Férias 2015 – Camboja – Siem Reap – 15 de junho

15/06/2015 – 2ª feira

Siem Reap – Camboja. As atividades começaram cedo. Às 5h30 muitas pessoas já estavam acordadas para tomar café às 6h porque a saída estava programada para as 7h30.

A primeira parada foi no templo budista Wat Bo Pagode – http://www.globaltravelmate.com/asia/cambodia/siem-reap/siem-reap-pagodas/669-siem-reap-wat-bo.html. Participamos de uma cerimônia e recebemos as bênçãos dos monges, que oraram por nós, nos desejando a purificação do corpo e da mente.

Depois da cerimônia, o guia nos brindou com uma explicação sobre os princípios do budismo.

Segundo ele, a filosofia budista possui 4 verdades: 1 – O sofrimento existe – 2 – A raiz do sofrimento é a ignorância – 3 – Há maneiras e métodos para evitar o sofrimento e – 4 – Para conseguir evitar o sofrimento, devemos seguir os 8 caminhos da filosofia budista que são: ter a visão correta, ação correta, compreensão correta, palavra correta, vida correta, entendimento correto, esforço correto e meditação correta. Seguindo esses 8 caminhos, a pessoa liberta-se e pode chegar ao nível que se chama Nirvana, que é um estado sem sofrimento.

Depois disso, fomos a Bakong – http://www.tourismcambodia.com/travelguides/provinces/siem-reap/what-to-see/296_bakong-temple.htm – um dos locais mais antigos da região, que pertence ao grupo Roulous e é composto por 3 templos principais.

O primeiro, construído pelo Rei Indravarman I foi dedicado ao Lorde Shiva, quando os reis eram os líderes do lugar.

Vimos o templo Preah, o primeiro a ter seis torres Em suas paredes há muitas esculturas pequenas e ele também foi construído pelo Rei Indravarman I, em 879. Lolei, o terceiro templo do complexo, fica mais ao norte, cerca de 15km de Siem Reap, numa cidade chamada Harihara Laya. Foi construído em 893 pelo Rei Yasovarman, filho do Rei Indravarman I.

Em Angkor visitamos o Templo das Mulheres, o Banteary Srei, também dedicado ao Lorde Shiva. Foi construído por Yajnavaha, em 967, com pedras cor de rosa.

Nele há muitas esculturas chamadas de “Join de Art Khamer”. Khamer é o nome que se dá ao povo cambojano.

Sob um calor de quase 40 graus, paramos para almoçar no próprio complexo, num restaurante ao ar livre. Perto dele havia muitas tendas com artigos locais, quase todas com o mesmo produto. O que diferencia uma da outra é a negociação que se faz. Realmente, o preço varia muito e o poder da barganha também.

Visitas do dia concluídas, a melhor pedida foi parar numa casa de massagem, já programada no nosso roteiro.

Conhecemos a massagem cambojana e nos deliciamos com ela. Só não foi melhor porque a energia acabou 5 minutos depois de começada e só voltou 10 minutos antes do término.

Não foi muito cômodo para nós nem para as massagistas. Só que isso não diminuiu o prazer que uma boa massagem oferece.

Por fim, voltamos ao hotel e cada um fez o que quis até as 19h30, nosso habitual horário de jantar, para a “alegria” do Flávio.

Como ninguém quis sair, fizemos uma breve sessão de forró e de samba antes de dormirmos.

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Férias 2015 – Camboja – Siem Reap – 16 de junho

16/06/2015 – 3ª feira

Acabamos descobrindo que a melhor pedida para evitar o calor forte do dia e aproveitarmos melhor os passeios era acordar cedo.

Às 7h30 já estávamos a caminho de Angkor – http://whc.unesco.org/en/list/668 . Nosso meio de transporte foi o Tuk Tuk, uma espécie de táxi cambojano, que leva até 4 pessoas.

A primeira parada foi em Angkor Thom – http://colunas.revistaepoca.globo.com/viajologia/2012/12/31/angkor-thom/ , também chamado de “A grande cidade”, que possui vários templos.

Bayon é um dos maiores templos budistas do complexo Angkor e fica em Angkor Thom. Todas as suas torres possuem faces esculpidas.

Angkor Wat é o maior de todos. Foi construído no Séc. XII e é considerado o maior do mundo. Originalmente foi dedicado ao Deus Visnu, que era hinduísta . Depois virou um templo budista. Nele pudemos ver milhares de Apsaras esculpidas nas suas paredes.

Já Baphuon é um templo que fica ao norte de Bayon, foi construído no meio do Séc. XI, dedicado ao Deus Shiva.

Segundo o guia, vimos alguns dos principais templos do complexo. São mais de cem e não daria para ver todos porque demandaria um tempo que não tínhamos. Como são muito parecidos e construídos com a mesma finalidade, conhecer os principais já deu uma visão do que eles representam para a cultura local.

Não fosse essa a motivação, o calor seria. Quase 40º!

A parada no restaurante Khmer Wooden House – http://www.khmerwoodenhouse.com/ – para o almoço foi providencial. O menu foi composto por uma salada, uma sopa, um prato principal e sobremesa. Como sempre, foi muito bom.

Eles usam folhas do limoeiro e da laranjeira como tempero, o que confere um sabor especial à culinária local. Também usam muita cebola. Para minha sorte, muitos pratos são preparados na hora de servir e eles a tiravam para mim.

Ainda de Tuk Tuk, fomos conhecer o antigo Mosteiro Ta Prohm – http://www.tourismcambodia.com/attractions/angkor/ta-prohm.htm – mais conhecido como Mosteiro das Raízes ou Templo da Selva. São ramificações imensas sobre as pedras. Se por um lado o visual é belíssimo, por outro, é um transtorno para o governo porque destroem as casas e eles não sabem como resolver esse problema. Por enquanto, estão escorando como podem. No futuro…. Para nós, é um espetáculo aos olhos.

Depois dessa maratona e sob um calor fortíssimo, voltamos para o hotel.

O jantar foi no Crystal Angkor Restaurant – http://www.crystalangkor.com/ – que teve, além do menu local, show típico de dança Apsara, que celebra a era Angkoriana. Além da dança, a mensagem também é passada com os dedos das mãos. Os movimentos dos dedos podem simbolizar flores, buda, folhas etc.

Segundo o guia, o nome Camboja (Kambuja) é uma junção dos nomes de uma antiga mulher muito admirada chamada Kambusvayamphura e de uma Deusa chamada Apsaramera. Apsara é metade mulher, metade deusa e milhares de Apsaras foram escupidas nos templos de Siem Reap, principalmente no Templo Angkor Wat, como vimos.

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Férias 2015 – Camboja – Siem Reap – 17 de junho

17/06/2015 – 4ª feira

Saímos logo cedo, de ônibus, para conhecermos Kompong Khleang – http://www.tourismcambodia.com/travelguides/provinces/siem-reap/what-to-see/407_kompong-khleang.htm – uma vila de pescadores, cujas casas são flutuantes. De acordo com a época, elas podem estar entre 2 e 10 metros acima do nível da água.

Por todo o trajeto, à beira da estrada, vimos que quase todas as casas são construídas no alto (palafitas). Muito interessante o aproveitamento que fazem da parte de baixo das casas – colocam redes, usam como depósito de materiais etc. Segundo o guia, por causa do calor, é o lugar preferido dos moradores, o que justifica toda aquela parafernália embaixo da casa. Para entrar nelas, há escadas. Em muitas delas vimos, também, rampa de acesso.

Fomos nos deliciando com o que vimos pela estrada.

Pequenas piscinas chamaram a nossa atenção e paramos para vê-las. São usadas para captura de grilos à noite. Eles são atraídos por um pano branco, que é colocado num varal, batem no pano e caem na água. No dia seguinte, os moradores colocam os grilos para secar, embalam e vendem por cerca de $2,5 o kg. Depois eles são fritos e comidos pela população. Bela fonte de proteína! Ainda bem que adoro carboidrato!

O arroz, feito no bambu e vendido à beira da estrada, foi uma iguaria que quisemos experimentar. Ele é colocado dentro do bambu com alguns grãos de feijão e depois é tampado e assado na brasa. O resultado é um arroz cozido. Não chega a ser imperdível (poderia ter mais tempero), mas é imperdível ver. São coisas que não são vistas em outro lugar por serem costumes locais. Isso tudo não tem preço.

Como as águas do lago estavam muito baixas no trecho que havíamos programado o embarque, tivemos que mudar o caminho. O guia nos informou que nesta época do ano o lago tem apenas meio metro de profundidade. De agosto a novembro, época da chuva, as águas sobem muito, encontram o rio Mekong e tudo muda. A navegação é outra, a profundidade também e o visual não é o mesmo. Depois as águas baixam porque escoam para o Tibet. Isso acontece porque há um nível diferente entre eles. O lago é mais alto do que o rio Mekong.

O almoço foi no caminho de ida. Fizemos um piquenique no barco. Valeu pelo lado pitoresco da coisa. Nesse trajeto, dois ajudantes do condutor do barco se ofereceram para nos fazer massagem e nós….. não resistimos, é claro!

Na vila, conhecemos uma casa flutuante, vimos parte de um crocodilo (ele estava embaixo da casa) e muito artesanato local.

Na volta, às 14h, paramos num mercado para comprinhas. Como estava chovendo muito, aproveitamos pouco e resolvemos voltar para o hotel. Na verdade, não havia nada muito interessante nem diferente do que já tínhamos visto.

À noite, nosso jantar de despedida foi no Bopha Angkor Restaurant – http://www.tripadvisor.fr/Restaurant_Review-g297390-d1237662-Reviews-Bopha_Angkor_Restaurant-Siem_Reap_Siem_Reap_Province.html . A apresentação da comida é muito bonita e o cuidado com cada detalhe é admirável.

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Férias 2015 – Tailândia – Bangkok – 18 de junho

18/06/2015 – 5ª feira

Dia dedicado à viagem de ônibus do Camboja à Tailândia. Saímos às 7h40 do hotel e às 10h estávamos na fronteira.

Atravessá-la foi uma experiência única. Nossas malas foram numa espécie de charrete e nós atravessamos a pé, no meio do burburinho.

Depois dos procedimentos alfandegários, encontramos Pam, nossa guia. Como todos quiseram ir ao toillet antes de prosseguir viagem, ela teve que nos socorrer porque ainda não tínhamos dinheiro para pagar os 5 bath para entrarmos. Depois do pagamento, recebemos uma caixinha com papel higiênico. Interessante, porque a caixinha deve custar mais do que os simbólicos 5 bath que pagamos.

No Vietnã e no Camboja nunca pagamos para usar o banheiro. Também o papel higiênico não era garantido. Por isso, sempre fazíamos uso do kit específico para a ocasião. Aliás, nessa viagem, tínhamos vários kits – Kit templo, kit chuva, kit toillet, kit sol etc.

Logo de início nossa guia, numa tentativa de falar em espanhol, aproveitou para nos dar algumas informações e orientações sobre cuidados na cidade, roupa adequada para as visitas (kit templo – calça comprida ou saia longa e blusa com manga). Entendemos o que estava falando porque somos brasileiros e temos facilidade para isso. Ela pensava estar falando uma língua quando, na verdade, quase não se fazia entender. Muito simpática, mas a competência….

Nosso hotel em Bangkok foi o Grand Millenium, muito bom – http://www.millenniumhotels.com/grandmillenniumsukhumvitbangkok/. No caminho, paramos para almoçar numa cidade chamada “Cha Yaen Sao” ou algo assim. Que coisa difícil! O restaurante, salvo engano, se chamava Singha Thai, comida típica. Segundo a guia, ela é muito picante, mas a nossa estava com pimenta reduzida. Dos quatro pratos servidos, dois não consegui comer por causa da cebola. Rsrsrs.

Pela amostra do restaurante, deu para ver que a comunicação não seria muito fácil. Eles não nos entendiam e nós não entendíamos nada do que estava escrito ou falavam, salvo as poucas coisas escritas em inglês. Aliás, os nomes são impronunciáveis e indecifráveis.

No caminho, notamos que os táxis são bastante coloridos. Tem até verde e amarelo. Já os Tuk Tuks são mais bem estruturados do que os do Camboja. Notamos, ou melhor, sentimos na pele, que não ia ser fácil nem para circular porque a cidade é completamente congestionada. Uma coisa absurda.

Às 16h30 chegamos ao hotel e fomos recebidos com um coquetel de boas-vindas. Muito simpático da parte deles.

Como tínhamos jantar e show naquele dia, às 17h30 estávamos prontos para sair do hotel. Com aquele trânsito caótico, foi providencial sair mais cedo para chegar a tempo.

Fomos a um lugar muito bonito, um complexo com muitas lojas e restaurantes e jantamos no Calypso Thai Restaurant – http://www.calypsocabaret.com/calypso-bangkok-news/calypso-thai-restaurant-and-traditional-dance . Durante o jantar, assistimos a um show de danças típicas e depois fomos ao teatro para assistir a mais um show de dança e performances de travestis, em sua maioria. Muito bonito e interessante.

Após o show, o grupo se dividiu. Uns voltaram para o hotel, outros foram fazer compras e a maioria optou por fazer massagem. Fiz parte do último grupo e adorei. Massagem tailandesa é um pouco mais forte do que as anteriores. Foi muito divertido dividir o espaço com a Kátia. Nós ríamos muito e as meninas não entendiam nada do que falávamos nem a razão de tanta risada. Só sei que, quando eu sinalizei que precisava de massagem no abdômen porque estava com desconforto, só entendia que ela dizia “no good, no good” e nós seguimos sentindo dor e rindo. Não havia nada a fazer naquele momento.

A comida ficou a desejar para quem não gosta de pimenta porque é realmente muito apimentada para o nosso paladar. Já a massagem…. que coisa boa!

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Férias 2015 – Tailândia – Bangkok – 19 de junho

19/06/2015 – 6ª feira

Saímos bem cedo (7h) para aproveitarmos o dia.

Como eu tinha manifestado vontade de comprar faquinhas tailandesas para fazer carving, a guia, logo que chegou ao hotel, me presenteou com duas. Muito simpático da parte dela! Amei.

Quando estávamos indo para o Mercado Flutuante, vimos vários templos e salinas. Interessante ver pontos de venda de sal à beira da estrada. Pena que não paramos para conhecer e entender o processo e esse tipo de negócio.

Depois de pouco mais de uma hora, paramos numa fábrica de açúcar de coco. Por causa das calorias, que não são poucas, ficamos apenas na degustação. Que delícia! Não dava vontade de parar de comer. Bom, também, foi o salgadinho de jaca (Durian) – https://stinkyspikes.wordpress.com/2009/11/01/amazing-thailand-durian-chips-and-snacks-for-tourists/

Depois dessa parada, pegamos o barco para ir até o mercado. Que aventura divertida! Apesar de sabermos que é seguro, a sensação é de que o barco pende para um dos lados e vai virar. Somado a isso, muitas vezes a velocidade dele parece ser maior do que gostaríamos. Depois dessa aventura, chegamos ao mercado flutuante Amphawa – http://www.bangkok.com/magazine/amphawa.htm# . Um passeio imperdível quando se está em Bangkok.

Depois de comer muita banana frita (uma delícia), coco frito (bom também), fazer comprinhas, passear por lá e ter a certeza de que engordamos uns dois quilos ali, fomos almoçar. E quem estava com fome depois de toda a comilança?

Fomos ao restaurante Venice, comida típica, que não deixou saudade.

Em seguida, visitamos o santuário Erawan – http://www.bangkok.com/shrines/erawan-shrine.htm – e o Templo Buda de Jade ( Wat Phra Kaew ou Temple of Emerald Buddha) – http://www.bangkok.com/attraction-temple/wat-prakaeo.htm

Que maravilha! Pena que muitos espaços não puderam ser fotografados por restrições locais. Quando havia permissão, nossas câmeras não conseguiram alcançar a grandeza do lugar. Eles vão ficar na lembrança de cada um.

De volta para o hotel, ainda tivemos um chá da tarde. Que loucura comer desse tanto!

À noite, ou seja, pouco mais de uma hora depois da nossa chegada, a programação contemplava jantar, show e massagem (opcional). Uns foram e outros preferiram ir ao shopping. Aderi ao segundo grupo porque não queria ver comida na minha frente e acho importante conhecer um pouco de cada coisa.

O shopping ficava perto do hotel. Sua estrutura é diferente da que conhecemos. Nada que arrancasse suspiros. Só gostei de uma coisa e não consegui comprar porque estava sem Bath, não consegui trocar dólares pela moeda local e a loja não aceitava cartões. Numa loja ao lado do shopping consegui comprar as tão cobiçadas faquinhas de carving porque aceitaram cartão e me dei por satisfeita. Valeu.

Quem foi ao show gostou muito.

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Férias 2015 – Indonésia – Bali – 20 de junho

20/06/2015 – sábado

Saímos direto para o aeroporto às 8h30. Uma hora depois estávamos lá porque, por ser sábado, não tinha aquele trânsito terrível que vimos antes em Bangkok.

Os trâmites foram tranquilos e, por volta do meio dia, embarcamos pela Air Asia com destino a Bali.

Chegamos ao som de Destination, cantada pelo comissário de bordo. Foi inusitado. O pessoal se calou diante daquela música linda. Isso fez com que quase todos se descontraíssem num momento em que muitos ficam tensos, que é quando o avião se aproxima do solo e começam os procedimentos para aterrissagem. Muito bom!

Tudo pronto, só que o avião subiu de novo e demorou um pouco para pousar. Como o comissário cantor já estava em posição de aterrissagem também, ficamos apreensivos. Por fim, pousamos às 16h25, sem problemas.

Eu fiz a gracinha de esquecer minha mala de mão no avião. Não sei se o susto maior foi meu ou deles. Quando me levaram de volta ao avião, toda a tripulação me aguardava para eu abrir a mala e verificar se estava tudo ok. Acho que estavam com medo de alguma bomba ou algo parecido. Já fui confundida com terrorista uma vez, num país de língua espanhola, o que foi rapidamente esclarecido. Dessa vez, se eu tivesse um problema maior….acho que não seria tão fácil. Rsrsrs. Tudo resolvido, passamos pelos trâmites legais e depois de uma hora estávamos no hotel Nusa Dua – https://www.nusaduahotel.com/ – Maravilhoso! Fomos recebidos com um drink de boas-vindas e depois jantamos na praia, sob as estrelas.

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Férias 2015 – Indonésia – Bali – 21 de junho

21/06/2015 – domingo

Às 8h30 saímos do hotel Nusa Dua para ver um show de dança típica, chamado Baron, que simboliza a luta entre o bem (Baron) e o mal (Bruxa) – The Barong & Kris Dance – http://www.indo.com/culture/barong.html.

Depois do show, fomos conhecer a fabricação de Batik, um lugar oficializado pelo governo, que possui preço fixo, chamado Sari Amerta Batik – http://www.topholidaysbali.com/archives/sari-amerta-batik – e nos deliciamos com tanta coisa bonita. Comprinhas? Um pouquinho, já que estávamos quase perto do final da viagem e podíamos dimensionar nossa bagagem. Rsrsrs

De lá, fomos ao Templo Goa Gajah ou Caverna do Elefante – http://www.balistarisland.com/Bali-Interesting-Place/Goa-Gajah-Temple.htm e depois continuamos até o topo da montanha para almoçarmos num restaurante que fica em frente do Vulcão Batur – http://www.volcanolive.com/batur.html. Segundo o guia, Batur significa “Amigo”- vulcão amigo porque entrou em erupção quatro vezes e nunca matou ninguém. Folclore, não é? O nome foi dado antes, adivinhando que não iria matar? Foi rebatizado? Enfim, não precisamos entrar nesses detalhes. O importante é saber que nunca causou nenhum estrago, é bonito de se ver e estava quietinho. O almoço foi razoável. Valeu pela vista que tivemos.

Depois, fomos para Tirta Empul Temple or Tampak Siring Templehttp://www.balistarisland.com/Bali-Interesting-Place/Tampak-Siring.htm – um dos muitos pontos de interesse dos turistas que visitam Bali. Suas águas são consideradas sagradas, com o poder de curar doenças. Não nos aventuramos a tomar banho e nos limitamos a conhecer os espaços e a acompanhar os diferentes rituais que os devotos estavam realizando. Só não pudemos entrar num deles porque a presença só é permitida àqueles que vão orar e fazer oferendas, o que não era o nosso caso.

O jantar foi no Bumbu Bali Restaurant – http://www.bumbubaliresto.com/menubumbubali1.asp – comida típica, muito boa, acompanhada de um show típico.

 

Férias 2015 – Indonésia – Bali – 22 de junho

22/06/2015 – 2ª feira

Levantamos muito cedo, fomos para a praia ver o sol nascer e….ele não apareceu. Frustrações à parte, aproveitamos para tirar fotos e curtir a beleza do lugar, que independe do sol.

Depois do café, fomos conhecer Kuta (praia) – http://www.bali-indonesia.com/kuta-beach/# – e Taman Ayun Temple – http://www.bali-indonesia.com/attractions/taman-ayun-temple.htm.

Kuta é uma praia movimentada, com muitos hotéis, perto do comércio. Há controvérsias a respeito do lugar. Segundo o guia e posts colocados na internet, é o pior lugar de Bali por causa da presença de arruaceiros de diversas espécies. Para alguns de nós ficou a vontade de estar lá para curtir o bochicho e a noite. Quem sabe numa outra oportunidade!

No templo Taman Ayun, vimos uma cerimônia religiosa muito bonita. O lugar também é lindo. Acho um pouco difícil entender a religiosidade que impera em Bali. O guia nos explicou a razão pela qual fazem esses rituais. Eles acreditam e fazem com fé. Para nós, não passa de um visual bonito a ser apreciado. Ele se passa à beira de um lago sagrado para eles e é uma cerimônia em agradecimento pelo que recebem.

Almoçamos no restaurante Uma Luang Sari – https://www.facebook.com/pages/Uma-Luang-Sari-Restaurant-with-rice-view/612379595446763 – que tem como vista a plantação de arroz. Antes de irmos para o melhor lugar do dia – Tanah Lot – passamos por uma reserva habitada por macacos – Selamat Datang. Eles são treinados para receber comida dos turistas. No final do percurso, há um lugar para tirar fotos com morcegos gigantes ou uma cobra, da mesma proporção. Claro que não deixamos de registrar. Lugar bonito, mas nada de especial.

Também passamos pelo Templo Ulun Danu Beratan – http://www.ulundanuberatanbali.com/profile/history.

O Templo Tanah Lot – http://www.balistarisland.com/Bali-Interesting-Place/Tanah-Lot-Temple.htm – é um lugar belíssimo. Lá, acontecem cerimônias religiosas durante o dia, principalmente no período da manhã. Além disso, é um ponto turístico com artigos locais e o pôr do sol é algo indescritível. Na primeira vez em que lá estive, vi as cerimônias e, agora, o pôr do sol. Não dá para dizer qual é mais bonito.

O dia terminou com um jantar na praia – New Matahari Café & New Moon Café – http://www.newmoon-mataharicafe.com/ . O lugar é maravilhoso, mas a comida… Tinha tudo para ser boa, principalmente para quem gosta de camarão. Basicamente, o nosso cardápio girava em torno de camarões e lagostas grelhados. Visual bonito e sabor… sonso. Quando temos referencial da comida, dificilmente gostamos. Precisa ser muito bom para apreciarmos porque nosso paladar fica aguçado. O que foi servido não tinha sabor de nada. Pedimos para diminuir a pimenta e ela era, basicamente, o tempero. Agradou a poucos.

Apesar do dia intenso que tivemos, ainda arriscamos dançar, literalmente, na praia, ao som de um conjunto que tocava, nas mesas, as músicas do país dos turistas. Como dançar na areia não é muito fácil, quase ninguém se animou.

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Férias 2015 – Indonésia – Bali – 23 de junho

23/06/15 – 3ª feira

Como o dia foi livre, com direito ao café da manhã, almoço e jantar no hotel, cada um fez o que quis. O vouche do almoço nos deu liberdade de escolha entre os quatro restaurantes do hotel. Ufa! Pizza foi a opção de várias pessoas e a minha, também. Que bom! Não posso negar que já estava com saudade dela e a que comi satisfez o meu paladar.

Muitos optaram por ficar na praia ou na piscina no período da manhã e depois do almoço ir ao shopping – http://bali-collection.com/ , usando o traslado do hotel. Assim que chegamos no shopping, a primeira coisa que fizemos foi procurar um lugar para fazer massagem. Optei pela balinesa e não me arrependi. Não é muito forte, mas é intensa. Ponto para eles.

O jantar no hotel reuniu o grupo e, mais uma vez, estivemos juntos para celebrar nosso passeio e a despedida de Bali.

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Férias 2015 – Singapura – 24 de junho

24/06/2015 – 4ª feira

Muitas pessoas não dormiram ou dormiram muito pouco porque o morning call foi às 4h45. Nosso voo para Singapura estava previsto para as 9h.

Foi tudo muito rápido e embarcamos no horário programado.

Chegamos perto do horário do almoço e fomos direto a um restaurante no shopping – Buffet Town – https://www.facebook.com/BuffetTownSG , um lugar com vários tipos de comida e cada um comeu o que quis. Para muitos, uma opção não muito feliz.

Depois do almoço, o hotel Mandarin Orchard foi nosso destino – http://www.meritushotels.com/en/mandarin-orchard-singapore/index.html . Às 16h saímos para os passeios.

Fomos a um complexo e lá jantamos, assistimos a dois shows e fizemos um safári noturno. O jantar foi no Ulu Ulu Safari Restaurant, sistema de buffet – http://www.nightsafari.com.sg/dining/ulu-ulu-safari-restaurant.html#ad-image-0 .

Depois do jantar, embarcamos num trenzinho para fazer o safári – http://www.nightsafari.com.sg/index.html e tivemos a oportunidade de conhecer muitos animais. Uma experiência, no mínimo, interessante.

Em seguida, vimos um show rápido e bonito – Thumbuakar Performance – http://www.nightsafari.com.sg/shows/thumbuakar-show.html – Trata-se de uma performance de alguns rapazes usando o fogo como instrumento de trabalho.

Logo depois, assistimos a um segundo e último show da noite – Creatures of the Night Show – http://www.nightsafari.com.sg/shows/creatures-night-show.html – que teve animais como atores principais.

Um passeio muito legal que seria melhor se estivéssemos mais descansados. O calor intenso de Singapura, aliado à mal dormida noite anterior, fez com que muitos ficassem mais cansados do que o normal.

De lá para a cama, foi um pulo.

O Mandarin hotel foi usado só naquela noite.

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