Férias 2011 – Balanço final

Eu disse próxima vez no penúltimo post? Parece estranho pensar nisso quando nem bem terminamos mais uma experiência, agora registrada com as fotos, finalmente.

Foram 18 dias e um grupo de 18 pessoas. Que delícia pensar nela nesse momento que só nos resta a saudade! Passada a fome, até a Korea ficou na lembrança como um lugar muito interessante. A princípio, houve aquele estranhamento geral da minha parte e o que pesou mais foi a alimentação. Só que, olhando as fotos e relembrando cada detalhe como o queijo com flores feito por nós e saboreado em seguida, o sabonete que fizemos, andar de quadriciclo, conhecer a plantação de ginseng, aquele spa maravilhoso e outros tantos lugares tão diferentes dos nossos, descobri que o balanço final foi positivo. Embora não tenha sentido Seoul uma cidade receptiva aos turistas, senti que é um lugar que oferece aos seus moradores uma infraestrutura das melhores. E é nisso que todos deveriam se espelhar. Afinal, estamos só de passagem. A cidade é para seus habitantes e eles estão anos luz à nossa frente em muitas coisas. Quem dera cheguemos lá!

Qingdao, uma cidade litorânea da China, também surpreendeu. Se fosse mais perto, seria um lugar delicioso para passar férias. Acho que nós só não nos sentiríamos em casa porque teríamos que nos adaptar a alguns costumes locais, principalmente no que se refere ao acesso às praias. O clima é delicioso e a cidade é muito diferente das outras que já visitamos na China.

Bali é um caso à parte – amor à primeira vista. Que lugar maravilhoso! A comida, a cultura, a arte e o clima só conspiram a favor e dá vontade de ficar. Como não foi possível, quem sabe voltar no futuro.

Finalmente Singapura, um lugar que agrada aos olhos. Lindo! Até as nossas câmeras, nada profissionais, conseguiram registrar a beleza que nossos olhos estavam vendo. Não tivemos oportunidade de conhecer o que ela tem de melhor que, segundo dizem, é o sistema educacional, um dos melhores do mundo. No entanto, foi possível ver a educação do povo por meio de uma cidade limpa, um trânsito organizado, um lugar que respeita os turistas. Apesar de ser desprovida de recursos naturais – até a água é importada – não deixa nada a desejar. Só que é uma cidade cara. Quando estávamos lá, eu tinha dúvidas se era uma cidade cara para os nossos padrões ou se ganhamos pouco. Depois de conhecer Chinatown, deixei de pensar nisso. Acho que não é uma coisa nem outra. Afinal, tivemos uma oportunidade que muitos não têm.

E agora? Agora só resta agradecer a Deus por ter tido a chance de viver esses dias maravilhosos. Agradeço, também, aos organizadores – Tsai e Huang e sua filha maravilhosa – e ao grupo pelo carinho e companhia. Foi muito bom, pessoal. Bom retorno a todos e tomara que possamos viver outras experiências tão boas ou melhores numa próxima oportunidade.

Beijo grande.

Singapura depois do check out_25/07/2011

Depois que fizemos check out, fomos para Chinatown. O restante do dia foi livre. Às 21h sairíamos para o aeroporto.

Que surpresa! Descobrimos que quase tudo que havíamos comprado estava lá, por menos da metade do preço. E nem precisávamos pechinchar!!!! Como não havia nada a fazer, segue a dica a quem for para Singapura e quiser comprar alguma coisa pessoal, lembranças, artigos para casa, tecidos, cosméticos, enfim, qualquer coisa que não seja das conceituadas grifes: vá para Chinatown. É o paraíso das compras. Para nós, valeu pela experiência e só deu para comprar algumas coisinhas porque nossas malas já tinham sido despachadas e estávamos apenas com a bagagem de mão. Pois é, deveríamos imaginar que sempre há uma Chinatown a ser explorada. Pensaremos nisso da próxima vez.

Singapura – 25/07/2011

Estamos nos preparando para voltar. Que peninha! Está quase acabando. Ainda teremos um tempinho antes de embarcar. Deixaremos o hotel às 13h, mas o embarque só será à noite. O final da história será contado em terra firme, no Brasil.

As fotos não foram publicadas aqui por motivo não identificado até agora, apesar das inúmeras tentativas, mas estão todas no facebook – Regina Eid – Férias 2011.

Boa viagem para nós!

Singapura – 24/07/2011

24/07/2011

Dia livre! O primeiro da nossa viagem. Só que todos se encontraram na piscina. Nem poderia ser diferente, pois estávamos ansiosos para conhecer aquela maravilha de piscina de borda infinita. É tudo aquilo que as fotos mostram e um pouco mais. Ficamos a manhã toda lá e só à tarde o grupo se dispersou. Cada um se programou como quis.

É uma bênção ter o privilégio de passar pelos lugares como os que estamos conhecendo. Não posso falar pelos demais mas, na minha opinião, quase todos são maravilhosos. Até a Korea valeu para entendermos a razão de haver pouco turismo para lá. À noite, voltamos ao pier para jantar. Sem a mesma movimentação do sábado, perdeu um pouco do glamour, mas não deixou de ser um lugar encantador.

Fomos e voltamos de táxi. Enfim, alguma coisa com preço razoável. Do hotel até o pier – 5,20 dólares de Singapura e na volta pagamos 8.

Ainda não chegamos à conclusão se ganhamos pouco ou isso aqui é realmente um lugar para conhecer e… voltar depois da sorte grande.

Singapura – 23/07/2011

23/07/2011

Mudamos de hotel. Nossas malas foram foram num carro e nós iniciamos o último dia na maior roda gigante do mundo. São 28 pessoas num mesmo carrinho e dá para ver toda a cidade, que é belíssima. Depois paramos no Merlion Park para conhecer o símbolo de Singapura, um leão branco.

Em seguida, almoçamos no restaurante do Scarlet Hotel. Excelente comida. Para mim, a melhor refeição que fizemos. Ainda sobrou um tempinho para conhecermos um mall antes de chegarmos ao Marina Bay Sands.

Que hotel! Imenso e maravilhoso, só que falta lugar para sentar no lobby. Deve ser intencional. No quarto, o espaço é generoso, mas poderia ser melhor se tivesse cabidinhos no banheiro. A ausência deles causa um certo desconforto porque não há como pendurar toalhas e roupas (fora do armário). A impressão que tivemos foi que não querem dar oportunidade de a gente “favelar“ o quarto com elas. É justo.

Um cassino, um passeio de gôndola, uma pista de patinação e um shopping com mais de 300 lojas também fazem parte do complexo. Recebemos as malas no quarto e saímos em seguida para jantar. Depois do jantar, passamos no pier. Que lugar gostoso! Na volta, ainda deu para explorar alguma coisa do hotel, apesar de já ser tarde e de estarmos cansados.

De Bali para Singapura – 22/07/2011

Ainda em Bali, aproveitamos o hotel – https://www.thepatrabali.com/ – mais um pouquinho, depois passamos no Duty Free, almoçamos e fomos até a loja de pérolas (caríssimas), antes de pegarmos o avião para Singapura. Sem chance de comprar algo porque nossas malas já estavam com peso maior do que o permitido – 30 kg no total, por pessoa. Isso não é quase nada no final de uma viagem. Por menos que a gente compre, não dá para deixar de levar algo de cada lugar e, de grão em grão…

Que confusão no aeroporto! Tentamos compor com quem tinha menos peso e os últimos tiveram que pagar. Sílvia passou sozinha e pagou 78 dólares por 5kg de excesso. Edely pagou 170 dólares pelo excesso. No final, quem passou sem pagar rachou a conta com a Edely. Muito justo.

Nossa primeira noite em Singapura foi no Mandarim Hotel, na Orchard Street, a rua principal do centro de Singapura. O movimento é grande e o comércio é praticamente de grifes. As mesmas de sempre. O hotel é muito bom. O jantar foi no avião. Que comidinha ruim! Ainda bem que quase sempre há um McDonald’s por perto nos grandes centros urbanos. Logo de cara deu para confirmar o que suspeitávamos quando passamos pelo free shop na ida. Parece ser igual a São Paulo, só que em dólar, ou seja, tudo custa quase o dobro. Vamos ver se somos nós que ganhamos pouco.

Bali – Um pouco mais! – 22/07/2011

Deixamos Bali com dor no coração. Afinal, os poucos dias na ilha serviram para conquistar senão todos, pelo menos a maioria.

Parece algo místico. Você chega numa cidade que deve ter mais carro do que espaço para todos circularem. Não fossem as motos em profusão, ninguém sairia do lugar. E o que acontece? A gente se apaixona. Isso mesmo. Bali é um lugar encantador. Por toda parte a comunicação pode ser feita em inglês e as pessoas se esforçam na tentativa de nos vender alguma coisa sem incomodar. O artesanato é belíssimo, só não dá para comprar porque não há como carregar. Só despachando e aí é outra história. Tudo fica muito barato depois de intensa negociação, mas não é isso o mais importante. O bom é aproveitar as massagens que podem ser feitas, o que a cidade oferece e tudo que o hotel disponibiliza. Ficamos no Patra Bali Resort & Villas – https://www.thepatrabali.com/, um hotel maravilhoso que fica de frente para o mar. Relaxar, tomar sol, café da manhã delicioso, enfim, tem de tudo para agradar gregos e troianos, como dizem. Bali vai ficar na lembrança e é um lugar para voltar se houver oportunidade.

Bali – 21/07/2011

Bali – 21-07-2011

A parte da manhã foi livre para aproveitarmos o hotel. Depois do café da manhã – muito bom – cada um fez o que quis. Piscina e praia foram os programas preferidos porque o hotel fica na praia. Hoje deu para conhecê-lo. Realmente, confirmamos a primeira impressão.

Às 12h saímos direto para o almoço. Fomos ao Malioboro restaurante – http://bali.panduanwisata.id/restaurants/ayam-tulang-lunak-malioboro-di-kuta/ – comer um franguinho diferente. Eu nunca tinha ouvido falar que podíamos comer os ossos do frango. Não tem uma frase “comi até os ossos”? Pois bem, o de hoje faz valer isso, literalmente. Nem tanto porque era bom e, sim, porque o osso era molinho, como se fosse um biju, prontinho para ser degustado. Quem quis, comeu. Sobre o osso não posso dizer nada, mas o frango estava bom.

Em seguida, fomos ao Domba Coffee Factory – http://domba.coffee/ – para conhecer o café mais caro do mundo, segundo nossa guia. Deve ser verdade porque ela é uma pessoa muito competente, discreta, flexível, enfim, a melhor que tivemos na viagem.

Basicamente, a história do café é a seguinte: a seleção é rigorosa, são separados em grãos machos e fêmeas. Os maiores, em maior profusão, são fêmeas (lógico!!! até no café!) e mais baratos (sacola com 600 gr = 39 dólares – não sei se aí cabe algum preconceito. rsrsrs). Os machos são em menor quantidade e mais caros (sacola com 600 gr. = 88 dólares). Caro? O kilo do melhor custa,nada mais nada menos do que 2.200 dólares e é vendido em pacotes de 100 gr. com direito a certificado e caixa especial. Por que ele é tão especial? Porque é comido por um animalzinho selvagem parecido com um morcego e, depois de ficar cerca de 8 horas dentro dele, é expelido nas fezes. Aí começa o processo de seleção. Eles são separados em macho e fêmea e também são classificados de acordo com a qualidade do grão. Dizem que o fato de o café ficar dentro do animal o torna mais doce e saboroso. Que cocozinho caro!!!

Estávamos aflitos porque iríamos provar o café “mais caro”. Ainda bem que, por ser tão caro, só nos ofereceram os que estavam em promoção. Até agora, eu e a Sívia não sabemos se estamos decepcionadas ou aliviadas.

Em seguida, fomos até o Templo do Deus do Mar – Perlindungan Pura Tanah Lot – https://pt.wikipedia.org/wiki/Tanah_Lot. Que linguinha difícil! Ainda bem que muita gente se garante no inglês para haver comunicação, principalmente porque perto de cada templo tem um montão de lojinhas e eles não podem deixar de vender por causa da barreira da língua.

Saímos de lá direto para o restaurante Star Anise – http://www.staranisebali.com/ , para provarmos os 20 diferentes tipos de comida da Indonésia, com direito a um show de dança típica daqui. Foi muito bom.

Finalmente, uma passadinha num Mall – a despedida das lojinhas porque amanhã partiremos para Singapura. E não é que deu para comprar o “kobaiá”? Lindo! Registro – Silvia ficou sozinha e voltou de táxi. Que coragem! Ponto para ela. Parabéns, garota.

Bali – 20/07/2011

Bali – 20-07-2011

Depois do café, entregamos nossas malas porque hoje mudamos de hotel e fomos até o porto pegar o navio Quick Silver – http://quicksilver-bali.com/ – para fazermos um passeio de um dia. Fomos ao Toya Pakeh, que fica na Toya Pakeh Village – Penida Island. Na verdade, o lugar é como se fosse um parque de diversões porque há inúmeras atividades aquáticas para o pessoal se divertir. Nosso grupo aproveitou muito. Fizeram mergulho, andaram de banana boat, escorregaram, enfim, participaram de quase tudo. Como a prática de atividades aquáticas não é meu forte, resolvi tomar sol. O que foi ótimo, também, porque é um lugar delicioso. De lá, fomos até uma ilha próxima para ver uma briga de galo. Apesar de ser proibida, eles gostam muito. Ou gostam muito porque é proibida? No meio do caminho, paramos num submarino e pudemos ver o fundo do mar, além das centenas de peixes. Só sei que, quando vimos, já estava na hora do almoço. Havia um buffet para escolhermos o que desejávamos – uma comida relativamente boa e nada radical – arroz (sempre), macarrão, diversos tipos de saladas e outros acompanhamentos.

Desembarcamos depois do almoço e fomos direto para o mercado. Um lugar diferente, com inúmeras quinquilharias para agradar gregos e troianos. Só não deu para aproveitarmos mais porque também havia a prática da pechincha (só no shopping é que nos livramos dela).

Em seguida fomos jantar. Pensei que, depois da Korea, nunca mais iria ver aquele foguinho em cima da mesa. Ledo engano! Ele estava nos esperando. Saímos de lá cheirando churrasco. Ainda bem que o sabor era um pouquinho melhor do que o da Korea.

Antes de irmos para o novo hotel, uma paradinha para fazer massagem e spa que fazia parte do nosso programa. Boa, mas a do primeiro dia foi muito melhor. E aí, cama, porque ninguém é de ferro, só que num hotel maravilhoso – The Patra Bali Resort & Villas – https://www.thepatrabali.com/.