Dia livre em Hong Kong!!!!
Um só e muita coisa para ver e fazer. Começar por Mong Kok foi uma boa pedida. Langham foi o shopping escolhido – http://hongkong.langhamplacehotels.com/ – Langham Place é também um hotel, além de shopping. Muito bom, por sinal, e bem localizado.
Bete, Sílvia, Thera e eu saímos juntas do hotel e logo nos dispersamos. Eu resolvi conhecer lugares que tinha visto na internet. Depois de explorar as ruas de eletrônicos, tênis etc., fui para a Shanghai Street – http://www.shootfirsteatlater.com/2011/09/11/shopping-in-hong-kong-shanghai-street/ – um lugar que concentra muitas coisas para casa e cozinha a preços irrisórios. Na sequência dessas lojas, começam artigos para cabelos e há também concentração de vestidos de noivas. Não consegui chegar até lá porque o dia acabou antes.
Fui explorando os lugares e achei um mercado de rua tipicamente chinês. Quanta coisa e que frutas! Maravilhosas e muito baratas. Mais à frente, encontrei lojas de acessórios para cabelos e cosméticos. Enfim, um verdadeiro atacadão de miudezas. O dia passou voando.
Apesar de as compras terem sido poucas, valeu conhecer.
Antes de voltar para o hotel, descobri uma Pizza Hut e saí de lá com um combinado de pizza, creme de cogumelo e refrigerante que foram a minha salvação depois do delicioso banho no hotel.
Difícil foi organizar a mala porque não sabíamos se a nossa cota era de 23 ou de 32 kilos por mala. Na dúvida, optamos por não ultrapassar 23kg. Só no aeroporto descobrimos que poderíamos despachar 2 malas de 32 kg cada.
Tarde demais!
Hong Kong_Mong KokHong Kong_Mong Kok_Langham Place
Depois do café da manhã, fomos para o aeroporto (7h30).
O embarque foi rápido e quase todos saíram com os 3 cartões de embarque para as conexões seguintes: Hong Kong – São Francisco, São Francisco – Houston, Houston – São Paulo.
Tudo parecia tranquilo e foi… até a chegada em São Francisco. Como seria necessário marcar assento de alguns e pegar o cartão de embarque de outros, descobrimos que havia uma grande confusão com nossas reservas. Começamos uma maratona que só terminou quando embarcamos em Houston, minutos antes de o avião decolar para o Brasil.
Nosso voo de São Francisco para Houston foi cancelado e tivemos que ir para Los Angeles. Lá, pegamos outro voo para Houston. O tempo de conexão entre um voo e outro foi o suficiente para desembarque e embarque imediato, sem um minuto para passar no banheiro. Foi a maior correria. Quando chegamos a Houston, também sem tempo para nada, descobrimos que nossa reserva para o Brasil tinha sido cancelada. Até o último minuto não sabíamos se iríamos ou não embarcar. Thera e eu fomos as últimas pessoas a entrar no avião. Que stress e que confusão! A Sonia e o Jorge foram os mais prejudicados porque, em vez de irem direto para o Rio, tiveram que embarcar para São Paulo. Para compensar, ganharam upgrade e viajaram na classe executiva. Até que não foi de todo ruim, não é?
Nós não tivemos a mesma sorte. Respeitaram a solicitação de viajar no corredor e nos colocaram na classe econômica plus que, na prática, é um pouquinho mais folgada do que a econômica comum.
A viagem foi tranquila.
Por causa da confusão, perdemos completamente a noção do tempo e não deu para saber se era manhã, tarde ou noite.
Pelo horário do voo, saímos de Houston às 21h10 (horário local). Até aquele momento tínhamos viajado 13h (HK>SF) + 1h30 (SF>LA) = 3h30 (LA>H)= 18 horas. De Houston até São Paulo foram 10h de viagem.
Chegamos dia 24, às 9h da manhã – horário do Brasil.
United
Os aviões estão velhos. Nem sempre os videos funcionam, o sistema de entretenimento é arcaico e os aviões não são confortáveis. Além disso, a confusão que fizeram com as nossas reservas e com os cartões de embarque já emitidos foi injustificável. Não dá para explicar as diferentes situações num mesmo grupo.
Enfim, o importante é que chegamos bem.
Valeu, pessoal! Até a próxima.
Grupo_2013
Reproduzo, aqui, o depoimento do amigo Kinjiro, que traduziu, em poucas palavras, os 20 dias que se tornaram inesquecíveis para nós.
“Huang e Tsai:
Queria agradecer muito a vocês, principalmente a Huang, por ter nos proporcionado essa excursão tão interessante ao Japão. Foi fantástico! Huang, foi tudo como você tinha prometido ! Foi uma das melhores viagens que fizemos. Locais muito bem escolhidos, guia (o Sr. Lai) muito eficiente, e o esquema de locomover num ônibus foi ótimo, pois saía de hotel no ônibus, e o mesmo levava-nos até a “boca” do local a ser visitado. Aquela vista de Fuji-sam ao abrir a cortina do quarto do hotel, de manhã, ao acordar, foi emocionante ! Ver Fuji-sam de dentro do quarto, de cara a cara, na sua frente é indescritível ! E a apresentação de Maiko-san, numa sessão privativa para o grupo foi demais! Banhos termais, kabotya houtou (o prato tradicional dos samurais) no restaurante Kosaku, Kawaguchi-ko Music Forest Museum, com aquelas caixinhas de música, colheita de pêssegos do pé em Ichinomiya, jantar kamameshi, uma especialidade do restaurante Oguinoya (em Nagano-ken, terra do meu cunhado!), castelo Matsumoto-Jô (em Nagano-ken), castelo Hikone (que fica na região de Maihara) e castelo Osaka-Jô, represa de Kurobe, casas de construção bonita, de teto gassho tsukuri (style) em Shirakawa-go, considerado pela UNESCO como World Heritage em 1995. Enfim, tantas coisas maravilhosas e mais, cerimônia do chá, jantar especial de yukata no hotel Rurikoh Ryokan no Yamashiro Onsen (em Ishikawa-ken), tudo em estilo tradicional japonês, inclusive dormimos no tatami, templo Eiheiji, templo Todaiji, andar no riki-shá em Arashiysma, olha tudo foi ótimo !
Huang, espero que as próximas excursões que você organizar sejam tão boas ou melhores do que essa!
Férias!!!
Até que enfim chegaram!
E, para aproveitar, nada melhor do que viajar. Sempre!!!!
Vamos para a Ásia com direito a uma parada no Havaí. Serão 20 dias de viagem, alguns voos e muitas horas voando. Nada que não dê para aguentar.
O grupo é conhecido, o que facilita a convivência, e o roteiro promete.
Boas férias para nós.
Demorei para decidir. Japão não era a minha opção nº 1. O que me convenceu foi a oportunidade de conhecer esse país e a sua cultura, tão familiar para nós pela convivência aqui no Brasil.
A distância não me preocupa e estou vislumbrando uma boa oportunidade de conseguir deixar de lado aqueles indesejados kilinhos porque a comida… Bem, falaremos sobre isso mais tarde.
Vamos ao roteiro.
Começaremos pelo Havaí. Serão 5 dias para explorar a Ilha de Oahu. Nosso destino principal será Honolulu.
No Japão ficaremos 10 dias.
E, para finalizar, teremos (só!!!) 3 dias em Hong Kong.
Nosso voo sai às 21h. Voaremos pela United Airlines. São Paulo > Houston > Honolulu.
Depois de muitas milhas voadas, muitos quilômetros rodados, muita coisa boa, gente, chocolates e muita comida gostosa nossas férias terminaram. De Paris a Viena, foram 7 países e 15 cidades em 16 dias de viagem.
Foi um passeio pela Europa. Passamos por lugares que eu tinha vontade de rever e alguns que gostaria de conhecer. No fundo, o objetivo era descansar, relaxar e distrair. E foi com esse espírito que Bete, Maria Thereza e eu iniciamos a viagem.
São Paulo, aeroporto de Guarulhos – 17/06/2012. Ibéria – 15h35.
De São Paulo nós fomos para Madri e, em seguida, fizemos conexão para Paris. Chegamos às 10h30 (hora local – 5h a mais do que no Brasil) do dia 18. A viagem foi tranquila e a comida boa, no primeiro trecho. No segundo, não serviram nada, mas o voo foi ótimo.
“Ver, será sempre a melhor metáfora de conhecer” Autor: Fernando Pessoa
Um guia nos esperava no aeroporto e nos levou até o hotel. Ficamos no Holliday Inn da Gare D`Lest. Fácil para ir e vir, a pé ou com qualquer transporte público.
Hotel razoável – café da manhã razoável – hotel sem estrutura para o número de pessoas que recebe – quarto sem frigobar nem itens de toalete. Internet caríssima – 3 euros a hora ou 10 para usar o dia todo no hall do hotel. No quarto, 18 euros a diária, custo que não compensa para quem fica pouco tempo no quarto, como é o nosso caso. Valeu pela localização, cama confortável e bom chuveiro. Afinal, hotel é só um lugar para dormir depois de um dia inteiro de atividade. Não seria minha escolha se eu estivesse viajando por conta própria.
Paris é um colírio para os olhos! Só senti falta das músicas que eram tradicionais em cada canto e agora parecem raras. Nos demos o direito de sentir Paris nos pés, andando pela cidade, curtindo cada rua, ponte e paisagem. Passeamos sem a obrigação ou necessidade visitar museus, igrejas e monumentos. Nosso propósito foi aproveitar os três dias em que lá ficamos para andarmos muito e revermos todos os pontos que já nos encantaram em outras ocasiões.
Bete foi para Versailles e conheceu uma brasileira, a Walda, que também estava no nosso hotel. Walda é de Belém e se juntou a nós no ultimo dia. Uma companhia muito agradável.
É muito fácil andar em Paris. Com um mapa na mão e muita disposição dá para ir a qualquer lugar porque os meios de transporte são fartos, bem sinalizados e a cidade é plana.
Além disso, Paris cabe no bolso, se o objetivo não for fazer compras.
Saímos de Paris às 8h com destino a Bruxelas, na Bélgica. No caminho, paramos em Bruges e Gante. Finalmente conhecemos nossos companheiros de viagem, que eram de diversas regiões da Espanha.
Bruges é uma cidade encantadora. Eu e a Thera já a conhecíamos e foi gostoso voltar para relembrar. Dizem que é Veneza em miniatura, com canais muito limpos. Chamam a nossa atenção os cuidados com as ruas e as flores que estão por toda a parte. É uma cidade alegre e possui um chocolate delicioso.
Ficamos poucas horas, o suficiente para andarmos pelas ruas de pedras e sentirmos a vibração positiva que paira no ar. Ainda estava fazendo frio, mais do que imaginávamos.
21/06/2012 – Gante
Ainda na Bélgica, passamos em Gante, uma cidade de 240 mil habitantes que prosperou entre os séculos 13 e 14 graças ao comércio de tecidos. Os moradores de Gante, assim como em Bruges e Antuérpia, falam o Flamengo. Como ninguém espera que o turista domine o idioma local, o inglês é bem aceito e a comunicação se faz sem problemas.
A cidade oferece uma variedade de lugares interessantes. Entre eles: dois castelos medievais, muitos museus, conventos, igrejas e prédios históricos. Segundo os guias, em nenhuma outra cidade da Bélgica há tantos monumentos como em Gante.
Chegamos às 19h30 e ficamos no Husa President Park Hotel – http://www.husapresidentpark.com/default-en.html. Melhor do que o de Paris (ainda bem!!!). Bem melhor! Jantamos no hotel porque estava incluso no passeio – salada, salmão com creme de ervas e batatas e torta de maçã.
Além de o quarto ser melhor, a internet funcionou.
22/06/2012 – Bruxelas
Saímos logo cedo para uma visita panorâmica e continuação da viagem.
Passamos pela Grand Place – http://www.lagrandplace.org/ – também chamada de Praça do Mercado, principal endereço e maior atração turística da cidade, que é onde acontecem todos os principais eventos de Bruxelas. Rodeada de prédios históricos remanescentes dos Séculos 15 e 16, com mercado de flores pelo chão e restaurantes com mesas nas ruas, é um lugar maravilhoso.
Durante o passeio, aproveitamos para comer o waffle, uma especialidade belga imperdível.
Também passamos pela estátua do Manneken Pis, famosa na Europa, que é um menino de não mais do que 60 centímetros fazendo xixi dentro de uma fonte.
A estátua original foi colocada no alto da fonte em 1619 e existem várias lendas sobre a sua origem. Alguns contam que um menino salvou Bruxelas de um incêndio com seu xixi, apagando a chispa de uma bomba inimiga. Outros asseguram que um rico burguês da cidade perdeu seu filho nas ruas do centro e, finalmente, o encontrou na posição em que se encontra a estátua hoje.
Símbolo da cidade, é tradição que os diplomatas e responsáveis políticos ofereçam uma roupa ao Manneken Pis quando estão em Bruxelas. Segundo informações, a estátua passa a maior parte do tempo vestida e os modelos podem ser bastante divertidos: Drácula, Papai Noel, Piloto de Fórmula 1, tudo depende da estação e do contexto.
Sem muito tempo na cidade, fomos ver o Atomium – http://www.atomium.be/- um monumento que foi construído em 1958. Com 103 metros de altura, ele representa um cristal de ferro ampliado 165 bilhões de vezes. As esferas de ferro possuem cerca de 18 metros de diâmetro e estão ligadas por esteiras e escadas rolantes no seu interior. As janelas instaladas na esfera oferecem aos visitantes uma vista panorâmica da cidade.
Paramos em Rotterdam para almoçar e optamos por não ir até o restaurante para podermos conhecer um pouquinho da cidade. Pura ilusão. Só conseguimos andar um pouco.
Duas horas depois continuamos a viagem e a próxima parada foi Haia.
Haia (Den Haag), na Holanda
Haia, para os holandeses, Den Haag, é a terceira maior cidade dos Países Baixos depois de Amsterdã e Rotterdam. É a real sede do governo, Oficialmente não é a capital dos Países Baixos que, de acordo com a constituição, é Amsterdã. É considerada a capital política holandesa porque lá estão sedes do governo, o parlamento e a residência da família real.
A sensação que se tem lá é a de uma cidade pequena com estrutura de cidade grande.
No final da tarde chegamos a Amsterdam. Fomos direto para o Novotel, que fica perto do aeroporto. Apesar de distante, há uma linha de metrobus – Linha 4 – que rapidamente nos leva até o centro e custa 2,70 EU por trecho.
Depois do jantar, incluso no pacote, fomos para o centro. Com tão pouco tempo em cada lugar, o negócio é aproveitar cada minuto. Paramos na praça Dam, um dos principais pontos turísticos de Amsterdam. Também passamos pelo Red Light, o bairro das ”garotas de programa”. Na verdade, para nós é outro ponto turístico.
23/06/2012 – Amsterdam
Fizemos visita com o grupo a uma fábrica de diamantes e depois nos desligamos para curtirmos a cidade por nossa conta.
Amsterdam é uma festa! Um paraíso para gays e simpatizantes e um divertimento para os demais. É alegre e fácil de andar. Venta muito e ainda estava fazendo frio. Nada que tenha nos impedido de andar bastante. Agasalho e guarda-chuva são elementos imprescindíveis para quem quer ficar na rua e desfrutar da alegria da cidade.
Domingo! Dia destinado à estrada! Saímos cedo com destino à Alemanha – Frankfurt, no final do dia.
Nossa 1ª parada foi Colônia (Köln), às 10h10. Paramos perto da Catedral e tivemos 1h30 para circularmos pelo centro.
Impossível não ficar impressionado com as imponentes torres da famosa Kölner Dom – catedral que é um dos mais belos e importantes monumentos góticos da Europa.
Kölner Dom teve a sua construção iniciada em 1248 que só terminou 600 anos depois. A agulha da catedral domina a cena e da torre tem-se uma vista maravilhosa. Segundo informações locais, ela foi uma das poucas construções que conseguiram escapar das bombas aliadas, permanecendo intacta ao final da segunda guerra, rodeada pelos escombros de uma cidade em ruínas. Colônia é um bom exemplo de que é possível renascer das cinzas!
Conhece a “Água de Colônia 4711”? É de lá. Segundo o guia, tem uma história curiosa: Quando Napoleão Bonaparte invadiu a cidade (1804-1814), ordenou uma renumeração de todas as casas para maior controle. Napoleão morava no 4711 e foi em sua homenagem que a antiga Água de Müllhens recebeu o nome de Água de Colônia 4711. Napoleão se foi mas o número ficou e se perpetuou na água de colônia.
Incluso no programa, fizemos um passeio pelo Rio Reno. Durou pouco, o suficiente para almoçarmos e apreciarmos diversos castelos medievais em ambas as margens. O ponto de embarque em Köln é no cais Franken, próximo ao centro.
Às 16h mudamos de ônibus, passamos para a equipe do Juan, outro guia que também estava no circuito, e continuamos até Frankfurt.
24/06/2012 – Frankfurt
Chovia quando chegamos, fazia frio e a cidade estava deserta. Não saímos do hotel nem fizemos visita panorâmica.