Férias 2015 – Camboja – Siem Reap – 16 de junho

16/06/2015 – 3ª feira

Acabamos descobrindo que a melhor pedida para evitar o calor forte do dia e aproveitarmos melhor os passeios era acordar cedo.

Às 7h30 já estávamos a caminho de Angkor – http://whc.unesco.org/en/list/668 . Nosso meio de transporte foi o Tuk Tuk, uma espécie de táxi cambojano, que leva até 4 pessoas.

A primeira parada foi em Angkor Thom – http://colunas.revistaepoca.globo.com/viajologia/2012/12/31/angkor-thom/ , também chamado de “A grande cidade”, que possui vários templos.

Bayon é um dos maiores templos budistas do complexo Angkor e fica em Angkor Thom. Todas as suas torres possuem faces esculpidas.

Angkor Wat é o maior de todos. Foi construído no Séc. XII e é considerado o maior do mundo. Originalmente foi dedicado ao Deus Visnu, que era hinduísta . Depois virou um templo budista. Nele pudemos ver milhares de Apsaras esculpidas nas suas paredes.

Já Baphuon é um templo que fica ao norte de Bayon, foi construído no meio do Séc. XI, dedicado ao Deus Shiva.

Segundo o guia, vimos alguns dos principais templos do complexo. São mais de cem e não daria para ver todos porque demandaria um tempo que não tínhamos. Como são muito parecidos e construídos com a mesma finalidade, conhecer os principais já deu uma visão do que eles representam para a cultura local.

Não fosse essa a motivação, o calor seria. Quase 40º!

A parada no restaurante Khmer Wooden House – http://www.khmerwoodenhouse.com/ – para o almoço foi providencial. O menu foi composto por uma salada, uma sopa, um prato principal e sobremesa. Como sempre, foi muito bom.

Eles usam folhas do limoeiro e da laranjeira como tempero, o que confere um sabor especial à culinária local. Também usam muita cebola. Para minha sorte, muitos pratos são preparados na hora de servir e eles a tiravam para mim.

Ainda de Tuk Tuk, fomos conhecer o antigo Mosteiro Ta Prohm – http://www.tourismcambodia.com/attractions/angkor/ta-prohm.htm – mais conhecido como Mosteiro das Raízes ou Templo da Selva. São ramificações imensas sobre as pedras. Se por um lado o visual é belíssimo, por outro, é um transtorno para o governo porque destroem as casas e eles não sabem como resolver esse problema. Por enquanto, estão escorando como podem. No futuro…. Para nós, é um espetáculo aos olhos.

Depois dessa maratona e sob um calor fortíssimo, voltamos para o hotel.

O jantar foi no Crystal Angkor Restaurant – http://www.crystalangkor.com/ – que teve, além do menu local, show típico de dança Apsara, que celebra a era Angkoriana. Além da dança, a mensagem também é passada com os dedos das mãos. Os movimentos dos dedos podem simbolizar flores, buda, folhas etc.

Segundo o guia, o nome Camboja (Kambuja) é uma junção dos nomes de uma antiga mulher muito admirada chamada Kambusvayamphura e de uma Deusa chamada Apsaramera. Apsara é metade mulher, metade deusa e milhares de Apsaras foram escupidas nos templos de Siem Reap, principalmente no Templo Angkor Wat, como vimos.

Alguns registros

 

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