Férias 2018 – 19 de abril – Apulit Island Resort

19-04-2018 – quinta-feira

Apulit Island Resort

Sem hora para acordar, aos poucos o grupo foi se juntando para curtir aquele tempo gostoso. Calor e sol nos convidaram para praia e piscina depois do café da manhã, onde ficamos boa parte do dia.

Depois do almoço, massagem ou cama, para quem não foi fazer o passeio de barco.

Não senti nenhuma diferença de outras massagens. Gostosa, como qualquer massagem, sem nenhum diferencial.

Como a posição geográfica do hotel não permite ver o nascer nem o por do sol, quem quis pegou um barco para apreciar o entardecer. Eu fui e gostei. Muito bonito!

Na volta, antes de tomar banho, paramos no bar para um drink e, logo depois do jantar, todos foram dormir.

Sílvia, nossa cantora, estava com gripe e não puxou o coro para cantar. Dançar também ninguém quis. Como alguns do grupo estavam com princípio de gripe, o jeito foi descansar.

Apesar de não ter nenhum atrativo especial, o resort é muito gostoso e o tempo nos ajudou a aproveitar o dia da melhor forma.

Férias 2018 – 20 de abril – Apulit Island Resort – Porto Princesa

20-04-2018 – sexta-feira

Nosso último dia no resort foi um pouco corrido.

Após o café da manhã, aproveitamos a praia e a piscina até às 11h. Depois fomos arrumar nossas coisas, almoçamos e, por volta das 13h, deixamos o hotel.

A despedida foi ao som dos animadores que nos brindaram novamente com a música típica do lugar.

Teria sido muito bom se tivessem aparecido mais vezes. Nossa estadia teria sido mais animada, talvez.

O barco nos levou até a outra margem, um percurso de pouco mais de uma hora.

Do outro lado, fomos até o receptivo novamente, tomamos café, comemos bolacha e fomos ao banheiro, antes de encararmos mais de quatro horas, divididos em duas vans, no percurso de volta até o Princesa Garden Island Resort & Spa – https://www.princesagardenisland.com/ .

Depois que nos acomodamos, tomamos banho e fomos jantar no próprio hotel. Comida muito gostosa. Tinha um buffet e, para quem quisesse, grelhado. Não havia muitas opções, mas estava tudo gostoso.

Depois do jantar, alguns foram até a piscina, uma vez que cada apartamento tinha uma privativa que se ligava a outra maior.

Eu gastei meu tempo arrumando malas porque elas teriam que ficar prontas para a viagem de volta ao Brasil no dia seguinte. Uma ginástica para equilibrar o peso das duas, já que cada uma não podia ter mais de 23 kg.

Passava da meia noite quando consegui terminar.

Férias 2018 – 21 de abril – Porto Princesa – Manila

21-04-2018 – sábado

Quando o despertador tocou às 4h30 da manhã, a sensação foi de que ainda não tinha dormido nada. Que sono!!!

Nós nos reunimos na recepção do hotel e recebemos a marmita com o lanche do café da manhã para comermos no caminho. Que falta de imaginação!!! Nem preciso dizer que era igual ao do primeiro dia. Dessa vez, nem me dei ao trabalho de abrir porque tinha visto o dos colegas.

Rapidamente chegamos ao aeroporto e 1 hora depois do embarque chegamos a Manila – https://philippinescities.com/manila-city/

Um ônibus nos esperava e um dia exaustivo também.

Logo de cara fomos à Mananzan Handicraftshttps://www.facebook.com/MananzanHandicrafts/ , uma loja que vende artesanato local e miudezas. Muita coisa interessante e pouco tempo para curtir o local.

Em seguida, fomos até a principal atração da cidade, o Fort Santiagohttps://www.viator.com/Manila-attractions/Fort-Santiago/d4674-a8021  – https://www.expedia.com.br/Forte-Santiago-Manila.d501666.Guia-de-Viagem

Intramuros, como é chamado, porque foi construído para ser uma fortaleza em defesa da cidade de Manila.

Em julho de 1880, os terremotos que se sucederam em Luzon, a maior e mais populosa ilha das Filipinas, foram tão fortes que afetaram até a cidade de Manila. Em virtude dos tremores, a frente do Fort foi destruída, o que mudou suas características.

Após a Segunda Guerra Mundial, o forte foi considerado Santuário da Liberdade (Shrine of Freedom) e hoje ele é conservado pelos seus administradores.

Aberto à visitação mediante compra de tickets, os turistas, antes da visita, são convidados a assistir a uma apresentação que conta uma pouco da sua história. Depois é possível andar por todas as partes e registrar a visita, of course.

De lá, fomos almoçar no Yakimix Restauranthttps://www.zomato.com/pt/manila/yakimix-ermita-manila/menu – Dizer que comemos um pouco é ser muito educado. Comemos muiiito. Depois daquele desastroso café da manhã, a nossa sorte foi parar para almoçar num restaurante com um sistema de buffet muito bom. Ou achamos bom porque estávamos com fome. Não dá para saber.

Como tudo é motivo para farra, o aniversário da Nathalia, embora tenha sido bem antes, foi comemorado nesse dia com direito até à participação do staf do restaurante.

Perdi essa porque estava me servindo no buffet, lugar onde passei boa parte do tempo em que estivemos lá.

Depois do almoço, finalmente nos levaram para o Greenhills Shopping Center –  https://www.greenhills.com.ph/ , lugar que vende de tudo. É um mercado bem conhecido pela população local, com centenas de lojinhas e stands de venda de muitas coisas, além das pérolas nacionais e outras pedras preciosas!

Que momento esperado!

Sabíamos que as pérolas das Filipinas são famosas e baratas. Só que em nenhum momento as vimos em tamanha quantidade.

O problema foi o tempo escasso para tanta oferta e pouco dinheiro para comprar como gostaríamos. Que ironia do destino ir até lá poucas horas antes do embarque de volta para o Brasil. Como ter dinheiro local em quantidade suficiente para fazer compras? Como calcular de quanto precisaríamos para compras sem saber o que iríamos encontrar? O jeito foi fazer uma seleção muito criteriosa para adquirir o que foi possível com o que tinha nos restado, uma vez que não aceitavam outra moeda que não fosse a deles. Um pouquinho de planejamento não faria mal. Nesse caso, duas visitas resolveriam o problema, se é que isso é problema. Na primeira daria para ter um panorama do que valeria a pena adquirir para, numa segunda visita, ir com o dinheiro necessário.

Como isso não dá para ser feito numa viagem tão curta, vale o gostinho de trazer, pelo menos, algumas lembranças e ficar com a sensação de quero mais. Quem sabe um dia….

Claro que aquele pouco tempo passou mais rápido do que gostaríamos.

Assim que nos reunimos no horário combinado, nosso ônibus nos levou ao Mall of Asia –  https://www.smsupermalls.com/mall-locator/sm-mall-of-asia/information/ , um shopping center muito grande. Demos uma volta para conhecer. Interessante.

Pelo que deu para ver, não difere muito daqueles que conhecemos. Como não ficamos muito tempo nele nem podíamos fazer comprinhas porque nossas malas já estavam fechadas, nossos olhos foram comedidos. Kkkk

Nosso jantar foi no  Golden Bay Restauranthttps://goldenbayrestaurant.business.site/ . Comida gostosa já com sabor de saudade porque foi nosso último jantar juntos. Parte do grupo ficaria em Dubai e os outros voltariam para São Paulo.

Fiz parte do segundo. Não parei em Dubai porque dividi as férias e tive que voltar ao trabalho imediatamente, quando retornei a São Paulo.

Férias 2018 – 21 e 22 de abril – Manila – Dubai – São Paulo

21 e 22 04-2018 – sábado/domingo

Depois do jantar, fomos para o aeroporto e aí…. a maratona que todos conhecem quando se volta da Ásia. Horas de voo, de espera em Dubai e outro tanto de volta para o Brasil.

Às 16h pousamos no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos – SP, depois de uma viagem sem grandes surpresas e um pouco mais tranquila do que a que tivemos na ida.

Por causa do fuso, chegamos pouco mais de 16 horas em relação ao fuso de Manila, ainda que tenham se passado 30 horas desde então. Na volta, recuperamos o tempo “perdido” na ida. Coisas do fuso!

Aqueles que pararam em Dubai aproveitaram bastante e voltaram bem.

Férias 2018 – 22 de abril – São Paulo

22-04-2018 – domingo

Assim terminaram a estadia na Ásia e as minhas férias.

Depois de ter vivenciado tudo por duas vezes – a que vivi nos dias em que lá estive e a que revivi para escrever essa memória, posso dizer que, mais uma vez, fiz a escolha certa para desfrutar meus dias de descanso.

Meus companheiros de viagem, os lugares por onde passamos, as emoções que sentimos, os sabores e os cheiros fizeram valer cada centavo investido.

Voltei, mais uma vez, com a sensação de que foi bom, muito bom!

Gratidão, sempre! Por tudo aquilo que vivenciamos, por ter dado tudo certo, por irmos e voltarmos com muita saúde e por eu ter a oportunidade de fazer tudo isso mais uma vez.

Somente uma pergunta fica sem resposta: O que fazer para melhorar? Não sei… Cada dia um novo aprendizado…. Na vida, nada termina.

Para refletir …

“Quando a vida te trouxer mil razões para chorar, mostre que você tem mil e uma razões para sorrir.” Fecundo Cabral

Viajar é uma delas! 

Até a próxima!

FÉRIAS 2018 – JAPÃO – FILIPINAS – DE 06 A 22 DE ABRIL

Férias 2018!

 

 

Japão… é para lá que eu vou.

De novo!!!!

Jamais poderia imaginar que voltaria a esse país tão distante, tão sonhado…. Pois é, são as voltas que o mundo dá e com elas vêm aqueles presentinhos que Deus coloca no nosso caminho.

Quando fui pela primeira vez, realizei um sonho cultivado por anos. Nem acreditei quando tive a oportunidade de voltar. Foi quase um susto! E o que dizer agora, pela terceira vez?

Obrigada!

Só tenho mesmo que agradecer a Deus por mais essa oportunidade.

Vou na companhia de amigos queridos, de amigos de amigos que, tenho certeza, serão meus também e de Deus, sempre presente na minha vida.

Dessa vez passaremos dez dias no Japão e cinco nas Filipinas. Alguns ficarão em Dubai, na volta. Não é o meu caso.

 

Japão

Nosso principal objetivo é ver as cerejeiras em flor.

Sakura (lê-se sakurá), um dos símbolos do Japão, é uma flor asiática que possui uma floração muito breve.

Reza a lenda que ela representa o amor, a felicidade, a renovação e a esperança e simboliza a transitoriedade da vida, nos lembrando que devemos vivê-la da melhor forma possível, valorizando aquilo que é realmente importante.

Por sua beleza e tempo de duração, a flor da cerejeira também está associada à efemeridade da existência humana e ao lema dos samurais: viver o presente sem medo.

E é assim que procuro viver. Sem medo, aproveitando cada momento com a certeza de que o tempo passa (muito rápido) e daqui nada levamos.

“Viajar é mais do que ver atrações turísticas; é uma mudança que continua, profunda e permanente, nas ideias de vida.” (Miriam Beard)

 

Filipinas

Dizem que é um lugar lindo. É o que espero ver. Se a cultura for interessante e o povo amigável, vai ser uma grata surpresa. Não quero criar expectativas.

“Todas as viagens têm suas vantagens. Se o passageiro visita melhores países, ele pode aprender a melhorar o seu próprio. E se a sorte o carrega para o pior, ele pode aprender a apreciá-lo.” (Samuel Johnson)

 

Nos dois lugares, há lições a serem aprendidas.

No Japão, como eu já conheço, é o que se deve fazer. Nas Filipinas, pelo que eu li, é o que não se deve fazer.

Na prática, tenho uma única certeza…. a vida é um aprendizado.

Então, se eu conseguir ver o lado bom de cada lugar, extrair o que eles têm de melhor, já valeu a pena ter ido.

Vou com a certeza de que voltarei melhor. Depois eu conto como foi!

“Daqui a vinte anos você estará mais desapontado pelas coisas que você não fez do que pelas que você fez. Então jogue fora as amarras, navegue para longe do porto seguro. Agarre o vento em suas velas. Explore. Sonhe. Descubra.” (Mark Twain)

Até a volta!

Férias 2017 – Myanmar – Taiwan – Dubai – de 02 a 22 de junho

 

Férias 2017

 

“A utopia está lá no horizonte. Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar.” (Fernando Birri)

E caminhando eu vou, sempre que possível, a lugares que me dão prazer, um prazer que eu sinto antes mesmo de saber se vou gostar. Só que… gosto. Gosto muito de lugares impregnados de misticismo, crenças, religiosidade, novo e velho misturados … A ordem pode não ser essa e eu posso não encontrar todos esses ingredientes numa só viagem, mas aposto no tema e, geralmente, não me decepciono.

Dessa vez não foi diferente. Myanmar, Taiwan e Dubai foram os lugares escolhidos e, mais uma vez, adorei.

 

Férias 2017 – O grupo

O grupo

Pequeno, apenas oito pessoas.

Gosto muito de todos. Já viajamos juntos outras vezes e a cada viagem nossos laços de amizade se estreitam.

Dessa vez, os participantes foram Huang, que sempre encabeça a organização de tudo, Tony que a acompanha e apoia, Nathalia, Kingiro, Sílvia, Maria de Lourdes, Walter e eu, que embarcamos na ideia e apostamos no que desse e viesse.

Não vou falar de cada um porque seria repetitiva, uma vez que já falei sobre eles em anos anteriores. Fica valendo, apenas, a certeza de que são pessoas com as quais vale a pena conviver e passear.

Nosso guia em Myanmar foi Mei Mei, que fez o impossível para nos mostrar, nos dias em que lá estivemos, um pouco de tudo que representa o seu país. Em Taiwan, Mr. Shao não ficou atrás. Nada interferiu na programação prevista, nem mesmo a chuva que insistia em cair sem parar. Por causa dela, ele fez todas as adaptações para que não perdêssemos nada do que tinha sido planejado. E deu certo.

Mais uma vez, agradeço pela companhia de todos e pela pareceria maravilhosa nesses 20 dias de convivência.

Férias 2017 – Aniversariantes do mês

Aniversariantes do mês – Walter e Regina

Dessa vez, Walter e eu comemoramos nosso aniversário em grande estilo, com direito a bolo, vela e parabéns.

Huang, sempre muito carinhosa, conseguiu nos homenagear.

Obrigada, Huang. Você realmente faz a diferença.

 

08 de junho – Walter

 

 

 

10 de junho – Regina

 

 

 

Férias 2017 – A viagem

Férias 2017 – A viagem

Foram 20 dias de descobertas. Mesmo tendo lido muito sobre os lugares antes de ir, o que vi causou sensações que foram do encantamento à decepção. Decepção? Sim, sempre acontece e isso não invalida nem atrapalha a viagem. Quando se espera muito por uma coisa, geralmente a fantasia é mais bonita do que a realidade. E foi o que aconteceu com Myanmar. Embora o país nos surpreenda a cada momento e possua lugares de uma beleza ímpar, não deixei de perceber que nem tudo que vimos é digno de admiração. Só que isso em nada diminuiu o encantamento que senti em cada lugar que visitamos. Taiwan surpreendeu e Dubai, já conhecido, não gerava expectativas.

Enfim, vamos aos fatos. Se eram suposições, expectativas, como coloquei antes de viajar, agora são as certezas do que vi e vivenciei nesses 20 dias.

Myanmar ou Birmânia?

Conhecida como Myanmar depois da sua abertura para o mundo, internamente é Birmânia, como nosso guia sempre se referia a ela, uma terra de povo extremamente amigável, simpático e acolhedor que nos recebe com a saudação oficial do país – Mingalaba!

Mingalaba é a palavra que abre as portas da comunicação. Mais do que um oi, é um cumprimento que exprime o desejo de algo bom para o interlocutor. Assim, nos sentimos acolhidos quando encontramos alguém que, com um sorriso nos lábios e carinha pintada com thanaka nos diz “Mingalaba”.

Conhecemos pessoas, um pouco da sua cultura, a religiosidade que impera em todos os lugares, templos maravilhosos e hotéis incríveis. Foi dessa forma que passamos dez dias entre as principais cidades – Yangon, Bagan e Mandalay.

Difícil descrever um país tão diferente. Sim, diferente de tudo que conhecemos.

Fuso horário fracionado, semana de 8 dias, riqueza e pobreza, religião e crenças…. Assim é Myanmar, a terra dourada.

Myanmar é um dos poucos países do mundo que tem o fuso horário fracionário em relação ao meridiano de Greenwich. A semana tem oito dias porque a quarta-feira é dividida – pela manhã é o Bohdahu e à tarde é Yahu e o calendário tradicional birmanês tem doze meses de 28 dias.

Já foi rico e hoje impera a pobreza entre a maior parte da população. Não vou discorrer aqui seus conflitos e os motivos que levaram ao que é Myanmar hoje, com templos riquíssimos e uma população extremamente religiosa e pobre.

Começamos por Yangon, depois fomos para Bagan, Mandalay e Lago Inle. Vimos de tudo um pouco, o suficiente para ter uma visão geral do país, do seu povo e sua cultura. Eu diria que a religiosidade, muito forte entre eles, pode ajudar a sobreviver sem grandes questionamentos, da mesma forma que impede maiores avanços pessoais. Como não temos a visão de mundo que eles têm, também não sabemos a real influência dessas crenças na vida de cada um.

Apesar da simpatia de todos, algo no ar me causou uma sensação de desconforto. Não gostei de ver tantas crianças vendedoras. Elas sabiam se comunicar para vender algo e diziam que vendiam para comer e estudar. Não vi nenhuma criança comendo. Aliás, pareciam famintas quando nos olhavam fazendo uma refeição. E a escola? Quando vão? Ficam o tempo todo na rua, sempre com adultos por perto.

Para nós, turistas, o calor pode incomodar, uma vez que é muito forte e a visita aos templos é sempre sem sapatos nem meias, com ombros e joelhos cobertos.

Adequando os horários, ele não chega a atrapalhar e o que podemos ver é sempre muito bonito.

A comida, variada em cores, sabores e apresentação atende a todos os gostos e, como balanço final, posso dizer que foi bom, muito bom conhecer esse pedacinho do mundo ainda desconhecido para muitos.

Não sei se voltaria, acredito que numa próxima oportunidade, talvez.

Gostei muito mesmo, mas não voltei tão deslumbrada como li em relatos na internet.

Só posso dizer que o que fizemos agora foi de bom tamanho e que deu para sair de lá valorizando a nossa vida, apesar do que vivemos hoje no nosso país.

Problemas à parte, viajar é sempre bom. Apesar de não ser tão religiosa nem espiritualista como os birmaneses, tenho minhas crenças e acredito que um trabalho de formiguinha é capaz de inspirar muitos a irem além dos livros e mídias para conhecerem um pouco mais. Vale a pena, podem acreditar.

https://www.jesustejel.com/eng/myanmar-the-golden-country/

https://www.youtube.com/watch?v=DlGqzKDxqqg

 

Taiwan

 

Também conhecida como Formosa, Taiwan é uma ilha que possui seus encantos.

Mesmo não sendo o principal destino dos turistas, também não foi o nosso, vale a pena conhecer.

Os lugares escolhidos para a nossa visita foram excelentes.

Apesar de a nossa programação inicial ter sido alterada por causa da chuva, e que chuva, não perdemos nada do que estava programado. Sem chuva, poderia ter sido melhor, mas foi bom.

Taipei, sua capital, é de fácil circulação, o trânsito não é congestionado, é limpa e organizada. O sistema de transporte é eficiente e relativamente barato.

Não posso avaliar o comércio local porque não tive oportunidade de conhecer. O pouco que vi pareceu interessante.

Interessantes mesmo foram nossos passeios pela Grande Taipei e interior do país. Das esculturas na praia, feitas pela natureza ou pela mão do homem, às tradições do país, passando pelo seu povo, pela comida e religião, sobrou uma certeza – Huang tem razão de se orgulhar do seu país, mas ele não conseguiu quebrar meu encanto por Hong Kong. Os dois lugares são ótimos e cada um tem suas peculiaridades. Minha escolha? Fico com os dois.

Aliás, não é segredo que a Ásia me encanta. Cada viagem é um aprendizado, uma lição de vida. Sempre volto delas com a sensação de que não poderia ter feito melhor escolha para investir meu tempo e dinheiro.

É incrível como cada viagem consegue me proporcionar diferentes momentos de prazer e sensações de bem-estar. Muita gente não consegue entender isso. Nem eu entendo, uma vez que não sou fã da comida asiática, meu lado consumista fica meio adormecido  e não agrego nenhum benefício material.

Só sinto que volto melhor, em paz comigo mesma porque descubro coisas e experimento sentimentos difíceis de descrever. Só quem sente é que pode entender.

Se valeu a pena? Preciso dizer???

https://www.youtube.com/watch?v=Mkx5sqexl84

https://www.youtube.com/watch?v=ljCvtMpIybI

https://www.youtube.com/watch?v=fseMcGqhLiA

 

Dubai

Quase uma parada obrigatória para começar a adequar o fuso antes da volta ao Brasil.

Se possível, por que não fazer essa parada estratégica? O preço do bilhete aéreo é o mesmo e há infinitas possibilidades de escolha de hotéis. Além disso, Dubai ofusca nossos olhos. Dá vontade de ser como eles quando crescermos. Brincadeiras à parte, Dubai merece ser visitada, apesar do calor terrível que faz em determinadas épocas do ano, como a que fomos.

Confesso que dois ou três dias de cada vez estão de bom tamanho. Dá para sentir o gostinho das coisas boas que o homem consegue criar e desenvolver. Conhecer as suas possibilidades e potencialidades também geram um encantamento difícil de explicar, mas fácil de entender quando sabemos que é o dinheiro, muito dinheiro, o facilitador da criatividade do homem.

Como é um país cujas tradições são seguidas e devem ser respeitadas, também com eles aprendemos novos valores e crescemos um pouco mais.

Enfim, agora  posso dizer que Mingalaba, Na Mo A Mi Tuo Fo e Salaam fazem todo sentido para mim.

https://www.youtube.com/watch?v=dNFYhDAUjUw

https://www.youtube.com/watch?v=R1rBFEKLIM4

 

“O destino não é só um lugar, mas uma nova forma de ver as coisas.” – Henry Miller