04-04-2024 – quinta-feira – Kuala Lumpur – Malásia – Phuket – Tailândia
Acordamos bem cedo. Às 6h deixamos as malas na porta do quarto e fomos tomar café.
Às 8h20 saímos para o aeroporto que fica distante quase 1h de Kuala Lumpur.
A Huang optou por fazer o check-in na máquina. Que demora! Foi uma confusão. Na minha opinião, as máquinas ainda não estão adaptadas às necessidades dos usuários e os usuários ainda não aprenderam a lidar com elas.
A máquina emite a etiqueta da mala e o cartão de embarque. O cartão vem com o nome do passageiro e o assento é marcado à nossa revelia. Sem possibilidade de escolha, temos que aceitar o assento que a máquina escolheu. Péssimo! Além disso, a máquina emite a etiqueta da mala sem nome, apenas com o número que está no cartão de embarque. Quando o check-in é individual, funciona. Em grupo, gera confusão. No nosso caso, fui tentar ajudar, a Huang ficou nervosa com a confusão e sobrou para mim. Ela não gostou e deu a entender que eu estava atrapalhando, quando eu estava, apenas, tentando ajudar. Pegamos a etiqueta da forma que deu. Ainda bem que nenhuma mala foi extraviada, mas tivemos que recorrer à ajuda dos atendentes porque uma pessoa acabou ficando sem cartão de embarque. Fomos à fila errada e depois nos mudaram para a fila de grupo. Enfim, fizemos o que deveríamos ter feito desde o início, ou seja, irmos ao guichê para entregar a mala, colocar a etiqueta certa e despachar, uma vez que a máquina não dispensou a ida ao guichê.
Esse processo tomou todo tempo que tínhamos antes do embarque e não conseguimos ver nada. Da imigração ao nosso portão de embarque também foi uma aventura porque a bagagem e o peso foram checados mais de uma vez. Processo nota zero. Se pode complicar, por que simplificar, não é? Desgaste desnecessário.
Finalmente chegamos ao portão de embarque. Passava da hora do embarque e não nos chamavam para entrar no avião. Tinha motivo? Sim! Descobrimos que o comandante não havia chegado. Por causa disso, o voo atrasou mais de meia hora.
Por fim, pouco antes das 13h levantamos voo com destino a Phuket, Tailândia.
Como em quase todos os voos de curta duração, o consumo de bebida ou comida é cobrado. Eu só consegui comprar uma água – 4 MYR. A pizza, muito bonita no catálogo, ficou na vontade porque custava 15 MYR e eu não tinha mais dinheiro da Malásia para comprá-la.
Quando chegamos, parecia que os perrengues tinham acabado e estava tudo normal, uma vez que eu e mais três pessoas do grupo tínhamos passado pela imigração sem problemas. Só que não. Os demais não saíram porque ficaram retidos e foram levados a uma sala reservada. Depois de mais de uma hora, quando saíram, descobrimos que o motivo foi o certificado de vacina da febre amarela. Ficamos sem entender a razão, uma vez que a imigração tinha a cópia do visto que foi tirado com antecedência e do certificado de vacina de todos do grupo. Adiantou? Não. Pareceu frescura da parte deles.
Assim que eles saíram, encontramos Prang, a nossa guia, que nos levou ao ônibus. Depois de 1h e meia chegamos a Phuket e fomos almoçar no Tu Kab Khao Restaurant https://guide.michelin.com/th/en/phuket-region/phuket/restaurant/tu-kab-khao
Depois do almoço, parte do grupo foi para o hotel e a outra parte ficou com a guia. O dia seria livre, mas ela resolveu nos levar ao Templo Wat Chalong – https://www.wat-chalong-phuket.com/ e à estátua do grande Buddha – https://www.mingmongkolphuket.com/.
Além de conhecer, jogamos palitos da sorte e queimamos incensos pedindo a proteção divina para a nossa vida.
Também conhecemos três lugares que possuem vista maravilhosa. Primeiro fomos a Karon Viewpoint, depois a Kata Beach Viewpoint e finalmente vimos o sol se pôr no Promthep Cape Sunset Viewpoint (https://www.jamiesphuketblog.com/2011/02/phuket-viewpoint.html ).
Foi maravilhoso!
De lá fomos direto ao restaurante Sea food Paradise – https://seafoodparadise8.wordpress.com/buffet/ , um buffet de frutos do mar.
Eu detestei. A culinária asiática é a parte que eu menos gosto. Difícil algo me agradar. Vejo todos se deliciando e eu não sinto a mesma coisa. O problema não é a comida. Sou eu.
Após o jantar, fomos para o hotel. Outra confusão!
Segundo a guia, agora os hotéis de Phuket são livres. Só têm cama de casal. Custou ela entender que eu e Lourdes não éramos um casal e que nós queríamos um apartamento com duas camas. Ela dizia que não tinha. Só poderiam colocar um sofá para “quebrar o galho”. Depois de mais de 1h de conversas e desavenças, arrumaram um com duas camas. Passava da meia noite quando conseguimos ir para o apartamento. Fomos dormir exaustas. Stress desnecessário, uma vez que tinham aquele quarto disponível desde o início.
Nem conseguimos aproveitar o aniversário da Natália que foi comemorado no meio dessas confusões de aeroporto, jantar e hotel. Ainda bem que o aniversário não passou em branco porque teve um bolo bem gostoso servido como sobremesa no jantar.