Férias 2015 – Camboja – Siem Reap – 15 de junho

15/06/2015 – 2ª feira

Siem Reap – Camboja. As atividades começaram cedo. Às 5h30 muitas pessoas já estavam acordadas para tomar café às 6h porque a saída estava programada para as 7h30.

A primeira parada foi no templo budista Wat Bo Pagode – http://www.globaltravelmate.com/asia/cambodia/siem-reap/siem-reap-pagodas/669-siem-reap-wat-bo.html. Participamos de uma cerimônia e recebemos as bênçãos dos monges, que oraram por nós, nos desejando a purificação do corpo e da mente.

Depois da cerimônia, o guia nos brindou com uma explicação sobre os princípios do budismo.

Segundo ele, a filosofia budista possui 4 verdades: 1 – O sofrimento existe – 2 – A raiz do sofrimento é a ignorância – 3 – Há maneiras e métodos para evitar o sofrimento e – 4 – Para conseguir evitar o sofrimento, devemos seguir os 8 caminhos da filosofia budista que são: ter a visão correta, ação correta, compreensão correta, palavra correta, vida correta, entendimento correto, esforço correto e meditação correta. Seguindo esses 8 caminhos, a pessoa liberta-se e pode chegar ao nível que se chama Nirvana, que é um estado sem sofrimento.

Depois disso, fomos a Bakong – http://www.tourismcambodia.com/travelguides/provinces/siem-reap/what-to-see/296_bakong-temple.htm – um dos locais mais antigos da região, que pertence ao grupo Roulous e é composto por 3 templos principais.

O primeiro, construído pelo Rei Indravarman I foi dedicado ao Lorde Shiva, quando os reis eram os líderes do lugar.

Vimos o templo Preah, o primeiro a ter seis torres Em suas paredes há muitas esculturas pequenas e ele também foi construído pelo Rei Indravarman I, em 879. Lolei, o terceiro templo do complexo, fica mais ao norte, cerca de 15km de Siem Reap, numa cidade chamada Harihara Laya. Foi construído em 893 pelo Rei Yasovarman, filho do Rei Indravarman I.

Em Angkor visitamos o Templo das Mulheres, o Banteary Srei, também dedicado ao Lorde Shiva. Foi construído por Yajnavaha, em 967, com pedras cor de rosa.

Nele há muitas esculturas chamadas de “Join de Art Khamer”. Khamer é o nome que se dá ao povo cambojano.

Sob um calor de quase 40 graus, paramos para almoçar no próprio complexo, num restaurante ao ar livre. Perto dele havia muitas tendas com artigos locais, quase todas com o mesmo produto. O que diferencia uma da outra é a negociação que se faz. Realmente, o preço varia muito e o poder da barganha também.

Visitas do dia concluídas, a melhor pedida foi parar numa casa de massagem, já programada no nosso roteiro.

Conhecemos a massagem cambojana e nos deliciamos com ela. Só não foi melhor porque a energia acabou 5 minutos depois de começada e só voltou 10 minutos antes do término.

Não foi muito cômodo para nós nem para as massagistas. Só que isso não diminuiu o prazer que uma boa massagem oferece.

Por fim, voltamos ao hotel e cada um fez o que quis até as 19h30, nosso habitual horário de jantar, para a “alegria” do Flávio.

Como ninguém quis sair, fizemos uma breve sessão de forró e de samba antes de dormirmos.

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