Férias 2013 – A ida – 04 de julho

04/07/2013 – 5ª feira

Início da viagem.
Com voo programado para as 21h e diversas manifestações pipocando pela cidade, Thera e eu resolvemos não arriscar e reservamos um quarto no Fast Sleep do Aeroporto de Guarulhos – http://www.fastsleep.com.br/pt-br/ . No meio da tarde estávamos lá, com tempo suficiente para iniciarmos a viagem sem stress. Foi ótimo. Por R$175,00, tivemos 4 horas para acomodar nossas coisas antes do checkin.
Os procedimentos iniciais da United foram exaustivos. O rapaz que me atendeu leu meu passaporte inteiro, quis saber tudo sobre a viagem e só me liberou depois que eu percebi que a dúvida era a falta de confirmação de um voo, que não estava na lista dos trechos da reserva. Tudo esclarecido, passamos pela imigração e, pouco antes das 21h, embarcamos.
Quando o comandante deu as últimas orientações sobre a decolagem, ouvimos um burburinho e em seguida uma movimentação estranha do lado esquerdo do avião. Em seguida, o movimento aumentou e só depois de algum tempo percebemos o que estava acontecendo. Um casal havia se desentendido e a mulher se recusou a viajar. Tanto fez que tiveram que deixá-la descer. O marido, quando percebeu que ela iria sair, desceu também. Isso nos causou 1 hora de atraso para a decolagem.
Eles ficaram e nós fomos num avião velho, poltronas estreitas, entretenimento zero para quem estava na parte traseira do avião! A única coisa razoável foi a comida que o comissário de bordo nos aconselhou a aproveitar o que estava sendo oferecido na ida porque volta até isso seria pior. Cruzes!!!
Depois do jantar, as luzes foram apagadas e só voltaram a acender 6h depois, quando começou a movimentação para o café. Ridículo, por sinal. Um croissant, 1 manteiga, geléia e uma amostra de salada de fruta.
A viagem foi tranquila e às 7h15, horário do Brasil e 5h15, horário local, pousamos em Houston. Levamos 2h para os trâmites legais (passar pela imigração, pegar a bagagem e despachá-la para o Hawai). Ainda tivemos algum tempo para comer algo e dar uma volta no aeroporto.
Às 9h45 embarcamos novamente. Nas 8h de voo entre Houston e Honolulu, só servem água, refrigerante ou suco. A comida é vendida e são poucas as opções. Mais uma vez a United não ofereceu nenhum atrativo aos passageiros.
Chegamos a Honolulu – http://www.honolulu.gov/government/ – às 13h30, horário local, cansados e ansiosos para relaxar. Enfim, férias!!!!!

São Paulo – Houston – Honolulu

Férias 2013 – Honolulu – 05 de julho

05/07/2013 – 6ª feira

Depois de quase 20h estávamos, enfim, em Honolulu, Havai, para começar nosso tour.
Nosso guia local atrasou um pouco. Quando chegou, nos brindou com um colar de flores e um Aloha e, em seguida, nos levou ao hotel – Pacific Beach Hotel – http://www.pacificbeachhotel.com/ – às 16h15. Após um rápido banho, às 17h40 saímos para jantar no Hard Rock Café.
Apesar do cansaço, preferimos voltar a pé para o hotel, para sentirmos um pouco a cidade. A avenida que vai do restaurante até o hotel é a principal da praia de Waikiki. Muito movimentada, com muitas lojas e pessoas andando a pé. Apesar do tempo delicioso, o ventinho que soprava pedia um casaquinho leve.
O cansaço nos venceu e fomos dormir cedo.
Pacific Beach é um hotel muito bom e bem localizado. A internet é livre para os hóspedes.

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Férias 2013 – Honolulu – 06 de julho

06/07/2013 – sábado

O café da manhã no hotel foi ótimo. Às 9h saímos para o grande circuito. Pela programação, tínhamos uma visita a uma plantação de abacaxi, um passeio pelo centro polinésio, jantar e um show.
Dole Plantation é um lugar que produzia abacaxis para abastecer a ilha. Hoje, grande parte da fruta vai das Philipinas. O lugar é muito mais para turismo do que produção. Foi uma manhã gostosa e interessante. Uma volta de trem nos mostrou que há outras plantações no local (banana, macadâmia etc.). O sorvete, com pedaços de abacaxi ($4,95) estava uma delícia – http://www.dole-plantation.com/
Depois que saímos de lá, passamos por uma vila para conhecer e comer o hambúrguer preferido do Obama, atual presidente dos Estados Unidos. Aliás, Obama é nativo do Havai e suas preferências estão por toda parte, o que é motivo de orgulho para eles. Não comi. Quem comeu, gostou do hambúrguer com abacate ($8,95). A vila é um típico lugar de praia – http://www.kuaainahawaii.com/.
Dali, fomos almoçar num rancho à beira da estrada, um antigo criadouro de camarões. A criação acabou e a tradição culinária permaneceu. O restaurante, quase um boteco, serve, ao ar livre, 6 opções de pratos com camarão a $12 cada. Conhecemos 3 e ninguém reclamou. Uma delícia! Nosso dia continuou e terminou no Centro Cultural da Polinésia, uma espécie de parque com diversas atrações – http://www.polynesia.com/
Ciceroneados por um guia local, começamos por um passeio de barco pelo lago. Em seguida, assistimos a 2 shows, conhecemos jogos feitos com material da natureza e até arriscamos o aprendizado da dança local. Divertimento garantido para todos.
Ainda no local, fomos jantar. O buffet tinha diversas opções de salgado e doces que podiam ser consumidos à vontade, por um preço único.
Após o jantar, assistimos a um show típico. Foi bom. No final, cansados, não víamos a hora de chegar ao hotel. O fuso (sete horas a menos do que no Brasil), o calor e as intensas atividades do dia exigiram um banho e cama. Valeu o dia!

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Férias 2013 – Honolulu – 07 de julho

07/07/2013 – domingo

Depois do café, incluso na nossa diária, fomos fazer um passeio de submarino – http://www.atlantissubmarines.com/. Foi muito gostoso. Descemos cerca de 40m e chegamos ao fundo do mar, o que deu para conhecermos a fauna e a flora marítimas. O espetáculo maior foi a tartaruga gigante que vimos. Imensa! http://www.atlantisadventures.com/
O almoço foi livre, no Shopping Alamoana – http://www.alamoanacenter.com/ . Pena que não deu tempo para curti-lo. Ficamos lá apenas 1h30, o suficiente para querer voltar.
Depois do almoço passeamos pela montanha Diamond Head, um antigo vulcão que hoje está inativo. Há controvérsias sobre o trajeto de subida para chegar à cratera. Uns falam em 800 metros e outros em 1km30m. De qualquer forma, é uma subida terrível, por uma trilha cheia de pedras. Como eu não estava de tênis, tive uma boa desculpa para voltar e ficar embaixo de uma árvore, esperando aqueles que não se intimidaram com o desafio. Fiz companhia para Thera, João e Satiko, que nem tentaram subir – http://www.aloha-hawaii.com/oahu/diamond-head/
Depois daquele exaustivo exercício, só um banho para relaxar antes do jantar, que foi durante um cruzeiro. Às 17h45 saímos do hotel e fomos até o navio Star of Honolulu – http://www.starofhonolulu.com/ . Jantamos centóia e assistimos a um show típico.
A pose para o adorno de cabelo tem significado. Casados usam a flor do lado esquerdo e solteiros do lado direito. Dessa forma, sinal verde para se aproximar de quem está com o adorno do lado direito.
Por volta de 20h30 já estávamos no hotel. A noite maravilhosa foi um convite para todos quererem passear na avenida.

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Férias 2013 – Honolulu – 08 de julho

08/07/2013 – 2ª feira

Foi um dia muito gostoso. Começou com um passeio por Pearl Harbor – https://pearlharboroahu.com/.
“Pearl Harbor é uma base naval dos Estados Unidos e o quartel-general da frota norte-americana do Pacífico, na ilha de O’ahu, Havaí, perto de Honolulu. Em livros mais antigos em português, usa-se por vezes a designação Porto das Pérolas. O ataque a Pearl Harbor, por parte do Japão em 7 de dezembro de 1941, provocou a entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial. Atualmente, grande parte da base naval é considerada como um ponto de interesse histórico, sendo que foi instalado um memorial sobre os destroços remanescentes do navio USS Arizona. Nesse memorial, há uma passarela com chão transparente que permite aos visitantes a visualização de diversos pontos da embarcação.”
Visitamos o USS Arizona Memorial e conhecemos um pouco da história do lugar.
O almoço foi num buffet de comida japonesa, no restaurante Japanese Sushi Seafood Today – http://www.todai.com/new_todai/locations/waikiki.html , o que nos fez sentir como será no Japão.
O pequeno circuito programado para depois do almoço foi muito interessante porque tivemos uma visão geral da ilha. Passamos por vários pontos turísticos e praias diversificadas, com finalidades específicas. Para surfar, é a Sand Beach. Por não ser época de grandes ondas, só vimos uma amostra daquilo que aparece nos filmes. A praia Wamanalo possui formação vulcânica e é muito perigosa para os turistas porque a profundidade é indefinida e passa do raso para o fundo em apenas um passo. Já a vista de Makapuu é espetacular e na Halona Blowhole, além da vista maravilhosa, dá para ver as rochas e uma delas possui um buraco que, conforme a intensidade da onda, jorra água e proporciona uma atração à parte.
Na Hanauna Bay – http://www.hanauma-bay-hawaii.com/ , apenas passamos, assim como passamos por um cemitério com diferentes características, segundo informações do guia – sem lápide significa descanso eterno da população em geral e com pequenas lápides são de japoneses. As grandes lápides são de pessoas não identificadas, separadas por situação.
O último passeio foi no templo budista Byodo in – http://www.byodo-in.com/ , uma construção que simboliza as contribuições feitas pelos japoneses para o Havaí. O templo foi construído sem nenhum prego, por volta de 1960.
O jantar foi no Wolfgang’s Steakhouse – http://www.wolfgangssteakhouse.net/waikiki/ e a escolha podia ser salmão ou filé, delicioso, por sinal, minha preferência.

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Férias 2013 – Honolulu – 09 de julho

09/07/2013 – 3ª feira

O passeio que estava na programação teve a duração de um dia, numa fazenda. Quem foi, gostou muito. Thera,  Sílvia, Bete, João e eu decidimos ter um day free para irmos à praia. Afinal, não é sempre que dá para tomar sol em Waikiki. Depois de puro deleite nas areias da praia (eu até aluguei cadeira – $10 por duas horas), fomos almoçar no Cheesecake Factory – http://www.thecheesecakefactory.com/ – e passear sem compromisso.
Às 18h30 saímos com o grupo para jantar no restaurante chinês Jade Dynasty – http://jadedynastyhawaii.com/ – que fica no Shopping Alamoana – http://www.alamoanacenter.com/ – Excelente comida. Não permanecemos no shopping depois do jantar porque ele fecha às 9h. Voltamos para o hotel e fomos preparar a mala para irmos para o Japão.

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Férias 2013 – 10 de julho

10/07/2013 – 4ª feira

Acordamos às 5h30 e saímos às 7h para o aeroporto de Honolulu. O dia foi dedicado a aeroportos e viagem.
Foi um salto no tempo. Do Havaí (9h a menos do que o horário do Brasil) fomos para o Japão, que são 12h a mais.
Resumindo: viajamos 9h e avançamos 19 horas por causa da diferença de fuso. Com isso, saímos no dia 10/07 e chegamos no dia 11/07.
O voo foi tranquilo, com apenas alguns momentos de turbulência. O almoço foi o de sempre – beef or chicken. Escolhi frango … é sempre mais seguro. Não serviram mais nada, exceto café, água e refrigerante. Nesse voo deu para escolher o filme e eu assisti a uma comédia com a Barbara Stresand – The guilt strip.

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Férias 2013 – Yokohama – 11 de julho

11/07/2013 – 5ª feira

Pousamos no aeroporto de Narita – Tokyo, às 12h (horário local.) Ficamos um tempo no aeroporto esperando a Janet, uma das participantes da excursão que iria chegar do Brasil. Foi o tempo de trocarmos dinheiro ($400 = 38.644 yenes) e comermos alguma coisa (bagel com cream cheese – 540 yenes ).
Assim que ela chegou, fomos para Yokohama, sob um calor de 33º. Viajamos cerca de 2 horas. Ficamos no Yokohama Royal Park – http://www.yrph.com/en/ – um hotel muito bonito e bem localizado. Da janela, dava para ver uma paisagem de cartão postal – a roda gigante e o Yokohama Grand Luxury Hotel, um prédio que é uma verdadeira escultura.
O jantar foi num cruzeiro que saiu do Porto de Yokohama, no navio Royal Wing – http://en.japantourist.jp/view/royal-wing-cruise-amazing-lunch-dinner-tour-around-yokohama-bay . Ao contrário do que eu imaginava, foi delicioso. De lá para a cama, foi um pulo. Que delícia de cama!

Yokohama
Vimos pouco, quase nada. No subsolo do hotel tinha um shopping que não difere muito daqueles que conhecemos. Algumas lojas diferentes, os restaurantes com fotos das comidas, para facilitar a escolha, e algumas lojas típicas, com miudezas locais.
O jantar no cruzeiro foi delicioso, com vários tipos de pratos da culinária japonesa, muitos deles, agradáveis ao nosso paladar. O Hotel Royal Park possui todas as comodidades esperadas por nós. Além dos itens de perfumaria, a cama, o chuveiro e o totó serão lembrados por um bom tempo. O café da manhã não foi diferente. Do suco de legumes à comida local, agradou a todos. Foi ótimo. A internet, wi-fi, no quarto, funcionou bem.

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Férias 2013 – Tokyo – Shinjuko – Fujikawaguchiko – 12 de julho

12/07/2013 – 6ª feira

Depois do café, saímos a caminho de Shinjuko – http://www.japan-guide.com/e/e3011.html – um bairro do lado Western de Tokyo. Antes de chegarmos, passamos pelo centro de Tokyo. Como o trânsito estava muito lento, apenas tivemos uma visão da cidade de dentro do ônibus. Paramos na prefeitura de Tokyo e pudemos conhecer alguns costumes locais. Por exemplo – eles possuem um local preparado para manifestações. Trata-se de um espaço circular que acomoda muitas pessoas. Há, também, um espaço reservado para as autoridades conversarem com os manifestantes. Em caso de necessidade, as autoridades, imediatamente, são protegidas por placas que fazem uma espécie de blindagem. Do observatório, tivemos uma visão 360º da cidade e passamos por Ginza, uma espécie de 5ª Avenida de Tokyo.
Nosso almoço foi do tipo Hot Pot. Na mesa, há uma panela dividida em duas partes que fica sobre um fogareiro. Cada parte possui um caldo diferente (um para sopa e outro de shoyo). Legumes crus, ovos inteiros, carne crua, verduras e arroz fazem parte do cardápio. Dá para fazer salada ou usar a panela para sopa ou mistura de legumes. O arroz é servido à parte. Além disso, havia máquina de refrigerante, de café, chá e de sorvete. Foi uma refeição típica. Agradou.
Depois do almoço tivemos um tempinho para andarmos pela região e, quem quis, fez compras. Entrei numa loja muito grande e fui direto aos artigos eletrônicos. Descobri que os preços são mais altos do que no Brasil e decidi não perder tempo com comprinhas (de eletrônicos – rsrsrs).
Dali, fomos para Asakusa Kannon Temple, também chamado Sensoji, o mais antigo templo de Tokyo – http://tokyo.hix05.com/Temples/asakusa.kannon.html . Perto dele há inúmeras lojinhas de souvenir e de comidas.
No caminho, ainda paramos em Taito City, um dos 23 bairros de Tokyo, um lugar em que o novo e o velho se encontram. É possível ver aspectos da cultura do Séc 17 e da cultura de hoje. – http://en.japantourist.jp/city/taito .

Tokyo
Deu para ver pouca coisa. O que realmente chamou a atenção foi o trânsito – muito lento!
Não vimos aquele burburinho tão falado. Na hora do almoço, um pouco mais de pessoas nas ruas, nada muito significativo. Parece São Paulo. A grande diferença diz respeito à infraestrutura. O espaço para as manifestações da prefeitura chama a atenção porque não compromete a vida da cidade, que é preparada para tremores de terra. Dizem que são, mas não os sentimos. Suas construções permitem mobilidade, visível aos olhos de leigos, sem grandes estragos.
Segundo o guia, o custo de vida é alto e a base inicial de salário é cerca de $1.600 ou $1.800. No trânsito, a mão é invertida.
Para conhecer bem, seria preciso mais ou menos uma semana. Como toda cidade grande, Tokyo não desagrada, mas não arrancou suspiros. Um trânsito melhor poderia ajudar a ter uma visão mais clara da cidade. O povo é educado e o inglês não é tão fluente. No comércio popular, poucos falam um pouquinho, mas a comunicação se faz sem problemas. As crianças vão para a escola com uniforme e chapéu. Segundo informações, geralmente a mulher japonesa não trabalha depois do casamento porque deve ficar em casa cuidando dos filhos. Essa realidade está mudando, mas a tradição ainda impera.
Valeu conhecer Tokyo, mas os detalhes ficarão para uma próxima oportunidade. Quem sabe!!!!

Por volta das 19h chegamos ao Kawaguchiko Lake. O lago Kawaguchi – http://www.japan-guide.com/e/e6906.html (em japonês Kawaguchi-ko) que está situado nas imediações do Monte Fuji, em Fujikawaguchiko, na província de Yamanashi, no Japão.
Esse é o mais popular dos Cinco lagos de Fuji, em termos de visitas dos turistas (ultrapassou o vizinho lago Yamanaka) e faz parte do Parque Nacional Fuji-Hakone-Izu. O Kawaguchiko é um dos pontos de partida mais utilizados para a escalada ao Monte Fuji, durante a época de escalada (julho e agosto).
O lago Kawaguchi situa-se a uma altitude de aproximadamente 800 metros, o que contribui para que tenha verões frescos e invernos gelados. Da janela do quarto do nosso hotel – Tominoko Hotel – http://www.tominoko.net/english.htm , podíamos ver o lago e o Monte Fuji.
Jantamos buffet típico japonês no próprio hotel. Deu para comer alguma coisa. Depois fomos para o banho. O hotel possui águas termais – uma piscina de água quente, com massagem e todos os apetrechos para banho. O shampoo Tabibijin Pure Ba-yu é divino e o creme de tratamento também. Usamos no Spa do hotel. Depois daquele delicioso banho, o sono foi dos anjos.

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Férias 2013 – Kakegawa – Kawaguchi – Matsumoto – 13 de julho

13-07-2013 – sábado

Depois do café, não tão ocidental quanto eu gostaria, saímos para Matsumoto, como destino final do dia. No caminho, fizemos várias paradas. A primeira foi em Kakegawa Kachoen, um parque com flores e pássaros que fica em Kakegawa city, Shizuoka prefecture, Japan – http://www.kamoltd.co.jp/kke/english/ . Vimos muitas espécies de corujas e um jardim belíssimo, com vários tipos de flores. Os dois foram verdadeiros colírios para os olhos. Não imaginávamos tantas variedades de corujas nem tantas flores como as que vimos naquele jardim imenso, muito bem cuidado.
Por volta das 11h15, saímos do parque.
Pouco tempo depois paramos para almoçar no restaurante Kosaku (Kosaku Hoto Kosaku – http://www.kosaku.co.jp/)  – que fica na Yamanashi Prefecture, cerca de 2 horas de Tokyo. O prato de arroz com camarão foi um dos melhores que já comi. Éramos os únicos ocidentais num restaurante imenso, lotado.
A próxima parada foi no Kawaguchiko Music Forest – http://www.kawaguchikomusicforest.jp/forms/top/top.aspx , muito mais um parque do que museu. Além da diversão por toda parte, os jardins, belíssimos, também encantaram. Que lugar maravilhoso! Um lugar em que as horas passam e fica uma incrível sensação de bem-estar. Vários shows musicais. Quando acabava um, começava outro. Como não é usual a presença de estrangeiros, não havia tradução, o que não nos impediu de entender e de gostar.
Além dos shows, há um museu com vários tipos de instrumentos musicais, caixas de músicas e órgãos mecânicos. Passeio imperdível para quem está na região.
Às 15h15 saímos para o nosso último tour antes de chegarmos a Matsumoto.
Começamos a subir a montanha e, conforme subíamos, o calor ia ficando para trás. No caminho, fomos observando a estrada. Vale registrar o que vimos porque a sinalização das estradas, impecavelmente bem cuidadas, atraiu a nossa atenção. Além da sinalização normal, por ser uma serra, há várias saídas estratégicas, sinalizadas, de acordo com a necessidade. Elas servem para evitar acidentes, caso os motoristas percam o freio.
Paramos numa espécie de fazenda em Fuefuki Tougenkyo – http://www.yamanashi-kankou.jp/foreign/english/spot/p1_4266.html (Peach blossoms in Ichinomiya-cho Fuefuki City), um lugar considerado o paraíso dos pêssegos. Nunca vi tantos tão bonitos e deliciosos. Um deleite para os olhos e para o paladar. Momo, em japonês, é o pêssego gigante, doce e delicioso. Nós recebemos uma caixa e fomos levados até um ponto para colhermos os pêssegos que levaríamos para o hotel. Em seguida, fomos a um lugar com 3 pêssegos destinados a cada um, para saborear no local. Quem quisesse, poderia comer mais. Dá para imaginar a delícia que foi, não é?
Além dos pêssegos, havia uma plantação de uva, cuidadosamente coberta. Tudo igualzinho!!! Só vendo para crer. Um lugar maravilhoso, também.
Às 16h30 saímos e às 17h30 paramos para jantar no restaurante Oginoya – http://www.oginoya.co.jp/ , cuja comida é servida da mesma forma há 55 anos. Trata-se de um combinado de arroz com cogumelo, frango, ervilha e raiz forte. Havia uma sopa de legumes e outras pequenas porções de uma mistura que eu não identifiquei. No final, o pote e uma caixinha podiam ser levados como souvenir. Quase todos se deliciaram. Eu não comi por dois motivos – o primeiro porque não gostei de nada e o segundo porque tinha acabado de comer os pêssegos. Quem comeu, gostou. Na hora das refeições, eu ficava envergonhada porque não conseguia comer, apesar de o guia fazer todo o esforço possível para atender ao meu paladar. Essa foi a única parte chata. Muitas vezes, eu me esforçava, em vão. Decididamente, não gosto de grande parte da culinária japonesa, principalmente de peixe. Só lamento não ter correspondido aos esforços do guia, o que não me impedirá, com certeza, de retornar ao Japão, se tiver oportunidade.
Pouco antes de chegarmos ao hotel, em Matsumoto, paramos num supermercado para conhecermos e nos abastecermos. Foi uma ótima ideia porque o supermercado foi um paraíso para os olhos. Queijo e iogurte garantiram minha sobrevivência no dia seguinte.
Ficamos no Dormy Inn Matsumoto. Quem não era casal ficou em quarto individual. Como eu estava sozinha, sozinha saí para dar uma volta depois do banho. Não vi muita coisa porque a cidade estava quieta, quase ninguém na rua e só uma loja de conveniência aberta. Entrei, dei uma olhada e achei uma meia elástica. Comprei só um par e depois descobri que era maravilhosa. Se la vie!!!!
Matsumoto é a segunda maior cidade da província de Nagano e um local turístico famoso por causa do seu espetacular castelo, chamado em japonês de Matsumoto-jō.

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