Férias 2024 – Lugares visitados – Malásia – Tailândia – Vietnã 2

Lugares que visitamos

Malásia

Bandeira Malásia

Malásia ou Malaysia é um país do sudeste asiático que ocupa partes da Península Malaia (Malásia Ocidental ou Peninsular) e da ilha de Bornéu (Malásia Oriental). A nação é conhecida pelas praias, pelas florestas tropicais e pela mistura de influências culturais malaias, chinesas, indianas e europeias.

  • Idioma oficial –  Malaio
  • Fuso horárioGMT+8
  • Moeda: 1 Ringgit malaio (MYR) = 1,05 Real (BRL) Cotação abril 2024

 

Lugares visitados – Kuala Lumpur, Malaca e Putrajaya

Conhecemos lugares bonitos, só que não tivemos uma experiência marcante em termos de conhecimento mais profundo do país. Malaio (Bahasa Malaysia) e Inglês são as línguas oficiais. Há muitas outras e muitos dialetos que também são falados no país.

Passamos por três dos principais lugares do país e cada um teve os seus encantos:

Kuala Lumpur é a capital da Malásia, uma cidade grande e bonita, trânsito intenso em determinados horários, mas não é caótico como na China. Em malaio, Kuala Lumpur significa “confluência enlameada”. Segundo relatos, em Kuala Lumpur há muitos desequilíbrios. Apesar de ser uma cidade rica, a imensa riqueza é mal distribuída. Poucos têm muito e muitos têm pouco. Conhecemos o seu lado moderno, como as Petronas e um imperdível ponto turístico, as Batu Caves.

Malaca (Bandar Melaka) ou Melaka – é a capital do estado malaio de Malaca. Foi conquistada por portugueses que tiveram o controle das importantes trocas comerciais entre o Oriente e o Ocidente. Nós conhecemos um pouquinho da cidade, passeamos de bicicleta estilizada por suas ruas, fomos até a rua principal, Jonker (Jalan Hang Jebat), tomamos um delicioso café e vimos muitas lojinhas em Chinatown, no centro de Melaka.

Putrajaya – é a capital administrativa da Malásia e seu nome significa “Sucesso da Princesa”. Fica a 25 km de Kuala Lumpur e possui algumas atrações interessantes, como a Mesquita de Putra, lindíssima.

Curiosidades – Malásia

  • Língua oficial – Língua Malaio ou Malásio.
  • A moeda oficial da Malásia é chamada de ringgit, que significa “irregular” na língua malaia, em referência às bordas serrilhadas do dólar espanhol de prata usado amplamente nos séculos 16 e 17.
  • Os dois símbolos nacionais da Malásia são o tigre malaio e a flor de hibisco.
  • Brasileiros que visitam a Malásia a turismo por até 3 meses não precisam de visto para entrar no país.
  • O certificado internacional de vacinação atestando ter tomado a vacina contra febre amarela é necessário.
  • Homossexualidade é proibida.
  • Produtos Swatch com as cores do arco-íris são proibidos.

A passagem pela Malásia foi tranquila, vários dias no mesmo hotel, muito bom, por sinal – Double Tree by Hilton Hotelhttps://www.hilton.com/en/hotels/kuldtdi-doubletree-kuala-lumpur/?SEO_id=GMB-APAC-DI-KULDTDI

Entre um passeio e outro, deu até para fazermos comprinhas na Colúmbia, Uniqlo e farmácia. A Rê conseguiu comprar uma mala porque a dela teve as alças destruídas no voo do Brasil para Kuala Lumpur.

De modo geral, as cidades que visitamos possuem coisas interessantes a serem vistas. É uma sensação de que vi, gostei e está de bom tamanho. Olhando sob esse aspecto, sem muita expectativa, o passeio foi nota 9. Correu tudo bem, o grupo esteve harmonioso e maravilhoso, como sempre.

Quer saber mais? https://brasilescola.uol.com.br/geografia/malasia.htm#:~:text=Mal%C3%A1sia%20%C3%A9%20um%20pa%C3%ADs%20localizado%20no%20Sudeste%20Asi%C3%A1tico.,Sua%20capital%20%C3%A9%20Kuala%20Lumpur

https://www.hotcourses.com.br/study-in-malaysia/city-focus/fatos-e-curiosidades-sobre-a-malasia/

Tailândia

Bandeira Tailândia

Tailândia ou Reino da Tailândia é um país situado no sul do continente asiático que tem como capital a cidade de Bangkok. Banhado pelo oceano Índico, seu território dispõe de clima tropical monçônico e relevo marcado pela presença de planaltos e planícies, com ilhas e outras formações calcárias próximas da costa. Trata-se de um país populoso, com mais de 69 milhões de habitantes, dos quais dez milhões vivem na capital.

Nome oficial: Reino da Tailândia.

  • O real nome de Bangkok é Krungthepmahanakhon Amonrattanakosin Mahintharayutthaya Mahadilokphop Noppharatratchathaniburirom Udomratchaniwetmahasathan Amonphimanawatansathit Sakkathattiyawitsanukamprasit. Em tradução livre do inglês para o português, significa “Cidade dos Anjos, Grande Cidade dos Imortais, Magnífica Cidade das Nove Jóias, Sede do Rei, Cidade dos Palácios Reais, Lar dos Deuses Encarnados, Erguida por Vishvakarman a mando de Indra”
  • Idioma: tailandês
  • Fuso horário:GMT +7
  • Moeda: baht – 1,00 Real brasileiro = 7,29 Baht tailandês / 1 THB – 0,13 BRL – Cotação abril 2024

Lugares visitados – Phuket, Chiang Mai, Chiang Rai e Bangkok

Pela segunda vez no país, depois de 9 anos, lembrava pouco ou quase nada. Na verdade, só tinha conhecido Bangkok. Dessa vez, além de Bangkok, também fomos a Phuket, Chiang Mai e Chiang Rai.

Em vista disso, tive uma visão maior do país. Gostei de ter voltado. É um país diferente, aparentemente seguro e a gente se sente bem. A comida típica, para mim, não é lá essas coisas, mas existem outras opções. A pizza, por exemplo, é uma delícia. Quem se joga na comida deles, muitas vezes se ferra por causa da pimenta. Eu sempre procuro escolher algo neutro, sem cebola e sem pimenta. Prefiro não arriscar.

Phuket – Foram só 3 dias e 2 noites. Ficamos no hotel The Charm Resorthttps://www.thecharmresortphuket.com/

Aproveitamos todo o tempo.

Conhecemos muitas atrações turísticas, como a baía de Phang Nga, a Ilha de James Bond, Mirante de Karon, Grande Buda, Way Chalong, dentre outros, e fomos ao parque temático Phuket Fantasea Show para jantar e assistir a um belíssimo show.

Não conhecemos a vida noturna, que pareceu ser interessante. Também não fomos à praia nem aproveitamos a piscina do hotel, apesar do calor intenso – 36/38º, com sensação de 43/45º. Phuket parece ser uma cidade intensa, alegre e com muita coisa a ser explorada. Precisaríamos de mais uns cinco dias para isso. Como não tínhamos esse tempo, fizemos o que foi possível.

Teve perrengue? Teve. No hotel! Quando Lourdes e eu fomos fazer check-in, não queriam nos dar camas separadas porque, segundo a guia, lá os hotéis são livres e todos os quartos possuem cama de casal. Não queriam entender que não éramos um casal e só depois de muita conversa conseguimos. Se valeu??? Muito! Voltaria.

Chiang Mai – Foram só duas noites e uma programação intensa. Chiang Mai é a maior cidade do norte da Tailândia. Ficamos no Bodhi Serene Chiang Mai Hotelhttps://bodhiserene.com/chiang-mai-accommodations.php , fizemos massagem, fomos ao templo Wat Phra That Doi Suthep, ao Monumento aos Três Reis, assistimos ao show no Khantoke Dinner, um restaurante com show típico do norte da Tailândia, fomos ao Mercado Warotot e fizemos curso de culinária na escola Baan Thai Cookery School, dentre outras coisas interessantes. Valeu ter ido. Eu diria até que é um lugar imperdível para quem está na região.

Chiang Rai – Fica ao norte da Tailândia, cerca de 3 horas de Chiang Mai. É uma cidade que se mantém mais autêntica e cultural. No caminho para ela, encontramos lugares interessantes como as Águas Termais e Hmong HillTribe, a vila das tribos da montanha que usam os anéis no pescoço. Já na cidade Chiang Rai conhecemos Wat Rong Khun (Templo Branco), Wat Rong Suea Tem (o Templo Azul), Wat Huay Pla Kang (big Buddha), fizemos massagem e ficamos no hotel Heritage Chiang Raihttps://www.heritagechiangrai.com/ .

Enfim, também aproveitamos muito o pouco tempo de que dispúnhamos lá. Foi ótimo.

Bangkok – Caixinha de surpresa – é assim que eu defino a cidade. Quando a gente pensa que já viu um pouquinho de tudo, sempre aparece uma novidade. O ritmo da cidade é frenético. Por causa do trânsito caótico, a paciência é o ingrediente principal para apreciar a cidade que muito tem a oferecer ao turista.

Na minha opinião, é uma cidade encantadora. A tradição e a modernidade caminham lado a lado, são inúmeras as opções de entretenimento, há belíssimos templos budistas, com seus rituais religiosos, as lojas são de todos os tipos e há shoppings imensos, muito bem estruturados. Como se isso não bastasse, impossível deixar de conhecer seus mercados dentro e fora da cidade. Um registro à parte, que merece destaque, são as barraquinhas de comida de rua. Inúmeras. Chamam a nossa atenção. Nem parece que há tanta gente para consumir o que vendem, mas devem vender, se elas lá estão.  Enfim, se a viagem contemplar um só lugar da Tailândia, que seja Bangkok. Deve ser uma delícia poder ficar lá por 10 ou mais dias. Não foi o nosso caso. Apesar disso, aproveitamos tudo que pudemos. Inclusive, até mudamos de hotel para facilitar a nossa ida para o aeroporto no último dia. Planejando, dá para fazer muitas coisas. Não descarto a possibilidade de voltar, se eu puder.

Vietnã

Bandeira Vietnã

O Vietnã é um país da Ásia localizado na região sudeste do continente e tem como capital a cidade de Hanói. Está sob a influência de climas tropicais e sujeito à ocorrência de fenômenos como os tufões. O relevo do país é caracterizado por terrenos montanhosos e planálticos, além das belas formações calcárias no seu litoral. Com mais de 97 milhões de habitantes, a maioria deles vivendo nas áreas rurais, o Vietnã tem sua economia voltada ao setor terciário e à indústria. A maior parte da mão de obra, entretanto, está alocada na agricultura.

Idioma: vietnamita

Fuso horário: GMT +7 horas

Moeda: Dong vietnamita (VND) – Cotação abril de 2024 – 1 Real = 4.976 VND


Lugares visitados – Danang, Hoi An, Hue e Ho Chi Minh

Danang ou Da Nang

A surpresa da viagem foi nessa cidade e foi logo no primeiro dia que ficamos maravilhados com a Golden Bridge que, literalmente, nos recebe de braços abertos. Ela fica na montanha Ba Na Hills. Além dela, no alto da montanha, há um resort maravilhoso cujo entorno parece um conto de fadas.

Confesso que são tantas coisas nesse lugar que fica até difícil descrever. É muito lindo e vale a pena conhecer.

Ficamos no hotel Marriott Bonvoy Four Point By Sheraton Danang, da rede Marriott – https://www.marriott.com/en-us/hotels/dadfp-four-points-danang/overview/

A cidade é linda e há muitas coisas a serem exploradas. Li que a gastronomia da rua merece elogios, mas não tivemos a oportunidade de experimentar. O guia nos levou a um restaurante típico e nos ensinou como comer o que foi servido. Valeu o passeio. Já Ba Na Hills é imperdível!!!

https://vietnam.travel/places-to-go/central-vietnam/da-nang

Hoi An

Dividida em duas partes, é uma cidade interessante. Na parte velha, o comércio toma conta do local. Pintadas de amarelo, as construções antigas estão preservadas e se transformaram em lojinhas e bares, onde é possível comer, beber ou comprar quase tudo que é típico do Vietnã. De diferente em relação a outros lugares, lá se consegue comprar uma roupa feita sob medida, entregue no hotel 10 horas depois da aquisição. Por 100 dólares, é possível ter um modelo exclusivo. As demais lojas são muito parecidas.

Ficamos no hotel Lantana Boutique Hoi Anhttps://www.lantanahoian.com/ , pequeno, com café da manhã que, apesar de não ser muito farto, é bom. Estranhei o café – preto retinto. Nunca tinha visto nada parecido, mas o gosto não era ruim. Ruim mesmo foi ter encontrado um rato preto no saguão do hotel, logo que levantei para tomar café. Eu o vi enquanto esperava a abertura do salão. Que susto! Falei para a recepcionista e ela disse que às vezes eles entram no hotel. Difícil foi ficar mais uma noite sem saber se a visita tinha ido embora ou se o hotel tinha recebido outros visitantes. Só comentei com a Huang porque não queria assustar os demais, já que não havia nada que se pudesse fazer.

É uma cidade que possui muitos atrativos, tanto é que nossa estadia foi muito intensa. Fizemos tudo que foi possível nos dois dias programados para ficarmos lá. Para mim, tudo que vimos foi interessante. Se tivéssemos tido mais tempo na cidade, com certeza teríamos visto outras coisas que conheci pela internet e que também são interessantes.

Antes de ir, leio um pouco sobre os lugares que estão no programa. Na volta, pesquiso um pouco mais porque consigo me localizar melhor tendo a referência do que vi. Faltou muita coisa para ser vista. Quem sabe numa outra oportunidade!!!!

https://www.bestpricetravel.com/travel-guide/hoi-an-things-to-do.html

https://ativaturismo.com.br/hoi-an-um-lugar-iluminado/

Hue

A cidade Imperial de Hue é a antiga capital do Vietnã.

Um pouco de história (Fonte – Horizon Vietnan Travel)

“Hoje, a antiga capital de Hue ainda preserva heranças culturais tangíveis e intangíveis que representam a identidade do espírito e da alma do povo vietnamita. O acervo de monumentos e vestígios de Hue está classificado como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. Essa cidade incrível é muito famosa por suas esplêndidas cidadelas e palácios. Lá você pode ver túmulos imperiais, pagodes e templos que foram construídos sob a dinastia Nguyên. Os mausoléus reais testemunham o esplendor da última dinastia de imperadores vietnamitas. O famoso Rio Perfume inspirou muitos poemas e histórias românticas. A cidade inteira está cheia de histórias e sonhos medievais…

Hue é um importante centro do budismo. Existem dezenas de pagodes, alguns com mais de 300 anos, em Hue e arredores, bem como centenas de templos que datam do início do século XX. A cidade de Hue é a capital gastronômica da região central do Vietname e conservou as receitas das iguarias imperiais da corte. Hue é o berço da música real (Nha Nhac Hue), juntamente com a cultura popular e a cultura da corte, como as canções folclóricas ho e ly. Desde novembro de 2003, Nha nhac Huê (música real) foi listada como Patrimônio Mundial da UNESCO.”

https://horizon-vietnamviagem.com/visitar-en-vietnam/cidade-imperial-de-hue/

https://roteirovietnam.com/blog/Cidade-de-Hue-765.html

Ho Chi Minh (antiga Saigon)

Às 11h do dia 30 de abril de 1975 terminou a guerra no Vietnã. Saigon, sua antiga capital mudou de nome no ano seguinte e passou a se chamar Ho Chi Minh City.

Por que Ho Chi Minh? https://www.marxists.org/portugues/ho_chi_minh/index.htm

Passar por Ho Chi Minh completou minha visão sobre o Vietnã. Muito tinha ouvido falar sobre a guerra e lá eu pude ver e quase “sentir” a dor daquele povo. Foi muito triste conhecer o Museu das Lembranças da Guerra (War Remmants Museum). Ao mesmo tempo, foi um choque de uma realidade que não dá para desejar a ninguém.

A cidade é interessante. O que mais se destaca, se olhada superficialmente, é o trânsito. Milhares de carros e a mesma proporção de motos fazem com que o estrangeiro se intimide naquele caos. Ledo engano. O simples gesto de levantar a mão é motivo de respeito por parte dos motoristas e motoqueiros e atravessar as ruas ou avenidas se torna uma ação segura, que desperta em nós a confiança no próximo.

Não vou entrar em detalhes sobre o que não vi. Digo apenas que gostei de ter ido, principalmente porque lá eu tive a certeza do que eu não quero para mim. Valeu ter ido para o Vietnã, um lugar que eu tinha muita vontade de conhecer um pouco mais.

Férias 2024 – 14/04/2024 – domingo – Vietnã – Danang – Hoi An

14/04/2024 – domingo – Vietnã – Danang – Hoi An

ÀS 8h30 saímos do hotel de Danang para Hoi An , uma pequena cidade que possui muitas atrações.

Cerca de 45’ depois o guia começou a nos explicar como ia ser o dia. Inicialmente, faríamos o passeio a pé porque o ônibus não circula em algumas ruas da cidade. Nossas malas foram levadas ao Lantana Boutique Hotelhttps://www.lantanahoian.com/  por uma van, e nós passeamos pelo centro da cidade onde vimos muitas lojas de artesanato local. Que interessante, na cidade antiga todas as lojas têm a fachada amarela.

Hoi An também é famosa pela seda porque foi a única cidade do Vietnã que fez parte da Rota da Seda. Há muita coisa feita em seda, tais como vestidos, blusas e echarpes. Nesse primeiro momento, só vimos os artigos de relance. Para conhecer mais detalhes, fomos a uma fábrica de artigos em seda, Vanda Custom Tailorshttps://vandatailors.com/ . Muita coisa bonita, mas nenhuma pechincha. Como nada despertou grandes desejos, não comprei nada. Se quiséssemos algo, na rua há lojas que fazem o que desejamos, sob medida, entregue no hotel no dia seguinte.

Depois fomos ao Hoi Quan Phuc Kienhttps://www.klook.com/vi/blog/hoi-quan-phuc-kien/ , um dos mais famosos salões de assembleias da comunidade chinesa em Hoi An. Como em quase todos os templos, o lado espiritual é muito forte. No salão principal fica o belíssimo local para adorar Thien Hau Thanh Mau, conhecida como a deusa do mar. Nos lados direito e esquerdo estão os deuses Thien Ly Nhan e Thuan Phong Nhi, respectivamente. Para um, a crença é acender incenso e fazer pedido para a prosperidade e saúde. Para outro, acender o incenso e pedir por bons negócios. Fizemos pedidos nos dois, acreditando sempre na cultura local.

Em seguida, fomos até a ponte Cha Cau, Patrimônio Mundial da UNESCO, também conhecida como The Japanese Covered Bridgehttps://vinpearl.com/en/japanese-bridge-hoi-an-a-cultural-symbol-of-the-ancient-town porque foi construída no século XVII, com a ajuda dos japoneses. Ela já passou por vários processos de restauração e o mais recente teve início em 2020. Estava deteriorada por causa das inundações que a cidade sofreu ao longo do tempo, contrariando a lenda de que uma espada mágica iria imobilizar Namazu, o monstro mitológico japonês, à qual está associada, e que ele teria a função de evitar esse tipo de desastre da natureza. Pelo jeito, não conseguiu.

Como estava quase na hora do almoço, fomos até Bay Mau Coconut Forest, que fica na província de Quang Nam – https://vietnamtourism.gov.vn/en/post/19129 . Uma experiência para conhecer o ecoturismo e a vida cotidiana da comunidade local.

Antes de fazermos o passeio tradicional do local, paramos para almoçar no Green Coconut Village – https://basketboathoian.com/ , um restaurante que nada mais é do que a casa de um pescador, cuja família serve comidas típicas aos turistas, além de ensinar a fazê-las, também. Muito interessante, apesar de ser rústico. A comida típica estava muito gostosa. Só que gostosa mesmo deve ter sido a massagem nos pés que rolava na lateral do restaurante entre o almoço e o passeio de barco.

Depois do almoço, fomos fazer o passeio no rio que corre no meio da floresta de coco. É um passeio típico da região que atrai muitos turistas porque é divertido e diferente. Conduzidos por um condutor, os barcos de cestos de bambu levam duas ou três pessoas. Num determinado ponto, todos se encontram e nativos da região dão um show usando o cesto na performance. Na volta, os condutores, que também são pescadores, nos ensinam a pescar nos agora pacíficos canais de coco de uma guerra passada. Pegamos mexilhões de coco e um caranguejo que, por sinal, caiu no meu barco. Acabou a minha alegria de tanto medo que senti!

Na volta, assim que chegamos ao hotel, marcamos massagem. Escolhi a de ombros, pescoço e pés que quase virou uma de corpo inteiro. Muito boa! Durou uma hora e meia e custou 593 VND (Dong Vietnamita).

Querendo aproveitar tudo, a correria foi certa. Depois do banho, fomos jantar no French House Restaurant que, de francês, não tinha nada, mas a comida estava gostosa – https://quangnamtourism.com.vn/ko/frenchhouserestaurantcoffeehoianhttps://www.facebook.com/frenchhouserestaurant/

Em seguida, fomos fazer um passeio de barco nas águas do rio Hoai, onde cada um teve a oportunidade de seguir a tradição e lançar uma pequena lanterna iluminada no rio. Segundo a crença local, antes de lançar a lanterna devemos fazer um pedido, que será atendido, uma vez que as oferendas flutuam até chegarem aos nossos antepassados que as recebem e realizam os desejos de quem as lançou. É evidente que todos lançaram lanternas no rio. Se pudesse e tivéssemos mais tempo, eu ficaria a noite toda iluminando o rio.

Que delícia de lugar!!!