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Férias 2016 – Emirados Árabes – Dubai e Abu Dhabi – 18 a 21 de junho

Na volta, um grupo parou em Dubai e eu estava entre eles. Éramos 7. Darcy, Dorly, Walter, Márcia, Sílvia, Kátia e eu.

Programamos alguma coisa antes de irmos, providenciamos reserva de hotel e transfer. Como só tínhamos 3 dias na cidade, garantimos o passeio até Abu Dhabi para não perdermos tempo, já que ele nos tomaria um dia inteiro.

Embora cada um tivesse uma expectativa a respeito da cidade, fizemos muita coisa juntos porque estávamos no mesmo hotel.

 Um pouco do que vimos!

 18 e 19/06/2016 –  sábado e domingo

Dubai

 Chegamos por volta das 05h da manhã do dia 18 de junho.

Como já tínhamos visto, os trâmites de imigração foram rápidos. Depois de pegar a bagagem, encontramos o guia que havíamos contratado para nos levar até o hotel  Holliday Inn Al Barsha. Muito bom, café da manhã excelente, atendimento também e localização ótima. Muito próximo do Shopping Emirates.

Fizemos check in e fomos direto para o quarto, conforme havíamos combinado com a agência aqui do Brasil.

 Para começar a explorar a cidade, optamos por comprar o passe do Big Bus, com validade por 2 dias, e começamos nosso passeio pela cidade sob um calor intenso.

Falando assim, pode parecer muito ruim, mas não é. O ar condicionado funciona em quase todos os lugares. Até ponto de ônibus possui sistema de refrigeração.

O Big Bus fazia dois tipos de percurso e podíamos desembarcar e embarcar como quiséssemos ao longo deles.

Exploramos o máximo que pudemos e isso incluiu passeio completo pela cidade, passeio de barco e tour noturno.

Foi o que fizemos nos dois primeiros dias.

 

 

Férias 2016 – Abu Dhabi -20 de junho

20/06/2016 – 2ª feira

Nosso terceiro dia foi dedicado a um tour até Abu Dhabi, já contratado por aqui com o pacote do hotel.

Saímos cedo, em grupos diferentes, porque compramos diferentes tipos de pacote, embora para o mesmo local.

No caminho, fomos observando a paisagem. Apesar de estarmos no deserto, vimos árvores plantadas, irrigadas por um sistema próprio.

Nossa primeira parada foi na Sheikh Zayed Grand Mosque, a grande mesquita. Que stress!!! Eu achei que estava vestida adequadamente: calça comprida e blusa de manga. Ledo engano! Fui barrada pelo guarda porque parte do meu punho aparecia. Só consegui entrar porque o Walter, gentilmente, foi comprar uma burca para mim. Aí o stress passou e eu adorei. Quase agradeci ao guarda pelo incentivo. Só não fiz isso porque ele não estava com cara de bons amigos e poderia não me deixar entrar.

Tive meu dia de muçulmana! Foi ótimo conhecer a mesquita vestida a caráter. Kátia e Walter entraram sem problemas. Depois ficamos sabendo que os demais também não foram barrados.

Que lugar lindo! Valeu o investimento!

http://visitabudhabi.ae/en/see.and.do/attractions.and.landmarks/iconic.landmarks/sheikh.zayed.grand.mosque.aspx

http://www.szgmc.ae/en/

 Depois fomos almoçar no hotel Crowne Plaza. Que comida deliciosa! Com sistema de buffet, tinha de tudo para todos os gostos.

https://www.ihg.com/crowneplaza/hotels/us/en/abu-dhabi/auhua/hoteldetail?

 Depois do almoço, demos uma volta rápida pela cidade. Deu para ver que é uma cidade interessante e só. Foi tudo muito rápido. Não deu para registrar na mente nem nas fotos.

No caminho de volta, paramos no complexo Ferrari World.

Bonito, com muitas coisas para ver e fazer. Fizemos pouco. Só tomamos um suco e conhecemos a pista onde ocorre a Fórmula 1. Aliás, maravilhosa.

 https://ferrariworldabudhabi.com/

 Continuamos a volta para Dubai sem pararmos.

Esse passeio tomou quase o dia todo.

À noite, depois do banho, fomos ao Dubai Mall Que shopping! Mais de 1000 lojas! Deve ser o maior do mundo! Uma maravilha! A primeira coisa que fizemos foi ver o show das águas dançantes. Muito bonito, por sinal, apesar de que eu já vi melhores.

Jantamos por lá.

Na volta, decidimos conhecer o metrô, já que nosso hotel estava próximo a uma estação.

Que furada! Parecia que estávamos voltando a pé para o hotel. Só não foi pior porque estávamos no ar condicionado. Se fosse na rua, não aguentaríamos, com certeza.

Serviu de experiência e para registrar aqui que não é a melhor opção. Só valeu para conhecer o sistema e um pouco mais da cultura. Os homens que estavam próximos queriam que eu sentasse de qualquer jeito. Uma gentileza no trato com as mulheres. Caso raro por aqui.

 https://www.youtube.com/watch?v=1XnYjReHyT0

 

Férias 2016 – Emirados Árabes – Dubai e Abu Dhabi

Um pouco mais

Dubai é uma cidade interessante por sua riqueza e seus contrastes e Abu Dhabi parece ser um lugar que merece maior exploração. Do muito que sabemos, tentamos conhecer o que deu tempo. Vimos pouco, mas o suficiente para termos uma visão geral da cidade.

Se gostamos? Eu adorei.

Com cerca de 2,2 milhões de habitantes, Dubai está localizada no meio do deserto da Arábia e é um exemplo de cidade planejada, que foi se modernizando com o tempo, sem abrir mão do seu planejamento. Ela faz parte de um conjunto de sete Cidades-Estados que formam os Emirados Árabes Unidos (EAU), sendo elas Abu Dhabi, Sharjah, Ajman, Umm al-Quwain, Ras al-Khaimah, Fujairah e Dubai.

Sob um sol escaldante e uma temperatura de 40 graus, pude conhecer um pouco dessa cidade que tem diversão em abundância para agradar aos turistas.

Tudo na região é grande. Tem a Grande Mesquita, o maior shopping do mundo, o maior prédio do mundo (Burj Al Khalifa), um conjunto de ilhas artificiais (Palm Jumeirah e Palm Jebel) em formato de palmeiras (Palm Islands), um arquipélago artificial (The World) que, visto de cima, lembra o mapa-múndi e um campo de golfe totalmente coberto e refrigerado. Por falar em refrigeração, tem até pontos de ônibus fechados, com ar condicionado. Também não faltam grifes internacionais, luxo e um comércio de especiarias e de ouro (Golden Souk). Muito fácil se perder nos labirintos que são as ruas de Bur Dubai e Deira nas margens do Creek, encher os olhos na Marina de Dubai e viver as emoções dos parques temáticos e das inúmeras outras atrações.  Para turistas, um espetáculo que merece ser visto e vivenciado.

Compras? Nenhuma pechincha, apesar de a cidade ser livre de impostos, exceto durante o Dubai Shopping Festival, normalmente entre 20/01 e 20/02, quando as promoções podem chegar a descontos de até 75%.

No entanto, o que me causou a maior admiração foi ver a capacidade de o homem fazer brotar vida no deserto.

De Dubai a Abu Dhabi, ao longo da estrada, em pleno deserto, há tamareiras plantadas, irrigadas uma a uma, dando frutos. Dubai tem água em abundância e o modo de vida na cidade em nada lembra um deserto.

Apesar de seu custo de vida alto, recebe muitos turistas ao longo do ano.

Estivemos lá durante o Ramadã, o que possibilitou, além de conhecer a cidade, aprender um pouco sobre a cultura local.

Para os muçulmanos, a religião é coisa séria e as tradições são seguidas. Até os turistas precisam respeitar os costumes, que se intensificam durante o Ramadã. Por exemplo, não é permitido comer nem beber água em locais públicos durante o dia, enquanto dura o jejum dos muçulmanos. Já as manifestações de carinho entre casais, álcool e jogo são sempre proibidos. 

Por falar em casais, a população masculina é significativamente maior do que a feminina. Caso raro! E sugestivo, também, a quem possa interessar.

 Assim, o tempo passou.

Depois de três intensos dias, terminamos nossa estadia na cidade e nossas férias.

Não vimos tudo que queríamos nem poderia ser diferente. Impossível fazer isso nesse curto espaço de tempo. Pretendo, sempre que der, fazer um stopover, quando viajar pela Emirates. Para ficar mais tempo, só numa época mais fresca, um fevereiro qualquer, quem sabe!

 Enfim, passear é bom ….voltar é melhor. 

 Quando isso acontece, agradeço novamente a Deus pela oportunidade de realizar mais um sonho e de poder compartilhar o que vi.

 “Uma viagem jamais termina, pois a jornada sempre vai fazer parte de nós”. (Autor desconhecido)

 Até a próxima!

Regina Eid

 

 

 

 

 

 

Férias 2016

Foto Blog_Mapa

Está chegando a hora!!!

Férias 2016Japão e Dubai – de 03 a 21/06/2016

Em 2013 resumi minha ida ao Japão da seguinte forma:

Valeu ir para o Japão. Foi uma viagem de reconhecimento de terreno, eu diria. As coisas que mais chamaram a minha atenção foram a cultura, a educação, a civilização. ……. Saímos do Japão com uma sensação de quero mais e a de que muita coisa pode ser diferente. ……. No fim da viagem, já estávamos falando que precisaríamos ficar pelo menos 3 dias em cada lugar, que faltou tempo em Tokyo, que precisávamos conhecer Hokkaido, Hiroshima e Nagasaki. Enfim, essa é outra história. Quem sabe….” Continue lendo “Férias 2016”

Férias 2015 – Retrospectiva

Férias 2015 – de 07 a 27 de junho

 

Uma nova viagem pela Ásia!

Dessa vez fomos para o Vietnã, Camboja, Tailândia, Indonésia e Singapura.

Depois de tantas expectativas, com a sensação de um sonho realizado, a viagem chegou ao fim.

Foram dias maravilhosos ao lado de um grupo igualmente maravilhoso.

Camboja_Siem Reap_Wat Bo Pagode

 

O que falar depois que tudo passa?

Como eu disse em algum lugar, deixar para publicar na volta faz com que muitas emoções se percam. Apesar disso, ao rever o que fizemos e o que vimos, foi como assistir de novo a um filme que muito agradou da primeira vez.

A palavra nesse momento não poderia ser outra: Saudade!

Que sensação gostosa! É uma saudade de quero mais. É uma saudade de momentos vividos em sua plenitude porque aproveitei muito, curti os lugares e fiz tudo que estava ao meu alcance para viver os dias da melhor forma possível.

Não posso falar pelo grupo porque cada um viveu o seu momento. O meu foi ótimo! No entanto, os registros mostram que todos estavam na mesma sintonia, aproveitando bastante, também.

Obrigada pelo carinho e pela companhia Huang, Tony, Thera, Sílvia, Kátia, Flávio, Mariane. Sônia, Braga, Solange, Shirley, Vani, Regina, Luiz, Márcia, Ami, Michico, Janet e Gilka.

Obrigada Lao (Hanói), Ha (Camboja), Pam (Bangkok), Lolo (Bali) e Wang (Singapura), nossos guias locais.

Agradeço, também, a todos que nos receberam e programaram tudo (e aí Huang e Tony também entram) para que nossas férias fossem completas.

E, de forma especial, meu agradecimento a Deus por mais essa oportunidade.

Até a próxima!

Férias 2015_Resumo da viagem

Vietnã

O que se pode dizer depois de 5 dias no norte do Vietnã?

Valeu visitar essa parte do país, ainda que sem os encantos do Vietnã que a gente espera de um país que viveu momentos difíceis, acompanhados por muitos de nós. O norte ficou fora da história vivida pelo povo do sul, onde tudo aconteceu.

Hanói é uma cidade interessante. Suas 36 ruas sinuosas e caóticas, tomadas por motos e onde se vende de tudo, representam o Old Quarter (Khu phố cổ Hà Nội), o centro nervoso de Hanói. É lá que se concentram bares, cafés em profusão, comércio em geral etc. O Lago Hoan Kiem, além de ser um dos locais mais agradáveis da cidade, é um ponto de referência para não se perder porque as ruas ao redor são um verdadeiro labirinto.

Fazer um cruzeiro pela baia de Ha Long, conhecer a Vila dos Pescadores e arredores compensaram a viagem.

A comida é ótima, o povo receptivo, a massagem deixou saudade e o idioma não foi barreira para a comunicação.

Os cinco dias passados no Vietnã valeram porque vimos coisas que não estão nos livros e que nos atraíram. A cada momento um detalhe chamava a nossa atenção para algo diferente.

Por exemplo: cortinas roxas do lado de fora, na janela de todas as casas. Na outra cidade, azul era a cor. De comum mesmo, entre todos os lugares, foram os cemitérios de um ou mais túmulos no meio dos arrozais, que estão por toda parte.

Para garantir a autenticidade da água que bebemos, ela vinha lacrada e a marca dominante por onde passamos é La Vie. Muitas motos circulam na cidade e são, visivelmente, em número maior do que carros.

As mulheres usam proteção quase total e os homens nem tanto. Vimos pouquíssimas motos típicas do país, aquelas que carregam tudo e mais um pouco.

Quase nenhum exagero por lá. Nessa época do ano, junho, lichia, manga, melancia, mangostim e pitaya se destacaram como as melhores frutas.

Nosso guia, Lao, foi muito atencioso e cumpriu o programa estabelecido. Ele nos mostrou o que Hanói tem de melhor e cuidou para que tivéssemos uma visão geral do Vietnã quando, nos intervalos entre um lugar e outro, nos contava as histórias do povo, seus costumes, experiências pós-guerra e a vida como é hoje. Foi bom, muito bom!

Adorei ter ido, mas saí de lá com a sensação de que não vi muita coisa que gostaria de ter visto, coisas que estavam no sul do país. Da próxima vez? Quem sabe…..

Camboja

Para mim, Camboja significava uma passagem entre o Vietnã e a Tailândia. Fui sem nenhuma expectativa e me surpreendi.

O que vi, os sabores que provei e os cheiros que senti me cativaram. Camboja é uma delícia. Nem foi preciso fazer troca de moeda. O dólar é aceito em qualquer lugar, sem o menor problema. Amei!

Em quatro dias, conhecemos parte da sua história, conhecemos um povo amável, que trata o turista com carinho, com cuidado. Eles são muito pobres e não possuem uma política salarial definida. Estão lutando por um salário mínimo de 250 dólares e médicos almejam salário de $350.

Camboja é um Estado soberano, localizado na porção sul da península da Indochina, no Sudeste Asiático.

Embora não seja a Capital (Phnom Penh), Siem Reap é o destino de quase todos os turistas e a rede hoteleira é vasta e excelente. Ainda assim, muitos lugares não possuem calçadas e a energia não é constante, tanto é que nos foi recomendado levar lanternas.

Ha, nosso guia, iniciou seus trabalhos nos levando a uma cerimônia budista para que fôssemos abençoados pelos monges e aprendêssemos um pouco sobre os ensinamentos e preceitos religiosos budistas.

Depois nos mostrou o que o Camboja possui de melhor. Foi surpreendente! Seu profissionalismo nos ajudou a conhecer cada ponto de maior interesse e da cultura local, porque soube aproveitar muito bem o tempo em que lá estivemos.

Sua estratégia de nos tirar da cama bem cedo nos ajudou a conhecer os lugares com mais conforto por ser um horário mais fresco. No período da tarde, quando o calor já estava se tornando mais intenso, estávamos de volta ao hotel para aproveitarmos o resto do dia da maneira que desejávamos. Além disso, evitávamos nos expor à chuva que insistia em cair depois das 15h.

Missão cumprida, deixava à nossa escolha a massagem, o hotel e a cidade de Siem Reap, lugares que foram bem aproveitados.

Saí de lá satisfeita com o que vi e com a sensação de quero mais, de tão bom que foi.

Tailândia

Ficamos pouco tempo em Bangkok. Tempo insuficiente para uma cidade tão grande e com um trânsito muito pesado.

Eu imaginava uma cidade como a que vemos nas revistas. Decepcionou um pouco. Pode ser bobagem mas, para mim, Bangkok parece um misto de Amsterdã com Veneza, sem os encantos de ambas.

Como nosso tempo foi muito bem aproveitado, até que fizemos muitas coisas e conhecer o Templo do Buda de Jade, o Mercado flutuante e a massagem tailandesa já garantiram o quesito “valeu a viagem”.

Os shows que nos foram oferecidos, a visita à fábrica de açúcar de coco e o excelente hotel completaram esses dois dias.

Pam foi nossa guia na Tailândia. Um amor de pessoa, que tinha uma dificuldade imensa com a língua. Pensava estar se comunicando, mas não se fazia entender muito bem. Ainda assim, para nossa sorte e a dela, também, conseguimos aproveitar.

Como o trânsito congestionado de Bangkok roubou parte do pouco tempo que tínhamos na cidade, nossa programação se adequou a ele e Pam teve pouco trabalho, porque economizou nas palavras. Nosso ouvido agradeceu e não nos decepcionamos com sua performance.

Apesar de fazer uma ideia completamente diferente do que vi, gostei de ter ido. Confesso que esperava mais, pelo que dizem aqueles que por lá passaram. Acho até que precisaria ter ficado mais tempo para sentir a cidade, mas o que fizemos foi de bom tamanho.

Bali

A magia de Bali parece contaminar quem por lá passa. Foi assim na primeira vez em que estive e dessa vez não foi diferente.

Conheci outro lado de Bali, o que só fez aumentar aquela sensação gostosa de que é um lugar que vale a pena ir… seja pelos seus encantos, seja pela religiosidade que impera, seja por aquele povo cativante, seja pela comida… Estar lá é bom.

Lolo foi nosso guia. Sua religiosidade somou-se à magia do lugar e aí pudemos viver um pouco da vida local.

O tempo dedicado ao deslocamento entre uma atração e outra foi preenchido por relatos de usos e costumes balineses. Ainda que de forma virtual, vivemos intensamente esses conhecimentos porque sua convicção não deixava margem para dúvidas.

Como a magia de Bali não se esgota, ele soube explorar muito bem os pontos visitados, complementando o visual com suas informações.

Assusta quando conhecemos um pouco da cultura e das crenças do povo. Para eles, a magia negra, os invisíveis, a vida passada, a presente e a futura norteiam suas ações e eles respiram intensamente essa crença.

Se é bom ou ruim, não nos cabe julgar. Muitos, que estão de fora, se sentem envolvidos e gostam, como foi o meu caso nessas duas vezes. Não sei se seria um lugar de opção para morar. Para voltar, com certeza.

Singapura

Já conhecia e, ao visitar pela segunda vez, conheci um pouco mais. A imagem de Singapura foi tomando forma e se completando. Que linda! Apesar de ser extremamente cara, o que ela oferece de melhor é de graça ou custa pouco. Seu visual é belíssimo.

Wang, nossa guia, teve pouco trabalho. A cidade fala por si e a excelente escolha dos lugares visitados completou nossa visão da cidade. Só não foi melhor porque sua escolha gastronômica, por duas vezes, deixou a desejar.

Assistimos a dois shows. O primeiro, das águas dançantes, gratuito, foi contagiante. Ao som de What a wonderful world, presenciamos um espetáculo maravilhoso proporcionado pelo poder da tecnologia e pela criatividade do homem.

Por muito pouco, também assistimos, num lugar deslumbrante, idealizado e construído pelo homem, a outro show ao som de We are the world, que fechou com chave de ouro nosso passeio do dia e a nossa estadia na cidade.

O show de encerramento no Gardens By The Bay, sob a luz das estrelas e das luzes artificiais, nos deu a sensação de que valeu cada centavo investido nesse passeio maravilhoso.

Em resumo, “começaria tudo outra vez…”

Férias 2015 – A ida – 07 de junho

07/06/2015 – domingo

Com a parada gay chegando à Avenida Ipiranga, o jeito foi ir para o aeroporto mais cedo.

Por esse mesmo motivo, foi necessário garantir o banho e o descanso no Fast Sleep do aeroporto de Guarulhos (R$159,30 – 3h de permanência) – http://www.fastsleep.com.br/pt-br/, para renovar as energias necessárias às muitas horas de viagem até Hanói, Vietnã, nossa primeira parada.

Vamos aos cálculos: de São Paulo a Doha 14h30 de viagem. Em Doha foram 3h antes do próximo voo até Hanói, mais 9h30. Tudo isso somado às 9h45 que fiquei no aeroporto de São Paulo – total = 36h.

A economia poderia ser de 6h se a chegada ao aeroporto de SP fosse mais tarde. De qualquer forma, 30 horas são muiiiitas horas. Vale a pena? Claro que vale!

Dados – Companhia aérea – Qatar Airways

Horário de saída 2h45 do dia 08 de junho de 2015.

São Paulo – Doha – 14h30

Doha – Hanoi – 9h30

A Huang se juntou a mim no hotel e dormiu enquanto eu lia. Ela estava muito cansada e teve 2 horas para se recuperar.

Por volta das 22h, aos poucos nos juntamos e começamos a nos conhecer. Nosso grupo tinha 20 pessoas de diversos lugares do país.

O embarque começou já no dia 08/06, às 2h05. Decolamos às 2h45.

E assim começou o processo de virada no fuso porque, quando chegamos, o dia foi trocado pela noite. O truque de uma viagem tão longa é ficarmos cansados de tal forma que, ao chegarmos, o corpo pede cama.

Na chegada, a hora local é sempre o finzinho da tarde ou inicio da noite. Hora de dormir. Com isso, o corpo começa a se acostumar. É maluco, mas é fato.

Às 3h30 foi servido o jantar e as opções foram frango com arroz, nhoque gratinado ou carne com batatas. O nhoque estava bom. Como acompanhamento, tinha salada de feijão (por motivos óbvios, péssima escolha servir feijão num voo tão longo), queijo, manteiga, pão, doce, chocolate e bebidas.

Se não fosse tão tarde até que um whisky seria uma boa pedida. Rsrsrs. Fiquei com fanta.

Às 4h30, finalmente, as luzes foram apagadas para podermos dormir.

Durante o trajeto, os comissários passaram várias vezes servindo suco, água, café, sanduíche e frutas, sempre com as luzes apagadas e janelas fechadas.

Uns dormiram, outros assistiram a filmes, leram ou conversaram e tem gente que fez de tudo, como foi o meu caso, porque fui registrando o que se passava para depois colocar aqui.

Por incrível que pareça, os banheiros continuaram limpos depois de muitas horas de voo, fato que constatei pela primeira vez durante uma viagem.

O voo seguiu tranquilo e, quando faltavam 3h20 para chegarmos a Doha, foi servida a última refeição.

Às 22h desembarcamos em Doha só com a bagagem de mão e ficamos 3 horas passeando no Free shop, igual a quase todos, sem muitas novidades. A diferença ficou por conta dos artigos da culinária local. Doces, tâmaras e pistaches encheram nossos olhos.

O Wifi do aeroporto funcionou e aproveitamos para mandar mensagens.

Alguns registros

Férias 2015 – Em trânsito – 09 de junho

09/06/2015 – 3ª feira

No início do dia 09/06, 1h15 da manhã, pegamos o voo para Hanói, com escala em Bangkok. Mais de 9h30 de viagem. Que longe!

O cansaço começou a tomar conta de todos e a animação deu uma pausa, o que era de se esperar. Até Bangkok foi servido um lanche (uma panqueca salgada e um doce). Ainda bem que a Sílvia (minha amiga e vizinha de assento) tinha pedido Low Fat refeição e trocou comigo, porque o meu estava horrível. Comi um pedacinho de pão com pepino, tomate e azeitona, roubada do acompanhamento (refogado de pimentão), que ficou com a Sílvia.

Pousamos às 11h45 em Bangkok e ficamos cerca de 1h45 no avião esperando para seguirmos viagem. Nesse meio tempo entrou o pessoal da limpeza.

Muito interessante ver a atividade deles. Cada um faz uma coisa. Em pouquíssimo tempo o avião ficou pronto para a nova etapa da viagem.

Logo chegaram os passageiros que embarcaram em Bangkok e, avião lotado, seguimos viagem.

Luzes apagadas novamente às 3h da manhã, mais um filme, mais um soninho e lá fomos nós.

Faltando 2h para chegarmos, começou a movimentação para a última refeição.

Avançamos mais 4 horas no fuso e almoçamos com as galinhas (10h da manhã). A escolha não poderia ter sido outra “Chicken”.

O meu (empanada de frango com cogumelos e um bolinho de coco) foi melhor do que o da Sílvia, que era fat free. Free de tudo, inclusive de sal. Almoço servido, preparativos finais e chegamos a Hanói.

Fomos brindados com o mais típico fenômeno da natureza naquele período, uma Monção. Se Marítima ou Continental, não sei dizer. Só sei que a tempestade se formou e se dissipou tão rapidamente que, não fossem os estragos deixados, pensaríamos ter tido um sonho.

Férias 2015 – Vietnã – Hanói – 09 de junho

09/06/2015 – 3ª feira

Pousamos às 14h51, horário local, 10h à frente do horário brasileiro.

Cruzes, para entendermos o fuso, só olhando o mapa de bordo. Nunca se sabe se o que vem como refeição é café da manhã, almoço ou jantar.

Enfim em solo, antes de começarmos nossas férias, agradecemos a Deus pela oportunidade e por termos feito uma excelente viagem. Apesar de cansados, estávamos bem.

Achávamos que seria hora de relaxar para aproveitarmos ao máximo nosso merecido descanso!

Não foi bem assim. Ainda tivemos que enfrentar os procedimentos burocráticos da imigração e troca de moedas. Depois ficamos esperando passar a tormenta com que fomos brindados. Sabe aquele vento arrasador que começa do nada, seguido de uma chuva torrencial que leva o que vem pela frente? Pois bem, os vasos do aeroporto não sobreviveram. Depois de 10 minutos a chuva passou e todos estavam quebrados. Acho que era o que eles chamam de monção. Para nossa sorte, tivemos a chance de ver esse fenômeno da natureza quando estávamos em terra, protegidos, dentro do aeroporto.

Enquanto esperávamos, aproveitamos para termos uma referência da moeda local. Um sanduíche custa 50.000 dongs. Quase todos trocaram 100 dólares e recebemos 2,156,900 dongs. Muitos zeros para pouco dinheiro.

Às 5h saímos num ônibus reservado para nós, com o guia Lao. Do aeroporto até o Movenpick Hotel – http://www.moevenpick-hotels.com/en/asia/vietnam/hanoi/hotel-hanoi/overview/0/ – foram 40 min de viagem.

Depois de descansarmos um pouco, jantamos no próprio hotel. Ninguém se aventurou a sair porque o corpo não estava resistindo. Fizemos apenas uns registros antes de cairmos num sono profundo.

Alguns registros