de hoje faz valer isso, literalmente. Nem tanto porque era bom e, sim, porque o osso era molinho, como se fosse um biju, prontinho para ser degustado. Quem quis, comeu. Sobre o osso não posso dizer nada, mas o frango estava bom.

Em seguida, fomos ao Domba Coffee Factory – http://domba.coffee/ – para conhecer o café mais caro do mundo, segundo nossa guia. Deve ser verdade porque ela é uma pessoa muito competente, discreta, flexível, enfim, a melhor que tivemos na viagem.

Basicamente, a história do café é a seguinte: a seleção é rigorosa, são separados em grãos machos e fêmeas. Os maiores, em maior profusão, são fêmeas (lógico!!! até no café!) e mais baratos (sacola com 600 gr = 39 dólares – não sei se aí cabe algum preconceito. rsrsrs). Os machos são em menor quantidade e mais caros (sacola com 600 gr. = 88 dólares). Caro? O kilo do melhor custa,nada mais nada menos do que 2.200 dólares e é vendido em pacotes de 100 gr. com direito a certificado e caixa especial. Por que ele é tão especial? Porque é comido por um animalzinho selvagem parecido com um morcego e, depois de ficar cerca de 8 horas dentro dele, é expelido nas fezes. Aí começa o processo de seleção. Eles são separados em macho e fêmea e também são classificados de acordo com a qualidade do grão. Dizem que o fato de o café ficar dentro do animal o torna mais doce e saboroso. Que cocozinho caro!!!

Estávamos aflitos porque iríamos provar o café “mais caro”. Ainda bem que, por ser tão caro, só nos ofereceram os que estavam em promoção. Até agora, eu e a Sívia não sabemos se estamos decepcionadas ou aliviadas.

Em seguida, fomos até o Templo do Deus do Mar – Perlindungan Pura Tanah Lot – https://pt.wikipedia.org/wiki/Tanah_Lot. Que linguinha difícil! Ainda bem que muita gente se garante no inglês para haver comunicação, principalmente porque perto de cada templo tem um montão de lojinhas e eles não podem deixar de vender por causa da barreira da língua.

Saímos de lá direto para o restaurante Star Anise – http://www.staranisebali.com/ , para provarmos os 20 diferentes tipos de comida da Indonésia, com direito a um show de dança típica daqui. Foi muito bom.

Finalmente, uma passadinha num Mall – a despedida das lojinhas porque amanhã partiremos para Singapura. E não é que deu para comprar o “kobaiá”? Lindo! Registro – Silvia ficou sozinha e voltou de táxi. Que coragem! Ponto para ela. Parabéns, garota.

Bali – 20/07/2011

Bali – 20-07-2011

Depois do café, entregamos nossas malas porque hoje mudamos de hotel e fomos até o porto pegar o navio Quick Silver – http://quicksilver-bali.com/ – para fazermos um passeio de um dia. Fomos ao Toya Pakeh, que fica na Toya Pakeh Village – Penida Island. Na verdade, o lugar é como se fosse um parque de diversões porque há inúmeras atividades aquáticas para o pessoal se divertir. Nosso grupo aproveitou muito. Fizeram mergulho, andaram de banana boat, escorregaram, enfim, participaram de quase tudo. Como a prática de atividades aquáticas não é meu forte, resolvi tomar sol. O que foi ótimo, também, porque é um lugar delicioso. De lá, fomos até uma ilha próxima para ver uma briga de galo. Apesar de ser proibida, eles gostam muito. Ou gostam muito porque é proibida? No meio do caminho, paramos num submarino e pudemos ver o fundo do mar, além das centenas de peixes. Só sei que, quando vimos, já estava na hora do almoço. Havia um buffet para escolhermos o que desejávamos – uma comida relativamente boa e nada radical – arroz (sempre), macarrão, diversos tipos de saladas e outros acompanhamentos.

Desembarcamos depois do almoço e fomos direto para o mercado. Um lugar diferente, com inúmeras quinquilharias para agradar gregos e troianos. Só não deu para aproveitarmos mais porque também havia a prática da pechincha (só no shopping é que nos livramos dela).

Em seguida fomos jantar. Pensei que, depois da Korea, nunca mais iria ver aquele foguinho em cima da mesa. Ledo engano! Ele estava nos esperando. Saímos de lá cheirando churrasco. Ainda bem que o sabor era um pouquinho melhor do que o da Korea.

Antes de irmos para o novo hotel, uma paradinha para fazer massagem e spa que fazia parte do nosso programa. Boa, mas a do primeiro dia foi muito melhor. E aí, cama, porque ninguém é de ferro, só que num hotel maravilhoso – The Patra Bali Resort & Villas – https://www.thepatrabali.com/.

 

Bali – 19/07/2011

19-07-2011

Bali

Athena Garden Vila & Spa é o nome do nosso resort – http://www.athenagardenvilla.com/. É uma concepção diferente e interessante. Cada 3 duplas dividem o mesmo espaço para dormir, tomar o café da manhã e usar a piscina. Nós pouco aproveitamos porque o tempo é curto e precisamos conhecer um pouco mais a região.

Hoje experimentamos o café privativo. Como café, deixa a desejar, mas a proposta é muito legal.

Depois saímos para visitar o Monument Perjuangan Rakyat de Bali – https://www.youtube.com/watch?v=pQaKMQ7YlOA – um museu que conta a história de Bali. Uma reprodução muito bem feita, com detalhes que as nossas câmeras não conseguem captar. Ainda bem que os olhos viram e a mente registrou. Ficarão na lembrança.

A guia – Rohana – nos deu um mapa da Indonésia e situou Bali. A partir daí, nos contou um pouco sobre esse continente composto por muitas ilhas – umas habitadas e outras não, com vulcões e outros fenômenos naturais.

Falou sobre o hinduismo, que lá o ano tem 6 meses e o mês 35 dias (informação que ainda não consegui comprovar. rsrsrs) . Eles estão no ano 1932. A cada 210 dias, eles trocam o “saron”das divindades. São 5 os elementos representativos de Bali – http://www.fivelements.org/en/about-us/living-in-harmony-blog/item/60-healing-with-five-balinese-elements – : ar, fogo, terra, água e aquele que é uma espécie de vazio que estabelece conexão entre mãos . Cada um tem uma cor que é usada nas oferendas. Aqui se reza para ambos os espíritos (do bem e do mal). O sangue que resulta de uma briguinha de galo, muito apreciada por aqui, é oferecido aos espíritos do mal, para acalmá-los. Em todos os lugares há oferendas com as 5 cores Só não podemos pisar se o incenso que estiver aceso. A sociedade é monogâmica aqui em Bali. O chefe é o homem e as mulheres trabalham. Divórcio é proibido. Casou tem que ficar junto. Caso não estejam bem, a esposa assina autorização para o homem arrumar outra mulher e dividir o mesmo espaço com ela. Isso só não se aplica a quem é funcionário público, que não pode ter mais de uma mulher, nunca. Será que a sina do Funcionário Público é se ferrar sempre?

Conversa vai, conversa vem , chegamos à primeira parada. Que trânsito!

Voltando à continuação do dia, depois do Monumento, fomos às compras. A primeira parada foi na fábrica de batik – Bali Bidadari Batik – https://www.youtube.com/watch?v=SI_nAvfyalM. Artesanato diferente. Quase no mesmo lugar, tinha uma fábrica de prata – UC Silver Bali – http://ucsilverbali.com/. Só ganhando na loteria. Que caro!

O almoço, rejeitado no início por ser pato, foi bom. Aliás, aqui se come bem.

Depois do almoço, fomos ao mercado e à plantação de arroz. O mercado é um lugar indescritível. A única coisa chata é que a pechincha faz parte do jogo e cansa. A gente perde muito tempo.

Para ir ao restaurante jantar e assistir ao show, tivemos que enfrentar o mesmo trânsito pesado que temos visto desde que chegamos. O jantar foi ótimo e o show razoável.

Teve, também, massagem novamente, para quem quis. Fiz parte da turma que preferiu voltar para o hotel.

Amanhã será outro dia.

Bali – 18/07/2011

18-07-2011

Por volta do meio dia chegamos a Bali. A guia local – Rohana – nos esperava com chapéu, água e um colar de flores naturais. Muito simpático da parte dela. Não deve ser fácil ser guia. Como agradar todo mundo?

Já vimos alguma coisa  a caminho do hotel. Depois de tomarmos banho e trocarmos de roupa, fomos para o Uluwatu Temple – http://www.bali-indonesia.com/attractions/uluwatu-temple.htm, um lugar cheio de macaquinhos treinados para roubar os turistas. Roubar no bom sentido, é claro. Eles não podem ver nada de prender no cabelo e óculos. Pegam e destroem. Pegam, também, outras coisas. A Marília foi premiada pois ficou sem o macaquinho da Kippling e o brinco de pérolas. O outro lado da história – Acredita-se que os macaquinhos servem de guardiões do mal, para quem acredita. E o templo protege Bali dos maus espíritos do mar. Para entrar no templo, há necessidade de cobrir as pernas. Muito engraçado, todo mundo de saia colorida. Sem nenhuma expectativa com relação ao lugar, Bali está surpreendendo. O jantar foi na praia – Bawang Merah Beachfront Restaurant – https://www.jimbaranbayrestaurant.com/ – segundo costumes locais. Como o pôr do sol é maravilhoso, a areia fica repleta de restaurantes que servem frutos do mar grelhados, principalmente. Muito bom!

E, para terminar o dia, fomos fazer massagem. Foram 2 horas de puro deleite. Só a Janete não fez. Ela não sabe o que perdeu. O preço dessa maravilha: 50 dólares. Inko Bali é o nome do local – http://baliwellnessguide.com/listings/inko-bali-spa/.

Estou tentando atualizar este blog sempre que dá. Só não estou conseguindo postar as fotos. Uma pena. Elas estão no Facebook.

Agora é só dormir!

Finalmente, as fotos!

 

Continuação da viagem _17/07/2011

17-07-2011

Depois do embarque em Qingdao, ficamos esperando para levantar voo porque o tempo estava muito ruim em Pequim e estava sem teto para pousar. Nossa programação ainda está em curso. De Qingdao viemos para Pequim. Estamos aqui no aeroporto desde as 7h. São 22h50 e ainda não embarcamos para Singapura. De lá iremos para Bali. A noite será no avião e está previsto chegarmos a Bali na hora do almoço. Essa é uma outra aventura, só que calculada. Ainda bem que aqui ninguém teve problemas na imigração. Para nossa “sorte” nem tentação tivemos porque as lojas fecharam assim que chegamos. Ainda bem que encontramos uma Pizza Hut e, finalmente, matamos a saudade do Brasil. Que delícia de pizza! Agora faltam 5 minutos para as 23h e vamos embarcar para Singapura. Detalhe esquecido por conta das circunstâncias: passamos pela maior ponte do mundo, inaugurada recentemente em Qingdao. É uma obra espetacular. Só não deu para passar sobre ela porque desviaria o nosso trajeto. Valeu!

Embarque para Singapura

Viajamos pela Singapore Airlines. Voo tranquilo. Chegamos às 6h e, como nosso outro embarque para Bali estava previsto para sair às 9h30, deu para tomar café, que não foi servido no avião e passear um pouco nas lojinhas do free shop. Que caro! Por incrível que pareça, produtos da Victoria Secrets são mais caros do que no Brasil. Pela amostra que tivemos, Singapura é uma cidade cara. Acho que estamos ganhando pouco. Parece que tudo ficou caro de repente. Antes, 100 dólares eram nossa referência diária. Agora, com os mesmos $100, pouco se faz. Não sei o que acontece. Para Bali, voamos com a Air China. Lindo avião – vermelho e preto. Duas horas e meia de voo e até o copo de água era cobrado. Coisa feia! Sentei na janela e sabem o que vi e fotografei? Um vulcão! Para nossa sorte, ele está quietinho.

Aventura não programada_17/07/2011

17-07-2011

Aventura no aeroporto de Qingdao

Hoje o dia foi reservado para viajar. Saímos do hotel e fomos direto almoçar antes de irmos para o aeroporto e eu quase fui vítima de uma aventura. Como o voo estava muito atrasado, resolvi renomear as fotos para publicar. Sentei com os colegas e não percebi quando eles se levantaram para embarcar. Faltando 10 minutos para o horário previsto, desliguei o computador e olhei em volta. O que vi? Só olhinhos puxados e nenhum sinal do grupo. Fui até o portão de embarque e, quando perguntei pelo número do voo, fui informada que o embarque já tinha sido feito. Como eu estava dentro do horário, não tive problema. Ficou a pergunta. E se eu não estivesse ligada? E se eu não soubesse falar inglês? É cada um por si e Deus por todos. Ainda bem que ele está sempre comigo. Preciso ficar mais esperta.

Qingdao_17/07/2011

Qingdao

As cidades na China sempre oferecem alguma novidade. Qingdao é uma cidade litorânea, relativamente nova e, segundo a guia, alguns templos que vimos não são antigos. São cópias dos originais. A história daqui já é mais moderna. Como foi dito antes, eles passaram pela dominação dos alemães. Daí a tradição de alguns hábitos, como a cerveja. Para nós, um local agradável para passar alguns dias. Embora a cidade receba muitos turistas, a comunicação é um pouco mais complicada.

No Shopping, eu tentei saber a que número de sapato masculino correspondia o número 255, única numeração registrada no sapato. Impossível. Ninguém soube dizer. No aeroporto, a comunicação em inglês com as vendedoras de uma loja não passou de palavras isoladas.

Assim mesmo, se a ideia é passar alguns dias sem muita necessidade de grandes entendimentos, Qingdao é um lugar recomendado. Apesar de ser verão, é quente sem exagero durante o dia e refresca um pouco à noite. Se a intenção for lazer, dá para caminhar e passear nos diversos shoppings existentes.

Compras por aqui só se for algo especial ou necessário. Os preços estão relativamente altos. No Shopping, diferente de Hong Kong, por exemplo, cujos preços altos se justificam porque as lojas são de grife – Armani, Prada etc. – aqui lojas comuns praticam preços altos. Pode ser que sejam grifes nacionais, não sei. Mas vale a pena vir.

Ficamos no Crowne Plaza Hotel. Excelente! Que café da manhã! Vai deixar saudade! Diferente da Korea, os chineses são muito receptivos e os hotéis muito melhores. Já os banheiros…. Segundo o João, nosso colega, deve ser problema estrutural. De modo geral, a coisa é grave. É preciso fechar os olhos. Melhor… colocar tampão no nariz e …. seja o que Deus quiser. Colocada na balança, a relação custo benefício compensa. Rsrsrs