Férias 2018 – Retrospectiva

05 a 07-04-2018 – São Paulo – Dubai – Osaka

Férias! Finalmente!!!

Depois de um intenso dia de trabalho, o tempo foi curto para fechar a mala e ir até o Aeroporto de Guarulhos – https://www.gru.com.br/pt . Apesar de a decolagem estar prevista para o início da madrugada do dia 06, o check-in começou antes das 21h do dia 05.

Viajamos pela Emirates e, obrigatoriamente, fizemos uma parada em Dubai na ida e na volta.

Com medo de não conseguir lugar no corredor, antecipei a escolha dos assentos dos dois trechos e tive que pagar por eles. São Paulo – Dubai R$105,00 e Dubai – Osaka R$110,00.

No primeiro trecho não teria tido problema porque o voo estava tranquilo. Já no segundo, avião completamente lotado, foi bom ter a garantia de viajar no corredor. Afinal, foram mais nove horas e meia que, somadas às 14h30 do primeiro trecho, fecharam 24 horas só de voo, sem contar com as horas de espera em Dubai.

Até o momento do embarque foram muitas conversas com os já conhecidos e com os novos. Somente Huang não estava com a gente porque foi antes para Taiwan e nos encontrou em Osaka.

Além das conversas, aproveitei para comprar um chip internacional da https://www.skillsim.com/ com direito a uso ilimitado da internet tanto no Japão quanto nas Filipinas. Paguei $104 dólares por 20 dias de conexão. Uma escolha acertada.

Devo confessar que não botava muita fé, apesar de já ter usado na viagem que fiz para Cancun. Japão e Filipinas pareciam estar fora do circuito. A princípio, o meu não funcionou e o suporte daqui do Brasil não sossegou até estar tudo bem. Fiquei conectada o tempo todo. Investimento nota mil. Claro que muitas vezes o sinal esteve fraco e a velocidade não foi lá aquela maravilha, o que já era esperado, mas valeu o investimento. Tenho certeza de que sempre farei uso desse serviço quando for sair do país.

 O embarque começou pouco depois da meia noite e depois de 1h30 o avião levantou voo.

Viajamos no A380, aquele avião imenso. Eu já o conhecia e achei que a viagem não foi a maravilha das outras vezes. A comida foi a mesma da viagem anterior, muitas crianças chorando não nos deixavam pegar no sono, as luzes não foram apagadas, muitas pessoas ficaram conversando o tempo todo e as aeromoças se movimentaram muito, num serviço de bordo desnecessário, uma vez que deixam os comestíveis nas “copas” para a gente se servir à vontade durante a noite. Em nenhum momento acordei de forma espontânea. Até a poltrona parecia não acomodar direito. Enfim, não foi uma viagem tranquila até Dubai – http://www.dubaiairports.ae/ .

As seis horas de espera para iniciar o outro trecho da viagem pareceram uma eternidade. Só me lembro de que logo após a decolagem do segundo trecho serviram o café da manhã e, depois dele, eu dormi. Acordei quando estavam servindo o almoço, a última refeição antes de chegarmos a Osaka, às 18h11, hora local. É tanta confusão de horário que dá para perder a referência, mas eles começam a ajustar as refeições para que a gente entre no fuso do destino final. No Japão, estávamos 12h à frente do Brasil.

Depois do desembarque no aeroporto de Osaka – https://www.kansai-airport.or.jp/en/  e dos trâmites legais, encontramos com a Huang que havia chegado um pouco antes de nós, de Taiwan. Ela estava com Bob Lai, nosso guia local. Fomos orientados a trocar dólar por ienes, ainda no aeroporto, para ficarmos tranquilos com relação ao dinheiro. A cotação em relação ao Real estava  ¥ 1 = R$ 0.0307

Cada um fez a troca que achou necessária. Eu troquei 500 dólares. Outros trocaram bem mais e houve quem trocou menos. Como tínhamos tudo incluso, o dinheiro local era só para miudezas ou para uma eventual compra.

Aqui um parêntese… Tendo em vista que quase nunca paramos em lojinhas e sempre temos restrição de peso e de volume de bagagem, meu cálculo foi correto. Como estou escrevendo na volta da viagem, posso dizer que o que troquei foi suficiente até que nos deixaram uma tarde inteira para comprinhas no último dia da nossa estadia no Japão. Nem dá para dizer que foi sacanagem porque, mesmo não parando em quase nenhum lugar comercial, aos poucos a bagagem aumenta. Inevitável! Mas dei um jeitinho porque Pernambuco, generosamente, me socorreu. Rsrsrs…

Depois da troca de moedas, nos dirigimos ao hotel Nikko Kansai Airporthttps://www.nikkokix.com/en/ , onde jantamos e passamos a primeira noite.

Não preciso dizer que, depois do jantar, só queria banho e cama. Que delícia! Sono dos anjos!

Férias 2016 – Honshu – Kyoto – Osaka

16-06-2016 – quinta-feira

Saímos logo cedo para Osaka, nossa última parada no Japão.

Terceira cidade que visitamos na ilha de Hoshu, também não decepcionou. Eu a conhecia e, mais uma vez, tive aquela sensação de estar ambientada num lugar. Gosto disso.  

Uma das maiores do Japão, atrás somente de Tokyo e Yokohama, Osaka é a segunda cidade mais industrializada no arquipélago.

Ela foi fundada durante o Período Edo e está entre as mais antigas do país.

Osaka possui um vasto centro de compras, gastronomia variada e atrações diversas como templos e santuários seculares que a tornam uma cidade muito agradável de se conhecer.

Ficamos apenas dois dias, mas o suficiente para termos uma visão geral e conhecermos as atrações relatadas na sequência diária.

Fizemos alguns passeios e, como estávamos terminando nossa viagem, tivemos uma tarde livre para andarmos pela cidade.

Uma tarde livre!!! Maravilha! Comprinhas à vista, até que enfim, já que não tínhamos mais restrição de peso da bagagem, até então de 23 kg.

Fomos até o centro de compras Dotonbori. Uma delícia de lugar. É muito fácil andar por lá e é possível encontrar de tudo um pouco.

Facilidades à vista? Ledo engano! Só para quem tinha algo em mente para resolver tudo rapidamente.

Não fiquei frustrada porque na minha experiência anterior isso tinha acontecido e eu sabia como seria. A língua é uma barreira natural. Sem falar japonês, só dá para comprar o que está claramente explícito.

Compensação???? Saí de lá com uma sacola de chocolates!!!

 http://www.japaoemfoco.com/osaka-uma-bela-cidade-japonesa/

http://www.dotonbori.or.jp/ja/

Férias 2016 – Honshu – Osaka – 16 de junho

16/06/2016 – quinta-feira

Honshu – Osaka – Castelo de Osaka

Iniciamos nosso passeio pelo Castelo de Osaka. Ele se encontra numa área com cerca de um quilômetro quadrado, no interior do Parque Público do Castelo de Osaka (Ōsaka-jō kōen).

O edifício central possui cinco andares na parte exterior e oito no interior (servidos atualmente por um elevador). Foi construído por cima de uma alta fundação de pedra, de forma a proteger os seus ocupantes dos ataques que poderiam vir do exterior.

Ainda no complexo, há um museu, a grande arena coberta Ōsaka-jō Hōru e o Santuário Toyokuni, dedicado a Toyotomi Hideyoshi.

Depois de passar por danos relativos à guerra e incêndio, o castelo foi restaurado e as obras de recuperação foram concluídas em 1997. O Ōsaka-jō é uma reprodução concreta (com a adição de elevadores) do edifício original. No entanto, o interior não lembra um castelo japonês.

Do alto da torre, a vista da cidade é privilegiada.

Como chovia muito durante a visita, só exploramos o seu interior.

http://www.osakacastle.net/english/

 

 

Honshu – Osaka – Aqua Bus Aqua-Liner

Depois fomos fazer um passeio de barco. Muito interessante para se ter uma visão da cidade. Um dos destaques desse passeio fica por conta do sistema de adequação do barco. Para passar por baixo de algumas pontes, o teto desce bastante e é recomendado tomarmos cuidado para não batermos a cabeça.

É um tour que vale a pena porque dá para avistar o Castelo de Osaka, Nakanoshima, OBP (Osaka Business Park) e OAP (Osaka Amenity Park), entre outras atrações bonitas.

http://japan-highlightstravel.com/en/travel/shin-osaka/160006/

 

Honshu – Osaka – Tsurumi Ryokuchi Park

Como o tempo tinha melhororado, aproveitamos um pouco mais o passeio seguinte. Fomos ao Tsurumi Ryokuchi, um parque amplo que possui uma deslumbrante variedade de flores e de plantas.

Trata-se de um lugar muito bonito que merece uma visita.

http://pt.japantravel.com/osaka/tsurumi-ryokuchi-park/1687

Honshu – Osaka

Em seguida, voltamos para o hotel, jantamos e a única atividade possível foi “arrumar malas”. O que fazer? Férias chegando ao fim!

Ainda bem que a restrição de peso durante todo o tempo não permitiu aumento excessivo de bagagem. Tranquilo, apenas rotina.

 

 

Férias 2016 – Honshu – Osaka – Abeno Harukas – 17 de junho

17/06/2016 – sexta-feira

De malas prontas, saímos do hotel com a bagagem. No final do dia fomos direto para o aeroporto.

Nosso destino foi um misto de shopping com atrações diversas. A principal? Abeno Harukas, um exemplo de um espaço urbano multifuncional no céu. Que lugar!

Harukas é uma velha expressão japonesa que significa “para iluminar, para esclarecer”  Como seu homônimo sugere, Abeno Harukas encarna o “exhilation” de forma clara, porque se pode ter uma visão completa de Osaka a partir de seu último andar – 300 metros no ar.

Com suas instalações e serviços, o complexo oferece um ambiente luminoso e confortável aos visitantes, com o intuito de responder a todas as necessidades, prometendo a cada visitante um momento de relaxamento.

No Harukas, as opções de restaurantes são ilimitadas, tanto de comida japonesa como internacional. A proposta de transparência do edifício está presente inclusive nos restaurantes, onde os alimentos são preparados em cozinhas que mais parecem uma vitrine, com efeitos especiais.

A uns 100 metros do nível do solo, ele se localiza no centro financeiro de Osaka, na zona 21 Minato Mirai, uma área urbana que tem sido desenvolvida desde os anos oitenta.

Com um total de 60 andares e uma altura de 300 metros, é o edifício mais alto de todo o Japão, ultrapassando em apenas quatro metros o edifício Randomāku de Yokohama.

O Abeno Harukas tem um centro comercial que ocupa desde o piso da cave -2 até ao 14º piso. Nele, encontramos lojas de acessórios, perfumes, alimentação, mobiliário e outros artigos, a um preço razoável para os padrões deles. Para nós, nem tanto. No 16º piso encontra-se o Abeno Harukas Museum, que organiza exposições de arte ocidental contemporânea. As exposições são temporárias e variam segundo a época.

Entre os pisos 58 e 60, o Abeno Harukas possui um miradouro chamado “Harukas 300”. Trata-se de uma estrutura aberta ao ar livre com jardins e um café-bar onde se pode tomar algo e, se o tempo estiver bom, é possível ver uma paisagem espetacular da cidade de Osaka.

Foi essa a nossa última visão de Osaka e do Japão. Dali fomos para o aeroporto. Fim de férias para alguns e despedida do Japão para todos.

Sempre que viajo, penso que pode ser a minha última vez naquele lugar. E é com esses olhos que me despedi do Japão, já com uma pitadinha de saudade.

Não sei se voltarei. Acho que agora tive uma visão geral do seu povo e da sua cultura. No entanto, não descarto nenhuma possibilidade. Afinal….. Hiroshima…. Nagasaki…. ainda não foram vistas.

O que sei, nesse momento, é que valeu a pena ter ido. Poderia ter sido melhor? Será? Não sei. Cada momento foi muito bem aproveitado e único.

No papel e nos registros ficam as palavras, o que vimos e que todos podem ver. No coração e na mente ficam as lembranças e os sentimentos que, com certeza, estarão guardados para sempre.

Iniciar a volta para casa não é motivo de tristeza porque sabemos que é só mais uma etapa.

Não aprendi japonês nem passei a gostar de comida japonesa. Não passei fome nem deixei de entender sempre que precisei me comunicar.

Então… o que posso dizer, além de agradecer a Deus por mais essa oportunidade?

Acho que pode ser aquela palavrinha escrita nas faixas em cada despedida e que pode significar “Adeus” ou “Até à vista”. Por que não pensar que pode ser essa última?

Sayonara!

“Ser feliz não é ter uma vida perfeita, mas deixar de ser vítima dos problemas e se tornar autor da própria história.” Abraham Lincoln

“Eu construo a minha!” Regina Eid

http://www.japan-guide.com/e/e4026.html

Férias 2016

Foto Blog_Mapa

Está chegando a hora!!!

Férias 2016Japão e Dubai – de 03 a 21/06/2016

Em 2013 resumi minha ida ao Japão da seguinte forma:

Valeu ir para o Japão. Foi uma viagem de reconhecimento de terreno, eu diria. As coisas que mais chamaram a minha atenção foram a cultura, a educação, a civilização. ……. Saímos do Japão com uma sensação de quero mais e a de que muita coisa pode ser diferente. ……. No fim da viagem, já estávamos falando que precisaríamos ficar pelo menos 3 dias em cada lugar, que faltou tempo em Tokyo, que precisávamos conhecer Hokkaido, Hiroshima e Nagasaki. Enfim, essa é outra história. Quem sabe….” Continue lendo “Férias 2016”