Férias 2015 – Retrospectiva

Férias 2015 – de 07 a 27 de junho

 

Uma nova viagem pela Ásia!

Dessa vez fomos para o Vietnã, Camboja, Tailândia, Indonésia e Singapura.

Depois de tantas expectativas, com a sensação de um sonho realizado, a viagem chegou ao fim.

Foram dias maravilhosos ao lado de um grupo igualmente maravilhoso.

Camboja_Siem Reap_Wat Bo Pagode

 

O que falar depois que tudo passa?

Como eu disse em algum lugar, deixar para publicar na volta faz com que muitas emoções se percam. Apesar disso, ao rever o que fizemos e o que vimos, foi como assistir de novo a um filme que muito agradou da primeira vez.

A palavra nesse momento não poderia ser outra: Saudade!

Que sensação gostosa! É uma saudade de quero mais. É uma saudade de momentos vividos em sua plenitude porque aproveitei muito, curti os lugares e fiz tudo que estava ao meu alcance para viver os dias da melhor forma possível.

Não posso falar pelo grupo porque cada um viveu o seu momento. O meu foi ótimo! No entanto, os registros mostram que todos estavam na mesma sintonia, aproveitando bastante, também.

Obrigada pelo carinho e pela companhia Huang, Tony, Thera, Sílvia, Kátia, Flávio, Mariane. Sônia, Braga, Solange, Shirley, Vani, Regina, Luiz, Márcia, Ami, Michico, Janet e Gilka.

Obrigada Lao (Hanói), Ha (Camboja), Pam (Bangkok), Lolo (Bali) e Wang (Singapura), nossos guias locais.

Agradeço, também, a todos que nos receberam e programaram tudo (e aí Huang e Tony também entram) para que nossas férias fossem completas.

E, de forma especial, meu agradecimento a Deus por mais essa oportunidade.

Até a próxima!

Férias 2015_Resumo da viagem

Vietnã

O que se pode dizer depois de 5 dias no norte do Vietnã?

Valeu visitar essa parte do país, ainda que sem os encantos do Vietnã que a gente espera de um país que viveu momentos difíceis, acompanhados por muitos de nós. O norte ficou fora da história vivida pelo povo do sul, onde tudo aconteceu.

Hanói é uma cidade interessante. Suas 36 ruas sinuosas e caóticas, tomadas por motos e onde se vende de tudo, representam o Old Quarter (Khu phố cổ Hà Nội), o centro nervoso de Hanói. É lá que se concentram bares, cafés em profusão, comércio em geral etc. O Lago Hoan Kiem, além de ser um dos locais mais agradáveis da cidade, é um ponto de referência para não se perder porque as ruas ao redor são um verdadeiro labirinto.

Fazer um cruzeiro pela baia de Ha Long, conhecer a Vila dos Pescadores e arredores compensaram a viagem.

A comida é ótima, o povo receptivo, a massagem deixou saudade e o idioma não foi barreira para a comunicação.

Os cinco dias passados no Vietnã valeram porque vimos coisas que não estão nos livros e que nos atraíram. A cada momento um detalhe chamava a nossa atenção para algo diferente.

Por exemplo: cortinas roxas do lado de fora, na janela de todas as casas. Na outra cidade, azul era a cor. De comum mesmo, entre todos os lugares, foram os cemitérios de um ou mais túmulos no meio dos arrozais, que estão por toda parte.

Para garantir a autenticidade da água que bebemos, ela vinha lacrada e a marca dominante por onde passamos é La Vie. Muitas motos circulam na cidade e são, visivelmente, em número maior do que carros.

As mulheres usam proteção quase total e os homens nem tanto. Vimos pouquíssimas motos típicas do país, aquelas que carregam tudo e mais um pouco.

Quase nenhum exagero por lá. Nessa época do ano, junho, lichia, manga, melancia, mangostim e pitaya se destacaram como as melhores frutas.

Nosso guia, Lao, foi muito atencioso e cumpriu o programa estabelecido. Ele nos mostrou o que Hanói tem de melhor e cuidou para que tivéssemos uma visão geral do Vietnã quando, nos intervalos entre um lugar e outro, nos contava as histórias do povo, seus costumes, experiências pós-guerra e a vida como é hoje. Foi bom, muito bom!

Adorei ter ido, mas saí de lá com a sensação de que não vi muita coisa que gostaria de ter visto, coisas que estavam no sul do país. Da próxima vez? Quem sabe…..

Camboja

Para mim, Camboja significava uma passagem entre o Vietnã e a Tailândia. Fui sem nenhuma expectativa e me surpreendi.

O que vi, os sabores que provei e os cheiros que senti me cativaram. Camboja é uma delícia. Nem foi preciso fazer troca de moeda. O dólar é aceito em qualquer lugar, sem o menor problema. Amei!

Em quatro dias, conhecemos parte da sua história, conhecemos um povo amável, que trata o turista com carinho, com cuidado. Eles são muito pobres e não possuem uma política salarial definida. Estão lutando por um salário mínimo de 250 dólares e médicos almejam salário de $350.

Camboja é um Estado soberano, localizado na porção sul da península da Indochina, no Sudeste Asiático.

Embora não seja a Capital (Phnom Penh), Siem Reap é o destino de quase todos os turistas e a rede hoteleira é vasta e excelente. Ainda assim, muitos lugares não possuem calçadas e a energia não é constante, tanto é que nos foi recomendado levar lanternas.

Ha, nosso guia, iniciou seus trabalhos nos levando a uma cerimônia budista para que fôssemos abençoados pelos monges e aprendêssemos um pouco sobre os ensinamentos e preceitos religiosos budistas.

Depois nos mostrou o que o Camboja possui de melhor. Foi surpreendente! Seu profissionalismo nos ajudou a conhecer cada ponto de maior interesse e da cultura local, porque soube aproveitar muito bem o tempo em que lá estivemos.

Sua estratégia de nos tirar da cama bem cedo nos ajudou a conhecer os lugares com mais conforto por ser um horário mais fresco. No período da tarde, quando o calor já estava se tornando mais intenso, estávamos de volta ao hotel para aproveitarmos o resto do dia da maneira que desejávamos. Além disso, evitávamos nos expor à chuva que insistia em cair depois das 15h.

Missão cumprida, deixava à nossa escolha a massagem, o hotel e a cidade de Siem Reap, lugares que foram bem aproveitados.

Saí de lá satisfeita com o que vi e com a sensação de quero mais, de tão bom que foi.

Tailândia

Ficamos pouco tempo em Bangkok. Tempo insuficiente para uma cidade tão grande e com um trânsito muito pesado.

Eu imaginava uma cidade como a que vemos nas revistas. Decepcionou um pouco. Pode ser bobagem mas, para mim, Bangkok parece um misto de Amsterdã com Veneza, sem os encantos de ambas.

Como nosso tempo foi muito bem aproveitado, até que fizemos muitas coisas e conhecer o Templo do Buda de Jade, o Mercado flutuante e a massagem tailandesa já garantiram o quesito “valeu a viagem”.

Os shows que nos foram oferecidos, a visita à fábrica de açúcar de coco e o excelente hotel completaram esses dois dias.

Pam foi nossa guia na Tailândia. Um amor de pessoa, que tinha uma dificuldade imensa com a língua. Pensava estar se comunicando, mas não se fazia entender muito bem. Ainda assim, para nossa sorte e a dela, também, conseguimos aproveitar.

Como o trânsito congestionado de Bangkok roubou parte do pouco tempo que tínhamos na cidade, nossa programação se adequou a ele e Pam teve pouco trabalho, porque economizou nas palavras. Nosso ouvido agradeceu e não nos decepcionamos com sua performance.

Apesar de fazer uma ideia completamente diferente do que vi, gostei de ter ido. Confesso que esperava mais, pelo que dizem aqueles que por lá passaram. Acho até que precisaria ter ficado mais tempo para sentir a cidade, mas o que fizemos foi de bom tamanho.

Bali

A magia de Bali parece contaminar quem por lá passa. Foi assim na primeira vez em que estive e dessa vez não foi diferente.

Conheci outro lado de Bali, o que só fez aumentar aquela sensação gostosa de que é um lugar que vale a pena ir… seja pelos seus encantos, seja pela religiosidade que impera, seja por aquele povo cativante, seja pela comida… Estar lá é bom.

Lolo foi nosso guia. Sua religiosidade somou-se à magia do lugar e aí pudemos viver um pouco da vida local.

O tempo dedicado ao deslocamento entre uma atração e outra foi preenchido por relatos de usos e costumes balineses. Ainda que de forma virtual, vivemos intensamente esses conhecimentos porque sua convicção não deixava margem para dúvidas.

Como a magia de Bali não se esgota, ele soube explorar muito bem os pontos visitados, complementando o visual com suas informações.

Assusta quando conhecemos um pouco da cultura e das crenças do povo. Para eles, a magia negra, os invisíveis, a vida passada, a presente e a futura norteiam suas ações e eles respiram intensamente essa crença.

Se é bom ou ruim, não nos cabe julgar. Muitos, que estão de fora, se sentem envolvidos e gostam, como foi o meu caso nessas duas vezes. Não sei se seria um lugar de opção para morar. Para voltar, com certeza.

Singapura

Já conhecia e, ao visitar pela segunda vez, conheci um pouco mais. A imagem de Singapura foi tomando forma e se completando. Que linda! Apesar de ser extremamente cara, o que ela oferece de melhor é de graça ou custa pouco. Seu visual é belíssimo.

Wang, nossa guia, teve pouco trabalho. A cidade fala por si e a excelente escolha dos lugares visitados completou nossa visão da cidade. Só não foi melhor porque sua escolha gastronômica, por duas vezes, deixou a desejar.

Assistimos a dois shows. O primeiro, das águas dançantes, gratuito, foi contagiante. Ao som de What a wonderful world, presenciamos um espetáculo maravilhoso proporcionado pelo poder da tecnologia e pela criatividade do homem.

Por muito pouco, também assistimos, num lugar deslumbrante, idealizado e construído pelo homem, a outro show ao som de We are the world, que fechou com chave de ouro nosso passeio do dia e a nossa estadia na cidade.

O show de encerramento no Gardens By The Bay, sob a luz das estrelas e das luzes artificiais, nos deu a sensação de que valeu cada centavo investido nesse passeio maravilhoso.

Em resumo, “começaria tudo outra vez…”

Férias 2015 – Camboja – Siem Reap – 15 de junho

15/06/2015 – 2ª feira

Siem Reap – Camboja. As atividades começaram cedo. Às 5h30 muitas pessoas já estavam acordadas para tomar café às 6h porque a saída estava programada para as 7h30.

A primeira parada foi no templo budista Wat Bo Pagode – http://www.globaltravelmate.com/asia/cambodia/siem-reap/siem-reap-pagodas/669-siem-reap-wat-bo.html. Participamos de uma cerimônia e recebemos as bênçãos dos monges, que oraram por nós, nos desejando a purificação do corpo e da mente.

Depois da cerimônia, o guia nos brindou com uma explicação sobre os princípios do budismo.

Segundo ele, a filosofia budista possui 4 verdades: 1 – O sofrimento existe – 2 – A raiz do sofrimento é a ignorância – 3 – Há maneiras e métodos para evitar o sofrimento e – 4 – Para conseguir evitar o sofrimento, devemos seguir os 8 caminhos da filosofia budista que são: ter a visão correta, ação correta, compreensão correta, palavra correta, vida correta, entendimento correto, esforço correto e meditação correta. Seguindo esses 8 caminhos, a pessoa liberta-se e pode chegar ao nível que se chama Nirvana, que é um estado sem sofrimento.

Depois disso, fomos a Bakong – http://www.tourismcambodia.com/travelguides/provinces/siem-reap/what-to-see/296_bakong-temple.htm – um dos locais mais antigos da região, que pertence ao grupo Roulous e é composto por 3 templos principais.

O primeiro, construído pelo Rei Indravarman I foi dedicado ao Lorde Shiva, quando os reis eram os líderes do lugar.

Vimos o templo Preah, o primeiro a ter seis torres Em suas paredes há muitas esculturas pequenas e ele também foi construído pelo Rei Indravarman I, em 879. Lolei, o terceiro templo do complexo, fica mais ao norte, cerca de 15km de Siem Reap, numa cidade chamada Harihara Laya. Foi construído em 893 pelo Rei Yasovarman, filho do Rei Indravarman I.

Em Angkor visitamos o Templo das Mulheres, o Banteary Srei, também dedicado ao Lorde Shiva. Foi construído por Yajnavaha, em 967, com pedras cor de rosa.

Nele há muitas esculturas chamadas de “Join de Art Khamer”. Khamer é o nome que se dá ao povo cambojano.

Sob um calor de quase 40 graus, paramos para almoçar no próprio complexo, num restaurante ao ar livre. Perto dele havia muitas tendas com artigos locais, quase todas com o mesmo produto. O que diferencia uma da outra é a negociação que se faz. Realmente, o preço varia muito e o poder da barganha também.

Visitas do dia concluídas, a melhor pedida foi parar numa casa de massagem, já programada no nosso roteiro.

Conhecemos a massagem cambojana e nos deliciamos com ela. Só não foi melhor porque a energia acabou 5 minutos depois de começada e só voltou 10 minutos antes do término.

Não foi muito cômodo para nós nem para as massagistas. Só que isso não diminuiu o prazer que uma boa massagem oferece.

Por fim, voltamos ao hotel e cada um fez o que quis até as 19h30, nosso habitual horário de jantar, para a “alegria” do Flávio.

Como ninguém quis sair, fizemos uma breve sessão de forró e de samba antes de dormirmos.

Alguns registros

Férias 2015 – Camboja – Siem Reap – 16 de junho

16/06/2015 – 3ª feira

Acabamos descobrindo que a melhor pedida para evitar o calor forte do dia e aproveitarmos melhor os passeios era acordar cedo.

Às 7h30 já estávamos a caminho de Angkor – http://whc.unesco.org/en/list/668 . Nosso meio de transporte foi o Tuk Tuk, uma espécie de táxi cambojano, que leva até 4 pessoas.

A primeira parada foi em Angkor Thom – http://colunas.revistaepoca.globo.com/viajologia/2012/12/31/angkor-thom/ , também chamado de “A grande cidade”, que possui vários templos.

Bayon é um dos maiores templos budistas do complexo Angkor e fica em Angkor Thom. Todas as suas torres possuem faces esculpidas.

Angkor Wat é o maior de todos. Foi construído no Séc. XII e é considerado o maior do mundo. Originalmente foi dedicado ao Deus Visnu, que era hinduísta . Depois virou um templo budista. Nele pudemos ver milhares de Apsaras esculpidas nas suas paredes.

Já Baphuon é um templo que fica ao norte de Bayon, foi construído no meio do Séc. XI, dedicado ao Deus Shiva.

Segundo o guia, vimos alguns dos principais templos do complexo. São mais de cem e não daria para ver todos porque demandaria um tempo que não tínhamos. Como são muito parecidos e construídos com a mesma finalidade, conhecer os principais já deu uma visão do que eles representam para a cultura local.

Não fosse essa a motivação, o calor seria. Quase 40º!

A parada no restaurante Khmer Wooden House – http://www.khmerwoodenhouse.com/ – para o almoço foi providencial. O menu foi composto por uma salada, uma sopa, um prato principal e sobremesa. Como sempre, foi muito bom.

Eles usam folhas do limoeiro e da laranjeira como tempero, o que confere um sabor especial à culinária local. Também usam muita cebola. Para minha sorte, muitos pratos são preparados na hora de servir e eles a tiravam para mim.

Ainda de Tuk Tuk, fomos conhecer o antigo Mosteiro Ta Prohm – http://www.tourismcambodia.com/attractions/angkor/ta-prohm.htm – mais conhecido como Mosteiro das Raízes ou Templo da Selva. São ramificações imensas sobre as pedras. Se por um lado o visual é belíssimo, por outro, é um transtorno para o governo porque destroem as casas e eles não sabem como resolver esse problema. Por enquanto, estão escorando como podem. No futuro…. Para nós, é um espetáculo aos olhos.

Depois dessa maratona e sob um calor fortíssimo, voltamos para o hotel.

O jantar foi no Crystal Angkor Restaurant – http://www.crystalangkor.com/ – que teve, além do menu local, show típico de dança Apsara, que celebra a era Angkoriana. Além da dança, a mensagem também é passada com os dedos das mãos. Os movimentos dos dedos podem simbolizar flores, buda, folhas etc.

Segundo o guia, o nome Camboja (Kambuja) é uma junção dos nomes de uma antiga mulher muito admirada chamada Kambusvayamphura e de uma Deusa chamada Apsaramera. Apsara é metade mulher, metade deusa e milhares de Apsaras foram escupidas nos templos de Siem Reap, principalmente no Templo Angkor Wat, como vimos.

Alguns registros

 

Férias 2015 – Camboja – Siem Reap – 17 de junho

17/06/2015 – 4ª feira

Saímos logo cedo, de ônibus, para conhecermos Kompong Khleang – http://www.tourismcambodia.com/travelguides/provinces/siem-reap/what-to-see/407_kompong-khleang.htm – uma vila de pescadores, cujas casas são flutuantes. De acordo com a época, elas podem estar entre 2 e 10 metros acima do nível da água.

Por todo o trajeto, à beira da estrada, vimos que quase todas as casas são construídas no alto (palafitas). Muito interessante o aproveitamento que fazem da parte de baixo das casas – colocam redes, usam como depósito de materiais etc. Segundo o guia, por causa do calor, é o lugar preferido dos moradores, o que justifica toda aquela parafernália embaixo da casa. Para entrar nelas, há escadas. Em muitas delas vimos, também, rampa de acesso.

Fomos nos deliciando com o que vimos pela estrada.

Pequenas piscinas chamaram a nossa atenção e paramos para vê-las. São usadas para captura de grilos à noite. Eles são atraídos por um pano branco, que é colocado num varal, batem no pano e caem na água. No dia seguinte, os moradores colocam os grilos para secar, embalam e vendem por cerca de $2,5 o kg. Depois eles são fritos e comidos pela população. Bela fonte de proteína! Ainda bem que adoro carboidrato!

O arroz, feito no bambu e vendido à beira da estrada, foi uma iguaria que quisemos experimentar. Ele é colocado dentro do bambu com alguns grãos de feijão e depois é tampado e assado na brasa. O resultado é um arroz cozido. Não chega a ser imperdível (poderia ter mais tempero), mas é imperdível ver. São coisas que não são vistas em outro lugar por serem costumes locais. Isso tudo não tem preço.

Como as águas do lago estavam muito baixas no trecho que havíamos programado o embarque, tivemos que mudar o caminho. O guia nos informou que nesta época do ano o lago tem apenas meio metro de profundidade. De agosto a novembro, época da chuva, as águas sobem muito, encontram o rio Mekong e tudo muda. A navegação é outra, a profundidade também e o visual não é o mesmo. Depois as águas baixam porque escoam para o Tibet. Isso acontece porque há um nível diferente entre eles. O lago é mais alto do que o rio Mekong.

O almoço foi no caminho de ida. Fizemos um piquenique no barco. Valeu pelo lado pitoresco da coisa. Nesse trajeto, dois ajudantes do condutor do barco se ofereceram para nos fazer massagem e nós….. não resistimos, é claro!

Na vila, conhecemos uma casa flutuante, vimos parte de um crocodilo (ele estava embaixo da casa) e muito artesanato local.

Na volta, às 14h, paramos num mercado para comprinhas. Como estava chovendo muito, aproveitamos pouco e resolvemos voltar para o hotel. Na verdade, não havia nada muito interessante nem diferente do que já tínhamos visto.

À noite, nosso jantar de despedida foi no Bopha Angkor Restaurant – http://www.tripadvisor.fr/Restaurant_Review-g297390-d1237662-Reviews-Bopha_Angkor_Restaurant-Siem_Reap_Siem_Reap_Province.html . A apresentação da comida é muito bonita e o cuidado com cada detalhe é admirável.

Alguns registros

 

FÉRIAS 2015

 

Contagem regressiva! Está chegando a hora!

Depois de muitas pesquisas, troca de experiências, conversas, palpites…. roteiro definido.
Que delícia voltar para a Ásia!
Ainda me perguntam: Por que viajar para a Ásia?
Viajar significa ir para algum lugar. Pode ser ir para perto ou para longe.
Ir para a Ásia não é ir para qualquer lugar porque é longe, muito longe e porque é preciso gostar de conhecer uma cultura totalmente diferente da nossa. Além disso, visitar a Ásia é permitir se transportar para outro mundo de sabores, de cores e de costumes.
Para mim, ir para a Ásia representa um misto de sentimentos. Sempre volto com a sensação de quero mais. A cada nova descoberta, meus sentidos se ampliam e descubro caminhos a serem percorridos que a minha imaginação desconhecia.
Lá, o novo e o velho se misturam e o que trago na volta não vem na bagagem, vem na alma, na cabeça e no coração, ficando para sempre no meu imaginário. Isso não tem preço.
Será que é por isso que gosto da Ásia???!!!
Só sei que é uma delícia poder voltar. Mais do que isso, desta vez é a realização de um dos muitos sonhos: conhecer o Vietnã. De quebra, para tornar o passeio mais interessante, Camboja, Tailândia, Indonésia e Malásia estão no roteiro.
Não conheço o Camboja nem a Tailândia. Pelo muito que li a respeito, as referências são ótimas.
Voltar para Bali e para Singapura era um desejo que vai se tornar realidade.
Quem foi para Bali sabe o que isso significa. É um lugar mágico. Os balineses acreditam que Bali é o coração do mundo e o hinduísmo prevalece até os dias de hoje. Todos os hotéis, pousadas, casas… cada um tem o seu templo minuciosamente esculpido! A cada novo dia, quando o sol timidamente começa a despertar, são feitas oferendas para os presidentes do universo. Os incensos acessos perfumam e as mulheres encantam até os que não querem ser encantados.
Singapura dispensa comentários. É lindo e faz bem para os olhos e para a alma.
Serão 20 dias de viagem. Conheço algumas pessoas maravilhosas que estão no grupo e que vai ser muito bom rever. Para aquelas que ainda não conheço, estarei de coração aberto para vivermos mais essa experiência.

Alguns detalhes práticos e importantes colhidos na web:

Vietnã
– Elogiar o bronzeado de uma moça vietnamita é insulto.
– O uso de biquíni nem sempre é bem vindo.
– Para visitar templos religiosos é necessário vestir calças compridas e blusas com manga. Em alguns locais é preciso tirar os sapatos. Fotografar e tocar em imagens e estátuas é proibido.
– Sentar sempre escondendo a sola dos pés (pernas cruzadas em posição de meditação ou dobrando os joelhos e sentando sobre os pés), mostrar a sola dos pés é uma atitude ofensiva e mostra falta de respeito.
– Não apontar o pé na direção de um templo. Isso é inaceitável na tradição budista.
– Para os vietnamitas, a cabeça é a parte mais importante do corpo e não deve ser tocada. Lembrar-se disso quando for brincar com uma criança.
– Não cruzar sobre o prato os palitinhos usados para comer. Para os vietnamitas isso dá azar, pois remete aos incensos queimados para os mortos.
– Apesar de o país ser barulhento, as pessoas são extremamente discretas quando discordam ou discutem. Evitar levantar a voz quando se encontrar nessa situação.
– Os conceitos de privacidade são diferentes dos nossos. Num hotel, a camareira poderá entrar no quarto sem ser chamada.
– Vietnamitas prezam valores familiares. Evitar dizer que adora ser solteiro(a), livre etc.

Moeda – DONG (VND)

1 USD = 21817.5 VND
Dólar Americano(USD) Para dong do Vietnã(VND)

1 USD = 21817.5 VND – 5.0E-5 USD = 1 VND
2 USD = 43635 VND – 9.0E-5 USD = 2 VND
5 USD = 109087.5 VND – 0.00023 USD = 5 VND
10 USD = 218175 VND – 0.00046 USD = 10 VND
15 USD = 327262.5 VND – 0.00069 USD = 15 VND
20 USD = 436350 VND – 0.00092 USD = 20 VND
25 USD = 545437.5 VND – 0.00115 USD = 25 VND
50 USD = 1090875 VND 0.00229 USD = 50 VND

Padrão tomada

 

Vocabulário básico

Olá em Vietnamita é xin chào, pronunciado “sin TCHAU”.
Oi – Sui chão
Obrigado –Cảm ơn ông (>m) – Cảm ơn bà (>f)
Tchau – Chao ou Tạm biệt!
Por favor – Xin
Bom dia – Chào buổi sáng!
Boa tarde – Xin chào!
Boa noite – Chào buổi tối!
Boa noite – Chúc ngủ ngon!
Sim – có
Não – không
Desculpe – Xin lỗi

Camboja
– No Camboja, o limite de velocidade de carros, motos e tuk tuk’s é de 40Km/h.
– Por toda parte você poderá encontrar um tuk tuk, uma moto que carrega uma espécie de charrete, disponível para dar uma volta pela cidade. Não se espante se o condutor usar a sola do sapato para ajudar a frear o tuk tuk!

Moeda – Riel (KHR)
1 USD = 4065.25 KHR
Dólar dos Estados Unidos(USD) Para Camboja Riel(KHR)

1 USD = 4065.25 KHR – 0.00025 USD = 1 KHR
2 USD = 8130.5 KHR – 0.00049 USD = 2 KHR
5 USD = 20326.25 KHR – 0.00123 USD = 5 KHR
10 USD = 40652.5 KHR – 0.00246 USD = 10 KHR
15 USD = 60978.75 KHR – 0.00369 USD = 15 KHR
20 USD = 81305 KHR – 0.00492 USD = 20 KHR
25 USD = 101631.25 KHR – 0.00615 USD = 25 KHR
50 USD = 203262.5 KHR – 0.0123 USD = 50 KHR

Padrão de tomada

 

Vocabulário

– Olá em Cambojano é chum reap suor, pronunciado “jum reap sour”. Uma maneira mais informal de dizer olá é sous-dey.
– No Camboja, um dos países com mais órfãos do mundo, uma grande parte da nova geração fala inglês e procura se comunicar bem, mesmo tendo um alfabeto totalmente diferente – o alfabeto Khmer, aliás o mais longo do mundo, com 72 letras
http://www.holiday-in-angkor-wat.com/cambodian-language.html

Até logo – Lea heuy
Como vai você? – Sok sabai chea tay?
Sim – Baat (for man) – Cha (for woman)
Não – Otay
Obrigado – Akun
Muito obrigado – Akun jann
Desculpe – Sohm toh
Você fala inglês? – Teu nak niyeay phea sar anglei tay?
Qual é o seu nome? – Chhmua ei?
Qual é o nome disso em Khmer? Nis hauv thameich pheasar khmer?
Quanto custa isto? – Teu nis thlay pun mann?
Farmácia – Or soth s’than
Toilette – Bongkun
Hotel – Santhakea

Tailândia

– A entonação pode mudar o significado de uma palavra. Fale pausadamente e de forma cantada, isso agradará os tailandeses.
– Numa conversa informal, os tailandeses podem fazer perguntas muito pessoais, consideradas invasivas em nossa cultura. É uma forma de demonstrar interesse em conhecê-lo melhor.
– Larvas, abelhas e grilos fritos são aperitivos na Tailândia.

Vocabulário básico

Na Tailândia, a saudação também se faz com as palmas unidas em posição de reza. Para o tailandês, quando unimos as mãos não oferecemos “risco” e ao mesmo tempo significa gratidão pelo outro que está à sua frente.
SAWADEE KRAP é a saudação masculina e SAWADEE KAA a saudação feminina.
WAI é a posição das mãos juntas, postas em frente ao rosto em sinal de respeito.

Obrigado – kòp kun
Obrigada – kòp kun mâak
Bom dia – sà-wàt-dee kráp – m
Bom dia – sà-wàt-dee kâ – f
Boa noite – raa-dtree sà-wàt
Você fala inglês? pôot ang-grìt dâai măi?
Onde é o toilette? hông náam yòo năi – hông náam yòo têe năi?
http://www.omniglot.com/language/phrases/thai.php

Moeda – Bath Thai (THB)
1 USD = 33.6745 THB

1 USD = 33.6745 THB – 0.0297 USD = 1 THB
2 USD = 67.349 THB – 0.05939 USD = 2 THB
5 USD = 168.3725 THB – 0.14848 USD = 5 THB
10 USD = 336.745 THB – 0.29696 USD = 10 THB
15 USD = 505.1175 THB – 0.44544 USD = 15 THB
20 USD = 673.49 THB – 0.59392 USD = 20 THB
25 USD = 841.8625 THB – 0.7424 USD = 25 THB
50 USD = 1683.725 THB – 1.4848 USD = 50 THB

Padrão de tomada

 

Indonésia – Bali

– Casais não devem se beijar em público.
– Olá em Indonésio é simplesmente halo ou, mais informalmente, he, pronunciado “hey”.

Vocabulário básico

Obrigado – Terima kasih
Olá – Halo! – Hai!
Bom dia – Selamat pagi!
Boa tarde – Selamat siang!
Boa noite – Selamat malam!
Tchau – Dahh! – Mari! Yuk
Sim – Ya
Não – Tidak
Obrigado(a) – Terima kasih!
Desculpe / Perdão – Maaf
Por favor – Tolong

Moeda – Rúpia indonésia (IDR)
1 USD = 13245 IDR

1 USD = 13245 IDR – 8.0E-5 USD = 1 IDR
2 USD = 26490 IDR – 0.00015 USD = 2 IDR
5 USD = 66225 IDR – 0.00038 USD = 5 IDR
10 USD = 132450 IDR – 0.00076 USD = 10 IDR
15 USD = 198675 IDR – 0.00113 USD = 15 IDR
20 USD = 264900 IDR – 0.00151 USD = 20 IDR
25 USD = 331125 IDR – 0.00189 USD = 25 IDR

Padrão de Tomada

 

Singapura ou Cingapura? Você escolhe. Ambos estão corretos.

Singapura, oficialmente República de Singapura, é uma cidade-Estado localizada na ponta sul da Península Malaia, no Sudeste Asiático, a 137 quilômetros ao norte do equador
Apesar de ter cerca de 5 milhões de habitantes, é o menor país do Sudeste Asiático

Idioma: já ouviu falar em singlish?
Devido à diversidade cultural do país, existem 4 línguas oficiais, entre elas mandarim, inglês e malaio. Quase todas as pessoas falam mais de uma língua.
O inglês é a língua universal entre os turistas. Eles costumam se referir a essa linguagem mais informal como “singlish”, que seria o Singapore English (inglês de Singapura), fortemente influenciado pelo cantonês.

Vocabulário básico
Malaio:
• Sim – Ya
• Não – Teedak
• Olá- apa kabar
• Tchau – se la mat jalan
• Obrigado – terima kasih
• Você fala Inglês? – Ta-hoo-kah ber -da ha sa Ingris?
• Ajude-me! – To-long!

Mandarin:
• Olá – Ni hao (Nee how)
• Como vai você? – Ni hao ma? (Nee how ma)
• Meu nome é…. – Wo de mingzi shi. . . (Wuo duh mingzuh shih …)
• Por favor – qing (ching)
• Perdão – Duì bú qi (dweì bú chi)
• Obrigado – Xiè xiè (shièh shièh)
• Você fala Inglês – Ni huì jiang Yingyu ma? (Nee huei jeeang Ying you ma.)
• Tchau – Zaìjiàn (dsaì jiàn)

Singaporeanos também possuem sua própria linguagem chamada Singlish a qual é uma mistura de Inglês, Malaio, “Hokkien, Cantonese e Mandarim – quem conseguir falar esse idioma passa por nativo!

• Onde é o ponto de ônibus – Where bas?
• Oh meu Deus! What – Alamak!
• Ok – Ok lah
• Café preto – Kopi Oh
• Eu não ouvi. Você pode repetir? – Repeat again or Ha?
• Como isso é possível – How can lah?
• Eu quero ir para a Estação Orchard – I wan go Orchard MRT.
http://www.tripadvisor.com/Travel-g294262-s604/Singapore:Important.Phrases.html

Moeda – Dólar de Singapura – SGD

1 USD = 1.3436 SGD – 0.74427 USD = 1 SDG
2 USD = 2.6872 SGD – 1.48854 – USD = 2 SDG
5 USD = 6.718 SGD – 3.72135 USD = 5 SGD
10 USD = 13.436 SGD – 7.44269 USD = 10 SGD
15 USD = 20.154 SGD – 11.16404 USD = 15 SGD
20 USD = 26.872 SGD – 14.88538 USD = 20 SGD
25 USD = 33.59 SGD – 18.60673 USD = 25 SGD
50 USD = 67.18 SGD – 37.21346 USD = 50 SGD

Padrão de Tomada

 

E lá vamos nós! Boa viagem para todos!