“O destino de alguém nunca é um lugar, mas uma nova maneira de ver as coisas.” – Henry Miller
A expectativa!
Ásia! Antes de ir, a expectativa era grande e a vontade de ir maior ainda. Fui para a Malásia, que eu não conhecia, voltei para a Tailândia e para o Vietnã.
Apesar de já ter ido para a Tailândia e para o Vietnã, quase tudo foi uma agradável surpresa. Conheci Phuket, Chiang Mai e Chiang Rai na Tailândia e Danang, Hoi An, Hue e Ho Chi Minh no Vietnã. Amei!!!
Fui com pessoas queridas, já conhecidas de outras viagens, sob a organização da Huang, que é expert em viagens para a Ásia. Além de gostar do que faz, Huang é uma chinesa de Taiwan que também adora viajar. Ela organiza, viaja com a gente e participa de tudo que programou.
Saímos de São Paulo na madrugada do dia 30 de março, pela Emirates, com escala obrigatória em Dubai e, em seguida, fomos para Kuala Lumpur, na Malásia.
Foram 26h05’ de viagem (SP – Dubai) 14h55’ + 4h35’ (aeroporto Dubai) + 7h15’ (Dubai – Kuala Lumpur).
A volta… ah… a volta…. programada para o dia 18/04 (Ho Chi Minh) – chegada dia 19/04 (São Paulo), fazendo o mesmo trajeto da ida, via Dubai, não saiu como estava programada mas ….. essa é uma história não desejada que, infelizmente pode acontecer. Relatarei no final.
Só posso dizer que …..
“Viajar ensina tolerância” – Benjamin Disraeli
O grupo
Formado por doze pessoas muito queridas, quase todas conhecidas, foi muito harmonioso. Nathália, Kinjiro e o Chinês, amigo do Tony, fizeram uma parte da viagem. Huang, Tony, Sônia, Sérgio, Raquel, Abelardo, Lourdes, Regina Lopes e eu fizemos o passeio completo.
Todos estiveram muito presentes em tudo, foram muito carinhosos e parceiros durante toda a viagem.
Gastronomia
Sou suspeita para falar porque, com raras exceções, gosto pouco ou quase nada das comidas asiáticas.
Apesar de serem muito bonitas em sua grande maioria, para mim, o gosto não condiz com a beleza do prato.
Todos gostam, mas eu sou enjoada para comer. Não sou muito fã de comida preparada, adoro bobagens e lá fora, como aqui, há tantas bobagens deliciosas… Frutas, pães e doces em abundância, deliciosos.
Guias
Tão importantes quanto os organizadores, são eles que nos apresentam o país visitado. Nem sempre fazem jus à função que devem desempenhar, mas nós, quase sempre, temos sorte. Alguns são mais comunicativos, outros um pouco mais reservados e poucos deveriam mudar de profissão.
Malásia – Mazzo Pordano foi nosso guia na Malásia.
Tailândia – Prang em Pucket – AAD em Chiang Mai e Chiang Rai – Toi e Sam em Bangkok
Vietnã – Jacky Trinh em Da Nang, Hoi An e Hue – Vitória em Ho Chi Minh
Imprevistos da viagem
Sempre tem imprevisto … o importante é não deixar que estraguem a nossa viagem.
Perdi e achei o meu relógio. Meu braço melhorou depois do susto por causa de um tombo que levei dentro do avião, logo na chegada. Achei até que teria que interromper a viagem. Graças a Deus não aconteceu nada mais sério e fiquei razoavelmente bem. Minha sinusite atacou terrivelmente quando ficamos no hotel que tinha carpete e caí novamente no aeroporto de Cape Town durante a corrida para não perder a conexão.
Rê Lopes ficou um pouquinho resfriada (muito calor e ar-condicionado, decididamente, não combinam).
Lu teve enxaqueca (talvez pelo jet lag).
Kinjiro, apesar de ter caído na esteira, não teve nada, graças a Deus.
Os demais não tiveram nenhuma ocorrência e todos ficaram bem.
Malásia ou Malaysia é um país do sudeste asiático que ocupa partes da Península Malaia (Malásia Ocidental ou Peninsular) e da ilha de Bornéu (Malásia Oriental). A nação é conhecida pelas praias, pelas florestas tropicais e pela mistura de influências culturais malaias, chinesas, indianas e europeias.
Moeda: 1 Ringgit malaio (MYR) = 1,05 Real (BRL) Cotação abril 2024
Lugares visitados – Kuala Lumpur, Malaca e Putrajaya
Conhecemos lugares bonitos, só que não tivemos uma experiência marcante em termos de conhecimento mais profundo do país. Malaio (Bahasa Malaysia) e Inglês são as línguas oficiais. Há muitas outras e muitos dialetos que também são falados no país.
Passamos por três dos principais lugares do país e cada um teve os seus encantos:
Kuala Lumpur é a capital da Malásia, uma cidade grande e bonita, trânsito intenso em determinados horários, mas não é caótico como na China. Em malaio, Kuala Lumpur significa “confluência enlameada”. Segundo relatos, em Kuala Lumpur há muitos desequilíbrios. Apesar de ser uma cidade rica, a imensa riqueza é mal distribuída. Poucos têm muito e muitos têm pouco. Conhecemos o seu lado moderno, como as Petronas e um imperdível ponto turístico, as Batu Caves.
Malaca (Bandar Melaka) ou Melaka – é a capital do estado malaio de Malaca. Foi conquistada por portugueses que tiveram o controle das importantes trocas comerciais entre o Oriente e o Ocidente. Nós conhecemos um pouquinho da cidade, passeamos de bicicleta estilizada por suas ruas, fomos até a rua principal, Jonker (Jalan Hang Jebat), tomamos um delicioso café e vimos muitas lojinhas em Chinatown, no centro de Melaka.
Putrajaya – é a capital administrativa da Malásia e seu nome significa “Sucesso da Princesa”. Fica a 25 km de Kuala Lumpur e possui algumas atrações interessantes, como a Mesquita de Putra, lindíssima.
Curiosidades – Malásia
Língua oficial – Língua Malaio ou Malásio.
A moeda oficial da Malásia é chamada de ringgit, que significa “irregular” na língua malaia, em referência às bordas serrilhadas do dólar espanhol de prata usado amplamente nos séculos 16 e 17.
Os dois símbolos nacionais da Malásia são o tigre malaio e a flor de hibisco.
Brasileiros que visitam a Malásia a turismo por até 3 meses não precisam de visto para entrar no país.
O certificado internacional de vacinação atestando ter tomado a vacina contra febre amarela é necessário.
Homossexualidade é proibida.
Produtos Swatch com as cores do arco-íris são proibidos.
Entre um passeio e outro, deu até para fazermos comprinhas na Colúmbia, Uniqlo e farmácia. A Rê conseguiu comprar uma mala porque a dela teve as alças destruídas no voo do Brasil para Kuala Lumpur.
De modo geral, as cidades que visitamos possuem coisas interessantes a serem vistas. É uma sensação de que vi, gostei e está de bom tamanho. Olhando sob esse aspecto, sem muita expectativa, o passeio foi nota 9. Correu tudo bem, o grupo esteve harmonioso e maravilhoso, como sempre.
Tailândia ou Reino da Tailândia é um país situado no sul do continente asiático que tem como capital a cidade de Bangkok. Banhado pelo oceano Índico, seu território dispõe de clima tropical monçônico e relevo marcado pela presença de planaltos e planícies, com ilhas e outras formações calcárias próximas da costa. Trata-se de um país populoso, com mais de 69 milhões de habitantes, dos quais dez milhões vivem na capital.
Nome oficial: Reino da Tailândia.
O real nome de Bangkok é Krungthepmahanakhon Amonrattanakosin Mahintharayutthaya Mahadilokphop Noppharatratchathaniburirom Udomratchaniwetmahasathan Amonphimanawatansathit Sakkathattiyawitsanukamprasit. Em tradução livre do inglês para o português, significa “Cidade dos Anjos, Grande Cidade dos Imortais, Magnífica Cidade das Nove Jóias, Sede do Rei, Cidade dos Palácios Reais, Lar dos Deuses Encarnados, Erguida por Vishvakarman a mando de Indra”
Idioma: tailandês
Fuso horário:GMT +7
Moeda: baht – 1,00 Real brasileiro = 7,29 Baht tailandês / 1 THB – 0,13 BRL – Cotação abril 2024
Lugares visitados – Phuket, Chiang Mai, Chiang Rai e Bangkok
Pela segunda vez no país, depois de 9 anos, lembrava pouco ou quase nada. Na verdade, só tinha conhecido Bangkok. Dessa vez, além de Bangkok, também fomos a Phuket, Chiang Mai e Chiang Rai.
Em vista disso, tive uma visão maior do país. Gostei de ter voltado. É um país diferente, aparentemente seguro e a gente se sente bem. A comida típica, para mim, não é lá essas coisas, mas existem outras opções. A pizza, por exemplo, é uma delícia. Quem se joga na comida deles, muitas vezes se ferra por causa da pimenta. Eu sempre procuro escolher algo neutro, sem cebola e sem pimenta. Prefiro não arriscar.
Conhecemos muitas atrações turísticas, como a baía de Phang Nga, a Ilha de James Bond, Mirante de Karon, Grande Buda, Way Chalong, dentre outros, e fomos ao parque temático Phuket Fantasea Show para jantar e assistir a um belíssimo show.
Não conhecemos a vida noturna, que pareceu ser interessante. Também não fomos à praia nem aproveitamos a piscina do hotel, apesar do calor intenso – 36/38º, com sensação de 43/45º. Phuket parece ser uma cidade intensa, alegre e com muita coisa a ser explorada. Precisaríamos de mais uns cinco dias para isso. Como não tínhamos esse tempo, fizemos o que foi possível.
Teve perrengue? Teve. No hotel! Quando Lourdes e eu fomos fazer check-in, não queriam nos dar camas separadas porque, segundo a guia, lá os hotéis são livres e todos os quartos possuem cama de casal. Não queriam entender que não éramos um casal e só depois de muita conversa conseguimos. Se valeu??? Muito! Voltaria.
Chiang Mai – Foram só duas noites e uma programação intensa. Chiang Mai é a maior cidade do norte da Tailândia. Ficamos no Bodhi Serene Chiang Mai Hotel – https://bodhiserene.com/chiang-mai-accommodations.php , fizemos massagem, fomos ao templo Wat Phra That Doi Suthep, ao Monumento aos Três Reis, assistimos ao show no Khantoke Dinner, um restaurante com show típico do norte da Tailândia, fomos ao Mercado Warotot e fizemos curso de culinária na escola Baan Thai CookerySchool, dentre outras coisas interessantes. Valeu ter ido. Eu diria até que é um lugar imperdível para quem está na região.
Chiang Rai – Fica ao norte da Tailândia, cerca de 3 horas de Chiang Mai. É uma cidade que se mantém mais autêntica e cultural. No caminho para ela, encontramos lugares interessantes como as Águas Termais e Hmong HillTribe, a vila das tribos da montanha que usam os anéis no pescoço. Já na cidade Chiang Rai conhecemos Wat Rong Khun (Templo Branco), Wat Rong Suea Tem (o Templo Azul), Wat Huay Pla Kang (big Buddha), fizemos massagem e ficamos no hotel Heritage Chiang Rai – https://www.heritagechiangrai.com/ .
Enfim, também aproveitamos muito o pouco tempo de que dispúnhamos lá. Foi ótimo.
Bangkok – Caixinha de surpresa – é assim que eu defino a cidade. Quando a gente pensa que já viu um pouquinho de tudo, sempre aparece uma novidade. O ritmo da cidade é frenético. Por causa do trânsito caótico, a paciência é o ingrediente principal para apreciar a cidade que muito tem a oferecer ao turista.
Na minha opinião, é uma cidade encantadora. A tradição e a modernidade caminham lado a lado, são inúmeras as opções de entretenimento, há belíssimos templos budistas, com seus rituais religiosos, as lojas são de todos os tipos e há shoppings imensos, muito bem estruturados. Como se isso não bastasse, impossível deixar de conhecer seus mercados dentro e fora da cidade. Um registro à parte, que merece destaque, são as barraquinhas de comida de rua. Inúmeras. Chamam a nossa atenção. Nem parece que há tanta gente para consumir o que vendem, mas devem vender, se elas lá estão. Enfim, se a viagem contemplar um só lugar da Tailândia, que seja Bangkok. Deve ser uma delícia poder ficar lá por 10 ou mais dias. Não foi o nosso caso. Apesar disso, aproveitamos tudo que pudemos. Inclusive, até mudamos de hotel para facilitar a nossa ida para o aeroporto no último dia. Planejando, dá para fazer muitas coisas. Não descarto a possibilidade de voltar, se eu puder.
Vietnã
O Vietnã é um país da Ásia localizado na região sudeste do continente e tem como capital a cidade de Hanói. Está sob a influência de climas tropicais e sujeito à ocorrência de fenômenos como os tufões. O relevo do país é caracterizado por terrenos montanhosos e planálticos, além das belas formações calcárias no seu litoral. Com mais de 97 milhões de habitantes, a maioria deles vivendo nas áreas rurais, o Vietnã tem sua economia voltada ao setor terciário e à indústria. A maior parte da mão de obra, entretanto, está alocada na agricultura.
Idioma: vietnamita
Fuso horário: GMT +7 horas
Moeda: Dong vietnamita (VND) – Cotação abril de 2024 – 1 Real = 4.976 VND
Lugares visitados – Danang, Hoi An, Hue e Ho Chi Minh
Danang ou Da Nang
A surpresa da viagem foi nessa cidade e foi logo no primeiro dia que ficamos maravilhados com a Golden Bridge que, literalmente, nos recebe de braços abertos. Ela fica na montanha Ba Na Hills. Além dela, no alto da montanha, há um resort maravilhoso cujo entorno parece um conto de fadas.
Confesso que são tantas coisas nesse lugar que fica até difícil descrever. É muito lindo e vale a pena conhecer.
A cidade é linda e há muitas coisas a serem exploradas. Li que a gastronomia da rua merece elogios, mas não tivemos a oportunidade de experimentar. O guia nos levou a um restaurante típico e nos ensinou como comer o que foi servido. Valeu o passeio. Já Ba Na Hills é imperdível!!!
Dividida em duas partes, é uma cidade interessante. Na parte velha, o comércio toma conta do local. Pintadas de amarelo, as construções antigas estão preservadas e se transformaram em lojinhas e bares, onde é possível comer, beber ou comprar quase tudo que é típico do Vietnã. De diferente em relação a outros lugares, lá se consegue comprar uma roupa feita sob medida, entregue no hotel 10 horas depois da aquisição. Por 100 dólares, é possível ter um modelo exclusivo. As demais lojas são muito parecidas.
Ficamos no hotel Lantana BoutiqueHoi An – https://www.lantanahoian.com/ , pequeno, com café da manhã que, apesar de não ser muito farto, é bom. Estranhei o café – preto retinto. Nunca tinha visto nada parecido, mas o gosto não era ruim. Ruim mesmo foi ter encontrado um rato preto no saguão do hotel, logo que levantei para tomar café. Eu o vi enquanto esperava a abertura do salão. Que susto! Falei para a recepcionista e ela disse que às vezes eles entram no hotel. Difícil foi ficar mais uma noite sem saber se a visita tinha ido embora ou se o hotel tinha recebido outros visitantes. Só comentei com a Huang porque não queria assustar os demais, já que não havia nada que se pudesse fazer.
É uma cidade que possui muitos atrativos, tanto é que nossa estadia foi muito intensa. Fizemos tudo que foi possível nos dois dias programados para ficarmos lá. Para mim, tudo que vimos foi interessante. Se tivéssemos tido mais tempo na cidade, com certeza teríamos visto outras coisas que conheci pela internet e que também são interessantes.
Antes de ir, leio um pouco sobre os lugares que estão no programa. Na volta, pesquiso um pouco mais porque consigo me localizar melhor tendo a referência do que vi. Faltou muita coisa para ser vista. Quem sabe numa outra oportunidade!!!!
A cidade Imperial de Hue é a antiga capital do Vietnã.
Um pouco de história (Fonte – Horizon Vietnan Travel)
“Hoje, a antiga capital de Hue ainda preserva heranças culturais tangíveis e intangíveis que representam a identidade do espírito e da alma do povo vietnamita. O acervo de monumentos e vestígios de Hue está classificado como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. Essa cidade incrível é muito famosa por suas esplêndidas cidadelas e palácios. Lá você pode ver túmulos imperiais, pagodes e templos que foram construídos sob a dinastia Nguyên. Os mausoléus reais testemunham o esplendor da última dinastia de imperadores vietnamitas. O famoso Rio Perfume inspirou muitos poemas e histórias românticas. A cidade inteira está cheia de histórias e sonhos medievais…
Hue é um importante centro do budismo. Existem dezenas de pagodes, alguns com mais de 300 anos, em Hue e arredores, bem como centenas de templos que datam do início do século XX. A cidade de Hue é a capital gastronômica da região central do Vietname e conservou as receitas das iguarias imperiais da corte. Hue é o berço da música real (Nha Nhac Hue), juntamente com a cultura popular e a cultura da corte, como as canções folclóricas ho e ly. Desde novembro de 2003, Nha nhac Huê (música real) foi listada como Patrimônio Mundial da UNESCO.”
Às 11h do dia 30 de abril de 1975 terminou a guerra no Vietnã. Saigon, sua antiga capital mudou de nome no ano seguinte e passou a se chamar Ho Chi Minh City.
Passar por Ho Chi Minh completou minha visão sobre o Vietnã. Muito tinha ouvido falar sobre a guerra e lá eu pude ver e quase “sentir” a dor daquele povo. Foi muito triste conhecer o Museu das Lembranças da Guerra (War Remmants Museum). Ao mesmo tempo, foi um choque de uma realidade que não dá para desejar a ninguém.
A cidade é interessante. O que mais se destaca, se olhada superficialmente, é o trânsito. Milhares de carros e a mesma proporção de motos fazem com que o estrangeiro se intimide naquele caos. Ledo engano. O simples gesto de levantar a mão é motivo de respeito por parte dos motoristas e motoqueiros e atravessar as ruas ou avenidas se torna uma ação segura, que desperta em nós a confiança no próximo.
Não vou entrar em detalhes sobre o que não vi. Digo apenas que gostei de ter ido, principalmente porque lá eu tive a certeza do que eu não quero para mim. Valeu ter ido para o Vietnã, um lugar que eu tinha muita vontade de conhecer um pouco mais.
Dia 30 de março, meia noite e quarenta, levantamos voo pela Emirates. Apesar de já estar com sono, quis testar meu dispositivo Bluetooth que permite conectar o fone de ouvido ao som do avião. Funcionou muito bem!
Depois de algum tempo foi servido o jantar. Optei por beef. Veio um arroz carreteiro com cenoura e um refogado de espinafre ou algo parecido. Só comi a sobremesa, uma espécie de manjar de coco com chocolate.
No meio da noite, passaram oferecendo drinks – café, chá, suco … e um empanado de frango, que também não gostei.
Avião bom, as aeromoças muito atenciosas, entretenimento variado e durante todo o tempo eles disponibilizam algo para comer ou beber numa espécie de copa que o avião possui.
Faltando 3 horas para chegarmos a Dubai, serviram um misto de café da manhã com almoço.
Os itens de café da manhã – iogurte, pão, geleia, queijo, barrinha de cereal e salada de frutas – sem erro… já a comida….
Meia hora antes de chegarmos, começaram os preparativos para o pouso.
Nosso avião foi o A380-800, voo EK262 – Fiquei na poltrona 78H.
Pousamos no horário previsto – 22h10 (Dubai) 15h10 (Brasil).
A viagem começou bem, mas foi recheada de imprevistos que serão relatados ao longo desse “diário”.
O primeiro deles foi eu esquecer meu relógio na caixa quando fiz a passagem pela imigração. Só dei por falta dele quando chegamos ao Terminal A, onde fizemos a conexão para Kuala Lumpur. Como a espera seria de mais de 4 horas, resolvi ir atrás do relógio, sem saber que iria encontrar pela frente uma verdadeira maratona e desencontros de informações.
Por fim, depois de mais de uma hora, consegui recuperar o relógio que estava no mesmo lugar onde eu tinha deixado e que só consegui ter acesso depois de muita insistência.
O tempo restante passou muito rápido e logo estávamos no avião novamente, com destino a Kuala Lumpur, na Malásia.
Assim que entramos, serviram uma pizza margarita (simmm, pizza!!!!) Uma delícia e um bolo de chocolate.
Nem senti as primeiras 5h de voo. Acordei com o serviço de bordo servindo café da manhã. Pedi omelete e, como sempre, não gostei (saudade da pizza). Os acompanhamentos estavam bons e foram iguais aos do voo anterior.
Quando faltava 1 hora para chegarmos, começaram os preparativos para o pouso.
Pousamos às 13h50, horário local, do dia 31 de março.
Aí aconteceu o segundo imprevisto da viagem. Na saída do avião, minha mala enroscou na poltrona, tombou e eu caí em cima dela. Quando percebi que ia cair, segurei onde deu com o braço direito e…. a dor que senti me fez pensar que tinha terminado a viagem antes mesmo de ela começar. Um horror. Ela não terminou, mas a dor… essa demorou muito para melhorar. Não passou.
Na imigração, metade do grupo teve problema com o certificado da febre amarela. Cismaram com ele. Isso atrasou a nossa saída do aeroporto.
Tudo acertado, saímos do aeroporto para a cidade de Kuala Lumpur, distante cerca de 70 km.
Lord Murugan, considerado um Deus Hindu, é representado pela imensa estátua dourada que fica aos pés da escadaria do Templo Batu Caves.
O lugar é lindo, mas o banheiro…. pagamos para entrar e não deu para usar. Devolveram o dinheiro pago – 0,5 Reggit (cerca de 50 centavos).
Por volta das 10h30, saímos para Genting Highlands – https://www.gentinghighlands.info/ – que fica em Pahang, cerca de 35 km de Kuala Lumpur. Dia lindo, ensolarado e muito quente. Para conhecer o local, é necessário pegar um teleférico. Ele é fechado, o que não nos impede de ver uma densa floresta abaixo. Quem tem medo de altura passa mal porque a subida é íngreme.
Lá em cima há uma verdadeira cidade com muitas atrações, local para ficar, cassino e muito movimento. Em alguns aspectos se assemelha a Macau.
Nosso almoço foi no Spice Garden Genting – https://www.spicegardenasia.net/ . Restaurante com esse nome dá para ver que nos ferramos. Rsrsrs – Restaurante indiano e todas as comidas, sem exceção, são apimentadas. Para completar, aceboladas. Não fossem a pimenta e a cebola, a proposta seria ótima. Todos muito gentis, mas….
Depois de algum tempo, com chuva e muita neblina, voltamos por meio do mesmo teleférico. Alegria de uns e tormenta de outros!
De lá, fomos para o hotel. Deu tempo de descansar um pouco antes de sairmos para jantar num restaurante brasileiro chamado Samba – https://samba-asiagroup.com/locations/malaysia/ que, dentre outras coisas, tinha churrasco. Foi uma noite muito gostosa.
Por volta das 21h, voltamos ao hotel.
Dormir cedo, acordar várias vezes durante a noite e bem cedo, também, é normal enquanto o organismo não se acostuma com o fuso.
Em Kuala Lumpur a diferença é de 11h à frente do Brasil.
Juntando fuso, o cansaço da viagem e a dor no braço por causa do tombo, minha vontade era de ficar dormindo, mas não foi o que fiz no dia seguinte.
Almoçamos num restaurante chinês. O que comi estava uma delícia, mas… foi quase nada porque tinha muiiita cebola.
Na volta, pegamos um trânsito muito pesado e chegamos ao hotel às 18h. Às 19h já estávamos saindo para jantar no Aras Restaurant – https://araskltower.com , que fica na KL Tower. Serviço de buffet e a música ao vivo desse restaurante proporcionaram uma noite muito gostosa depois das intensas atividades do dia. Perfect foi a música que marcou essa noite – https://www.youtube.com/watch?v=iKzRIweSBLA
KL Tower – https://kltower.com.my/ é um edifício de 421 metros de altura. Um centro de telecomunicações e radiodifusão de última geração que também é um modelo de inovação. Construída em cinco fases, seu objetivo era introduzir motivos islâmicos com design oriental para refletir a herança islâmica da Malásia e a tecnologia arquitetônica ocidental. Data de 04 de outubro de 1991 a primeira fase e em 23 de julho de 1996 a Torre KL foi aberta ao público.
03/04/2024 – quarta-feira – Kuala Lumpur – Malásia
Assim que saímos do hotel, fomos até as Petronas Twin Towers – https://www.petronastwintowers.com.my/ . Com 451 m de altura, elas estão entre os edifícios mais altos do mundo e são uma representação global para Kuala Lumpur e toda a Malásia.
A visita é dividida em partes e é muito organizada. Eles separam os grupos por cores e cada grupo tem aproximadamente 15’ para ficar admirando a maravilhosa vista da cidade. A opulência delas é mais por fora do que no seu interior, que é bem cuidado e agradável, mas não acrescenta nada para o turista além da deslumbrante vista. É um importante local de trabalho que abriga, dentre outras coisas, um imenso shopping center.
Saindo de lá, fomos para Putrajaya – https://ebrochures.malaysia.travel/malaysia-travel-guide/32-malaysia-travel-guide-putrajaya/ , a capital administrativa da Malásia. Está situada a 25 km de Kuala Lumpur. Seu plano urbanístico baseia-se no conceito de cidade jardim ao redor de um lago, cujas orlas abrigam diferentes entidades administrativas do governo malaio. Destacam o edifício da Grande Mesquita Rosa – Masjid Putra (Putra Mosque) – https://www.malaysia.travel/explore/putra-mosque e o Palácio do Primeiro Ministro (The Prime Ministe’s Palace) Perdana Putra – que fica bem perto da mesquita.
Putra Mosque foi a nossa primeira parada. Para entrar nela, só usando a roupa que eles fornecem. Pode ficar bonito todo mundo igual mas… não é nada higiênico. Meio complicado fazer isso em tempos de covid ou depois dela. Não houve jeito. Tivemos que colocar a roupa porque só ela foi capaz de cobrir cabelo, ombro, pernas etc.
Nosso almoço foi num restaurante chinês que, infelizmente, não consegui o nome. Para mim, foi o melhor da viagem. Sem cebola, sem pimenta… uma delícia. Ainda bem que conseguimos trocar porque a agência tinha reservado almoço num restaurante indiano.
Perto das 16h fomos fazer um cruzeiro – Cruise Tasik Putrajaya – https://www.cruisetasikputrajaya.com/ . Nós fizemos somente um passeio pelo rio Putrajaya, apesar de haver outras opções disponíveis para contratar. Foi interessante, mas não saímos de dentro do barco porque começou a chover. A vista é bonita.
Como no dia anterior, levamos bastante tempo para chegar a Kuala Lumpur por causa do trânsito pesado depois das 17h.
Quase todos subiram para o apartamento apenas para deixar as coisas e em seguida fomos jantar no Marco Polo Chinese Cuisine – https://marcopolo.com.my/ – comida razoável. O dono da agência da Malásia jantou conosco e nos presenteou com uma caixa de chá. Foi um gesto bonito que acrescentou mais um item à nossa restrita bagagem.
Na volta, fomos direto para o apartamento a fim de arrumar a mala, tomar banho e dormir. Nosso próximo destino – Tailândia!
Dormir é modo de dizer uma vez que o fuso ainda atrapalhava bastante. Por causa dele, a gente vai cedo para a cama e acorda no meio da noite, sem sono. Acordamos às 6h, com vontade de ficar na cama. A adaptação começa depois de uns 5 dias.
04-04-2024 – quinta-feira – Kuala Lumpur – Malásia – Phuket – Tailândia
Acordamos bem cedo. Às 6h deixamos as malas na porta do quarto e fomos tomar café.
Às 8h20 saímos para o aeroporto que fica distante quase 1h de Kuala Lumpur.
A Huang optou por fazer o check-in na máquina. Que demora! Foi uma confusão. Na minha opinião, as máquinas ainda não estão adaptadas às necessidades dos usuários e os usuários ainda não aprenderam a lidar com elas.
A máquina emite a etiqueta da mala e o cartão de embarque. O cartão vem com o nome do passageiro e o assento é marcado à nossa revelia. Sem possibilidade de escolha, temos que aceitar o assento que a máquina escolheu. Péssimo! Além disso, a máquina emite a etiqueta da mala sem nome, apenas com o número que está no cartão de embarque. Quando o check-in é individual, funciona. Em grupo, gera confusão. No nosso caso, fui tentar ajudar, a Huang ficou nervosa com a confusão e sobrou para mim. Ela não gostou e deu a entender que eu estava atrapalhando, quando eu estava, apenas, tentando ajudar. Pegamos a etiqueta da forma que deu. Ainda bem que nenhuma mala foi extraviada, mas tivemos que recorrer à ajuda dos atendentes porque uma pessoa acabou ficando sem cartão de embarque. Fomos à fila errada e depois nos mudaram para a fila de grupo. Enfim, fizemos o que deveríamos ter feito desde o início, ou seja, irmos ao guichê para entregar a mala, colocar a etiqueta certa e despachar, uma vez que a máquina não dispensou a ida ao guichê.
Esse processo tomou todo tempo que tínhamos antes do embarque e não conseguimos ver nada. Da imigração ao nosso portão de embarque também foi uma aventura porque a bagagem e o peso foram checados mais de uma vez. Processo nota zero. Se pode complicar, por que simplificar, não é? Desgaste desnecessário.
Finalmente chegamos ao portão de embarque. Passava da hora do embarque e não nos chamavam para entrar no avião. Tinha motivo? Sim! Descobrimos que o comandante não havia chegado. Por causa disso, o voo atrasou mais de meia hora.
Por fim, pouco antes das 13h levantamos voo com destino a Phuket, Tailândia.
Como em quase todos os voos de curta duração, o consumo de bebida ou comida é cobrado. Eu só consegui comprar uma água – 4 MYR. A pizza, muito bonita no catálogo, ficou na vontade porque custava 15 MYR e eu não tinha mais dinheiro da Malásia para comprá-la.
Quando chegamos, parecia que os perrengues tinham acabado e estava tudo normal, uma vez que eu e mais três pessoas do grupo tínhamos passado pela imigração sem problemas. Só que não. Os demais não saíram porque ficaram retidos e foram levados a uma sala reservada. Depois de mais de uma hora, quando saíram, descobrimos que o motivo foi o certificado de vacina da febre amarela. Ficamos sem entender a razão, uma vez que a imigração tinha a cópia do visto que foi tirado com antecedência e do certificado de vacina de todos do grupo. Adiantou? Não. Pareceu frescura da parte deles.
Além de conhecer, jogamos palitos da sorte e queimamos incensos pedindo a proteção divina para a nossa vida.
Também conhecemos três lugares que possuem vista maravilhosa. Primeiro fomos a Karon Viewpoint, depois a Kata Beach Viewpoint e finalmente vimos o sol se pôr no Promthep Cape Sunset Viewpoint (https://www.jamiesphuketblog.com/2011/02/phuket-viewpoint.html ).
Eu detestei. A culinária asiática é a parte que eu menos gosto. Difícil algo me agradar. Vejo todos se deliciando e eu não sinto a mesma coisa. O problema não é a comida. Sou eu.
Após o jantar, fomos para o hotel. Outra confusão!
Segundo a guia, agora os hotéis de Phuket são livres. Só têm cama de casal. Custou ela entender que eu e Lourdes não éramos um casal e que nós queríamos um apartamento com duas camas. Ela dizia que não tinha. Só poderiam colocar um sofá para “quebrar o galho”. Depois de mais de 1h de conversas e desavenças, arrumaram um com duas camas. Passava da meia noite quando conseguimos ir para o apartamento. Fomos dormir exaustas. Stress desnecessário, uma vez que tinham aquele quarto disponível desde o início.
Nem conseguimos aproveitar o aniversário da Natália que foi comemorado no meio dessas confusões de aeroporto, jantar e hotel. Ainda bem que o aniversário não passou em branco porque teve um bolo bem gostoso servido como sobremesa no jantar.
Tudo muito rústico, difícil até, porque algumas pessoas têm dificuldade para entrar e sair do barco, tarefa nem sempre fácil.
Vimos a vila dos pescadores muçulmanos em Panyee Island, a Koh Talu Island e a James Bond Island. Nessa última nos divertimos bastante tirando fotos “à la James Bond” e exploramos o local, que é uma das 42 ilhas da região. Lindo lugar e muito movimentado por causa dos turistas.
Parte do grupo pegou uma canoa para ir até Ko Yao Yai Island, passando pelo buraco da caverna, passeio só acessível de barco. Eu não quis ir. Segundo disseram, foi um belo passeio.
Nosso almoço foi no Andaman Seafood Restaurant – https://andamanseafood.my/, que fica em Phang NGA, um buffet de comida chinesa. A melancia estava uma delícia.
Depois do almoço, voltamos para o hotel em Phuket. Parte do grupo foi fazer massagem (500 Baht). Quem não quis fazer tudo correndo, ficou no hotel e esperou a chegada dos demais. Fiz parte do segundo grupo.
Valeu!!! Só que…. vencidos pelo cansaço, alguns dormiram. Rsrsrs
De volta ao hotel, Lourdes e eu fomos dar uma volta à procura da Belong Road. Não conseguimos ir até ela porque ficava distante do nosso hotel.
Detalhe…. chamaram a minha atenção as placas indicativas de rota de fuga em caso de tsunami que, pelo jeito, são recorrentes. Ainda bem que não passamos por essa experiência.
06/04/2024 – sábado – Tailândia – Phuket – Chiang Mai
Dia de viagem!
Tomamos café, preparamos as malas que foram recolhidas às 10h e às 10h30 saímos do hotel para o aeroporto.
Próxima cidade, Chiang Mai.
Levamos 1h30 para chegar ao aeroporto de Phuket. Os aeroportos internacional e nacional ficam juntos.
Assim que chegamos, paramos para comer algo. Foi a melhor pedida até aquele momento – Panini com presunto, queijo, azeitona preta e tomate, que comemos acompanhado por um café (250 Baht). Panini tostadinho!!! Uma delícia!
Depois foi só esperar o nosso voo. O embarque começou às 13h e decolamos às 13h55.
Nosso guia foi o AAD (é esse nome mesmo) tão esquisito quanto o nome. Que guia ruim!!! Melhor seria não ter. Ele estava nos esperando e nos levou até o hotel Bodhi Serene – https://bodhiserene.com/ . Um rápido banho e fomos fazer massagem no Athitan Health Massage – https://www.thaithurkic.com/athitan-health-massage . Que delícia de massagem tailandesa! Quem fez, amou. Todos fizeram!!!
Nosso jantar foi no Khum KhantoKe – https://www.ticket2attraction.com/discount-tickets/khum-khantoke/ , um restaurante interessante com show típico do norte da Tailândia. O jantar estava bom e o show foi razoável.
Após o jantar, voltamos para o hotel. Huang e Regina foram ao Seven Eleven. Rê tentou comprar vinho e não conseguiu porque a Tailândia é um país Budista e o consumo de álcool é controlado nas cidades. A venda só acontece das 12pm às 2pm e das 5pm às 11:59pm. Fora desses horários, a venda é proibida. Nas praias, essa regra não existe.
A subida pode ser feita por escada ou teleférico porque o templo fica no alto da montanha. É muito lindo e é um dos mais sagrados do norte da Tailândia. Uma joia espiritual. A vista é maravilhosa e ele abriga uma relíquia sagrada do Buddha. Daí a lenda a seu respeito…
“Diz a lenda que o Rei possuía uma relíquia de Buddha e precisava encontrar um local sagrado para guardá-la. Sem conseguir decidir por um lugar, o Rei então prendeu sua relíquia em um elefante branco e esperou para ver onde o animal iria levá-la.
O elefante subiu a montanha, se ajoelhou lá no alto e depois morreu. O templo foi construído nesse exato lugar…”
Além dele, foi lá que conheci a fruta “Abricó de Macaco”! Nunca tinha ouvido falar dela e achei-a muito interessante por ser diferente de todas as frutas que conhecemos.
Nosso almoço foi no restaurante Plub Pla – https://www.klook.com/activity/29861-pubpla-restaurant-chiang-mai/ – um buffet considerado Genuine Thai Cuisine , com música ao vivo. Um pianista solitário nos agraciou com uma seleção incrível de músicas que agradam a qualquer pessoa. Foi surpreendente!
Em seguida, fomos conhecer Three Kings Monument – https://thailandtourismdirectory.go.th/en/attraction/331 – considerados os fundadores de Chiang Mai , Rei Mengrai (o fundador de Chiang Mai), Rei Ramkamhaeng de Sukhothai e o Rei Ngam Muang de Phayao, que estão representados por estátuas, numa praça no centro de Chiang Mai.
Na sequência, fomos até Wat Chedi Luang, um templo construído no século XIV, onde esteve guardada a relíquia mais importante da Tailândia, o buda de esmeralda, antes de ter sido transferida para Bangkok. Esse complexo é composto por um enorme chedi, também chamado estupa, chörten, chaitya, chedi, pagode e dágaba, que é um monumento construído sobre os restos mortais (geralmente cremados) de uma pessoa importante para a religião budista. Ele tem aproximadamente 40 metros de altura. Originalmente, tinha uns 80 metros que não sobreviveram a um grande terramoto que afetou a zona de Chiang Mai.
Ainda assim, continua a ser uma estrutura magnifica e imponente. As estátuas de serpentes que ladeiam as escadas existentes em cada uma das faces do chedi, juntamente com as belas esculturas de elefantes, convergem com a dimensão templo para torná-lo um destaque na cidade.
Nesse complexo também vimos Inthakin, o pilar da cidade. É a réplica do pilar que, segundo a lenda, foi oferecido pelo deus Indra aos habitantes daquela zona, ainda antes da fundação da cidade. Ele representa a proteção da cidade e o seu centro. Ainda no local, vimos uma bela imagem de Buda.
Depois fomos ao Warotot Market (Kad Luang) – https://catmotors.net/travel/warorot-market-kad-luang/ . Que gostoso passear no mercado desses lugares. É um misto de tudo um pouco … comida, bebida, roupa, sapato, bijou …. tudo junto, misturado. Há quem torça o nariz nesses lugares. Eu amo!
Mercado é o retrato da cultura do seu povo. Sempre que posso, visito um.
Nosso passeio terminou com um curso de culinária tailandesa na escola Baan Thai Cookery School – https://baanthaicookery.com/ –
Aprendemos a fazer 4 pratos típicos da Tailândia – Yakissoba com macarrão de arroz, sopa com leite de coco, folha de tangerina, capim santo frango e temperos, rolinho primavera e sopa de curry tailandês com jurubeba. A sobremesa foi manga.
A diversão ficou por conta dos ingredientes da sopa de leite de coco. Só quem participou da experiência conseguirá se lembrar das boas gargalhas na hora de amassar os ingredientes para colocar na sopa. Além da diversão, foi o meu prato predileto, depois da manga, é claro! Que delícia!!! Os dois.
Esse foi o nosso jantar. A técnica é fazer, comer … fazer, comer … etc. No final, só fazer. Impossível comer aquilo tudo!!!
Ainda bem que fomos presenteados com um livrinho de receitas, em inglês!!!
Vou seguir a escola no Instagram @baantai.cookery.
https://youtube.com/shorts/CzAUpHY311I
https://youtube.com/shorts/7jpmvfjs-II
https://youtube.com/shorts/Ygn_mYfyEF8
De volta ao hotel, quem quis foi fazer massagem novamente. Eu repeti a experiência.
Na volta, o programa foi arrumar malas e tomar banho para mudar de cidade no dia seguinte.