Férias 2022 – 21/05 – sábado – Marrocos – Essaouira – Casablanca

21/05 – Essaouira – Casablanca

 

Logo cedo saímos do hotel Riad Zahra Essaouira Hotel com destino a Casablanca. Sem paradas seriam três horas de viagem. Acontece que …. paramos, como sempre. Estrada de pista dupla, foi uma viagem tranquila.

No caminho pude ver, ao longo da estrada, homens caminhando, segurando um cajado, vestidos com a roupa típica do país. Parecia cena de filme, mas era a vida real. Lindo de ver porque representa a vida do país, muito diferente daquilo que conhecemos.

Placas ao longo do percurso indicavam algumas cidades… Nairat, Tiflet, Safi…. mas não paramos em nenhuma delas. Nossa primeira parada foi no Rihab Café e, pouco tempo depois, no Café Oasis, ambos antes de chegarmos a Casablanca.

 

 

O almoço foi no Morocco Mallhttps://www.moroccomall.ma/ , já em Casablanca. Quase todos optaram por comer pizza na praça de alimentação. Adorei.

 

 

Na sequência, fomos para o Barcelo Anfa Casablanca Hotelhttps://www.barcelo.com/fr-fr/barcelo-anfa-casablanca/, onde nos hospedamos por uma noite.

 

 

Depois de descansarmos, nos trocamos e saímos para jantar no Rick’s Caféhttps://www.rickscafe.ma/ , uma réplica do famoso café de Humprey Bogart no clássico Casablanca (1942). Não podíamos deixar de ir até ele, afinal “everbody comes to Ricky!”

A fachada do prédio não é igual à do filme, mas é imponente e ver aquele letreiro emociona.

Rick’s Café de Casablanca não foi o cenário original do filme. A casa noturna onde Bogart reencontra Ingrid Bergman, na verdade, foi construída nos estúdios da Warner Brothers, na Califórnia, pois, devido a Segunda Guerra Mundial, era perigoso viajar para filmar na África, além de ter um custo muito mais elevado de produção.

Porém, os fãs do filme sentiam falta de algo que remetesse ao filme na cidade popularizada por batizar o vencedor do Oscar de Melhor filme de 1943. Foi em 2004 que Kathy Kriger, uma ex-diplomata americana em Marrocos, reformou uma antiga mansão, reproduzindo o ambiente do filme em seu café.

Apesar de não ser uma réplica exata, a casa é acolhedora, tem muitas referências ao filme e os funcionários usam roupas que nos fazem lembrar do Sydney Greenstreet.

São muitos ambientes, todos eles ricamente decorados. Há, também, uma sala com mesas, diversos cartazes do filme decorando as paredes e uma televisão que sempre exibe o clássico dirigido por Michael Curtiz.

Foi uma noite memorável que encerrou com chave de ouro nossa última noite num país que me surpreendeu de forma muito positiva.