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Férias 2022 – 22/05 – domingo – Marrocos – Casablanca -Tunísia – Tunis

22/05 – Casablanca – Tunis

 

Após o café da manhã deixamos o Barceló Anfa Casablanca Hotel e fomos para o Aeroporto Internacional Mohammed V porque nosso próximo destino seria a Tunísia.

Depois de rigorosa inspeção de passaporte, malas, vacina e pcr, fizemos check-in e às 14h15 embarcamos com destino a Tunis.

Como serviço de bordo nos serviram um almoço razoável e a melhor opção foi um frango ensopado com ervilhas e cenoura, acompanhado de iogurte, coca, pão, queijo, salada de berinjela e café.

Voo tranquilo, sem maiores intercorrências, apesar de o tempo de viagem ter sido acrescido em meia hora porque estávamos viajando pela Royal Air Maroc e, por causa de conflitos relativos ao Saara, somente aviões tunisianos podem passar pela Argélia. As demais cias aéreas não possuem acordo diplomático que dá essa permissão. Em vista disso, ao voar para a Tunísia, é preciso desviar o caminho para não passar por cima da Argélia.

Às 17h chegamos ao Tunis Carthage Aeroporto, Terminal II. Apesar de ser um aeroporto internacional, o desembarque no terminal 2 foi uma surpresa ruim. Banheiros em péssimo estado de conservação, infraestrutura de imigração péssima, falta de informação e de papel a ser preenchido para entrada no país, demora insuportável na verificação dos documentos, enfim, mais parecia uma rodoviária de segunda categoria.

Após intermináveis trâmites legais, fomos para o El Mouradi Gammarth Hotel https://www.elmouradi.com/ . Hotel bonito, quarto razoável, excelente chuveiro e jantar que não deixou saudade. Como estávamos cansados, não conhecemos as demais dependências do hotel.

 

Férias 2022 – 23/05 – segunda-feira – Tunísia – Tunis – Catargo – Sidi Bou Said – Sousse

23/05 – Tunis – Catargo – Sidi Bou Said – Sousse

 

Após um delicioso café da manhã, saímos de Túnis para os passeios do dia que terminariam em Sousse, nosso próximo destino.

Cartago foi a primeira parada.

Muito antes de Túnis, havia Cartago, uma potência na Antiguidade. Segundo registros, Cartago foi uma bela cidade e lá existe uma estação arqueológica e turística bastante importante.

Classificada como Patrimônio Mundial da UNESCO, em 1979, as ruínas de Cartago são atrações populares no país. Dada a destruição quase maciça da zona, tornou-se impossível reconstruir com exatidão a cidade de Cartago.

Nossa primeira parada foi no santuário Tophet (ou Púnico)https://www.tunisiatourism.info/en/articles/flaubert-salammbo-et-le-tophet-de-carthage .

Salammbo Tophet é um pequeno cemitério localizado em uma antiga área sagrada que foi dedicada aos deuses fenícios Tanit e Baal.

De acordo com interpretações e relatos locais, os antigos fenícios ofereciam sacrifícios de crianças à deusa Tanit e celebravam cada um deles erguendo uma pedra gravada com seu símbolo (um círculo em cima de um triângulo, com os braços abertos). Dezenas dessas pedras estão agrupadas hoje em meio a uma gruta de palmeiras, em um cenário quase sinistro. Lugar estranho.

 

 

Ainda no sítio arqueológico de Catargo, fomos para as Thermes D’Antonin ou Termas de Cartagohttps://www.historyhit.com/locations/the-antonine-baths/ , o maior conjunto de termas romanas construídas no continente africano e uma das três maiores construídas no Império Romano. Ele foi construído sobre o mar, depois de um incêndio ter assolado a cidade.

O complexo localizado na costa de Cartago era abastecido pelas cisternas Borj Jedid que, por sua vez, eram alimentadas pelas águas das montanhas Zaghouan.

As Termas de Antonino datam do séc. II e, mesmo em ruínas, é possível imaginar a grandeza e dimensão deste complexo termal porque algumas estruturas ainda resistem ao tempo.

Segundo relatos, durante alguns séculos o local serviu de pedreira para a construção de alguns monumentos tanto em Túnis como em algumas cidades do Mediterrâneo.

Também passamos pela Colina de Birsa. À primeira vista, repleta de vivendas e mansões, ela mais parece Beverly Hills do que um Patrimônio Mundial da Unesco. Só que, diferentemente de Beverly Hills, se você quiser colocar uma piscina no quintal de casa em Birsa, é melhor chamar um arqueólogo primeiro.

Durante séculos, uma civilização após a outra construiu casas nessa locação privilegiada mas, ao escavar alguns metros abaixo da terra, podem surgir resquícios arqueológicos.

Enquanto o topo da colina oferece uma vista deslumbrante sobre o Mar Mediterrâneo e algumas ruínas da era púnica e romana, a principal atração da Colina de Birsa é o Museu de Cartago — um dos museus arqueológicos mais importantes do país. Por ele estar em reforma, prevista para ser concluída em 2023, só foi possível conhecer o seu entorno.

Continuando nosso passeio, fomos para Sidi Bou Said, uma cidade charmosa. Suas ruas são de paralelepípedo e as casas azuis e brancas. Além de vista para o Mar Mediterrâneo, o local oferece cafés ao ar livre, restaurantes de comida tunisiana e pequenas galerias de arte.

 

 

Nosso almoço foi no La Spigola – La Goulettehttps://www.facebook.com/Restaurant.La.Spigola/ . Foi lá que conhecemos um dos pratos tradicionais da Tunísia – o Brik – um pastel recheado com ovo. Interessante e, para o meu gosto, só é gostoso quando o ovo está bem passado.

 

 

Após o almoço, seguimos para Sousse. No caminho, o guia nos mostrou um mapa da Tunísia e falou um pouco sobre a vida no país.

Antes de chegar, paramos em Hafen para conhecer o Porto Kantaouihttps://www.tripadvisor.com.br/Tourism-g297952-Port_El_Kantaoui_Sousse_Governorate-Vacations.html , um lugar bonito e gostoso para tomar um café e observar a movimentação do lugar.

 

 

Para ver o mercado e as coisas típicas do país nada melhor do que uma Medina, lugar para onde fomos assim que chegamos a Sousse. Que delícia andar por aquelas ruelas da Medina de Sousse. Apesar de não termos comprado nada, foi muito gostoso olhar, principalmente as peças em ouro. Caríssimas, por sinal.

 

 

No final do dia, chegamos ao Sousse Palace Hotel & Spahttps://www.shdthotels.com/index.php/soussepalace . Após um banho gostoso, jantamos no próprio hotel.

 

 

Sousse é capital da Província homônima e também a capital do azeite, segundo o guia.

“Sousse, a 140 quilômetros ao sul de Túnis, tem suas origens traçadas até os fenícios, no século 11 a.C. A aliança com Roma durante as guerras púnicas evitou sua destruição, mas no século 7 de nossa era … Leia mais em: https://viagemeturismo.abril.com.br/cidades/sousse/  “

Férias 2022 – 24/05 – terça-feira – Tunísia – Sousse – Kairouan – Tozeur

24/05 – Sousse – Kairouan – Tozeur

Logo cedo saímos do Sousse Palace Hotel com destino a Kairouan.

Nossa primeira parada em Kairouan foi para conhecer as Bacias de Aghlabid ou Reservatórios de Aghlabid, uma série de obras hidráulicas e reservatórios de água construídos sob o domínio Aghlabid, no século 9, para abastecer a cidade com água.

 

 

Depois passamos pela Mesquita Zaouia (Mesquita também chamada de Mesquita do Barbeiro) para conhecermos a maravilhosa arquitetura do lugar.

Mausoléu de Sidi Sahib é um complexo no local da tumba de um dos companheiros do Profeta, Abu Zama a al-Balawi, conhecido como Sidi Sahib, considerado o patrono da cidade. O complexo é acessado por uma entrada que leva a um grande pátio com pórtico pavimentado com tijolos. Inclui um mausoléu, uma madrasa e várias salas.

Situado na periferia da cidade velha, na verdade, pode ser considerado uma “zaouia”, isto é, uma escola religiosa islâmica ou Monastério, e é diferente dos outros monumentos de Kairouan. O essencial do edifício data do século XVII  e o complexo é composto por três partes: o mausoléu, o minarete e a madrassa.

O acesso aos três componentes do Mausoléu é por meio de um pátio quadrado, cercado nos três lados por galerias apoiadas por pilares.

 

 

Em seguida fomos até a Grande Mesquita de Kairouan, também nos arredores.

A Mesquita de Uqba, também conhecida como a Grande Mesquita de Kairouan, é uma das mais importantes mesquitas na Tunísia, situada na cidade Património Mundial da UNESCO de Kairouan.

Construída pelo general árabe Uqba ibn Nafi de 670 dC, a mesquita é espalhada sobre uma superfície de 9.000 metros quadrados e é um dos mais antigos lugares de culto no Mundo Islâmico, bem como um modelo para todas as mesquitas posteriores no Magrebe (região noroeste da África). A Grande Mesquita de Kairouan é um dos monumentos mais impressionantes do Norte da África. Seu perímetro é quase igual a 405 metros. Tem uma sala de oração imensa, um enorme pátio pavimentado de mármore e um minarete enorme na praça. Além de seu prestígio espiritual, a Mesquita de Uqba é uma das obras-primas da arquitetura e da arte islâmica.

 

 

Conhecemos, também, a Medina de Kairouan. Medina é sempre um lugar muito interessante. Apesar de ela não ser grande, passear pelas suas ruas estreitas e observar as lojas com artigos típicos do lugar é um deleite para os olhos.

A Medina Kaioruan foi declarada Patrimônio Mundial pela UNESCO em 1988. Fica no centro da cidade e possui várias portas chamadas: Bab Tunis, Bab el-Khouka e Bab Bab ech Djedid Chouhada. Há várias mesquitas dentro da medina.

Foi lá que vimos o Bir Barrouta, um monumento tunisiano. Bir Barrouta é uma atração turística. Trata-se de um dos poços mais antigos de Kairouan. Diz-se que suas águas são bentas porque o poço se conecta, na sua profundidade, com as águas do poço sagrado de Meca – Bir Zemzem – na Arábia Saudita. Isso atrai pessoas que vão até lá para beber a água que jorra das torneiras instaladas numa fachada que tem uma placa comemorativa de mármore branco. Nela há inscrição em caracteres naskhi que versa sobre a construção do edifício na data de 1690. Segundo a lenda, beber a água também garante retorno a Kairouan.

Infelizmente não fomos informados sobre as propriedades da daquela água benta. O guia esqueceu de nos dar essa informação. Rsrsrs.

De qualquer forma, valeu a visita.

 

 

Nosso almoço foi no restaurante Oasis, que fica no Hotel La Kabash.

 

Depois do almoço, fomos a Tozeur e trocamos o ônibus por carruagens para conhecermos um oásis da Tunísia – Eden Palm. Trata-se de um local onde se explora o cultivo tamareiras. Abaixo delas, eles plantam outras árvores e uma vai dando cobertura para a outra. Lá existe água e uma vegetação muito verde. É uma rica experiência que pode ser explorada a pé ou de carruagem, como nós fomos. Eden Palm vale a visita.

 

 

Em seguida, fomos conhecer a Medina de Tozeur e seu entorno. Também valeu a visita.

 

Por último, fomos até o ksar Rouge Hotelhttps://www.ksar-rouge.tn/fr/presentation.php , em Tozeur, local onde passamos a noite.

 

Férias 2022 – 25/05 – quarta-feira – Tunísia – Tozeur – Douz

25/05 – Tozeur – Douz

Logo cedo saímos do hotel e fomos até o Museu Dar Cherait e à Medina das 1001 Noites, ainda em Tozeur. Apesar de a visita ser recomendada para ser feita à noite por causa das  apresentações que acontecem no local, fomos pela manhã. Mesmo não tendo visto as apresentações, foi interessante porque o museu conta com personagens usando trajes típicos de uma época que nos remete às noites árabes e às aventuras de Ali Babá e os quarenta ladrões.

 

 

Nosso almoço foi no Le Café-terrasse, que fica no oásis Eden Palmhttps://www.eden-palm.com/

 

Após o almoço, seguimos em direção a Douz, já no deserto de Saara, pela estrada aparentemente desértica. Só que não era deserto o que vimos e, sim, um mar de sal, o maior lago salgado da África do Norte – Chott El Jerid.

Chott el Jerid ou Chott el Djerid é o maior chott da Tunísia com cerca de 5 000 km² de área, situado no centro-oeste do país, entre as cidades de Tozeur e Kebili. Segundo a lenda, foi lá que nasceu a deusa grega Atena. É um mar de sal no meio do nada e parece um lugar que nunca teve vida, sem dono.

No meio do caminho, efetuamos paradas em lugares inusitados, bem próximos da fronteira com a Argélia.

 

 

No final do dia chegamos a Douz e fomos ao El Mouradi Douz Hotelhttps://www.elmouradi.com/cr2.resa/ui/aba/hotel-descriptif-El%20Mouradi%20Douz-Douz-Tunisie-700-869-1-1-showdate0.aspx , que fica perto da chave da porta de entrada para o Deserto do Saara.

Nosso jantar foi no Le Pacha Restaurant, que fica no próprio hotel.

Foi lá que conheci a tempestade de areia que costuma acontecer no deserto. Dormi ao som ensurdecedor do vento e não tive a ousadia de abrir a janela para ver o que estava acontecendo porque já imaginava que a experiência não seria muito agradável.

 

Férias 2022 – 26/05 – quinta-feira – Tunísia – Tamezret – Matmata – El Jem – Mahdia

26/05 – Tamezret – Matmata – El Jem – Mahdia

Pela manhã, ainda sob um forte vento que enche de areia qualquer buraco ou fenda, saímos em direção a Mahdia, nosso destino no final do dia.

No caminho, paramos em Tamezrethttps://www.flickr.com/photos/sergio_zeiger/38831029744 , uma aldeia berbere, que fica perto de Matmata, para conhecer o local e comer um famoso doce da região – o corno. Seu gosto não faz jus à fama. Ruim não é, mas não deixou saudade. Seu nome é interessante, mas não ficamos sabendo a que se deve. Segundo pesquisas, parece ser o doce turco que recebe nome de Corno de Gazela, uma referência aos tornozelos dela. Tem gosto de um bolinho de amêndoa com calda de laranja. Valeu pelo registro.

Já em Matmata, paramos no Sid Idriss Hotelhttps://hotel-sidi-idriss.com/ , local que serviu de set de filmagem de Guerra nas Estrelas.

Foi ali que tivemos uma visão cultural dos povos nômades que se estabeleceram na área. Localizado cerca de 40 quilômetros do oásis de Gabes, Sidi Idriss está situado em um ambiente árido e acidentado que foi considerado o local perfeito para as filmagens de Star Wars Episódio IV: Uma Nova Esperança. A cidade em si foi esculpida nas cavernas trogloditas, por refugiados berberes, séculos atrás. Hoje há um pequeno povoado na superfície, mas a maioria vive nas estruturas trogloditas e abre a casa como exposição folclórica.

Depois dessa visita, fomos conhecer uma família que mora na aldeia berbere e seus costumes.

A família nos recepcionou de forma muito agradável. Trata-se de uma casa subterrânea. Como no hotel, o pátio é circular e as paredes de barro regulam a temperatura. Do lado de fora há uma cisterna que recolhe água da chuva e um banheiro.

Na minha opinião, apesar de a família demonstrar alegria por estar ali, a aparente harmonia não condiz com a precariedade do lugar. Tomamos chá, comemos um delicioso pão feito pela dona da casa, conhecemos o processo de moagem do trigo e assistimos a uma caracterização da Nathália e do Kinjiro como integrantes do povo berbere.

Foi gostoso estar lá, mas …. despertou a certeza de que o modo como vivemos é muiiito melhor.

Paramos para almoçar no Tamaris Hotelhttps://www.tamarishotel.com/ – que fica em Mahres, já perto do mar. O peixe que comemos com batatas fritas e legumes estava gostoso. Só por curiosidade, uma fanta custa 5 dinares – cerca de 8 reais, uma vez que 1 Dinar Tunisiano equivale a 1,61 Real Brasileiro. Tunísia é o tipo de lugar que eu não costumo fazer a conversão da moeda. Quando chego a um lugar que não me desperta o lado consumista ou que não terei tempo para efetuar compras, troco dólar ou euro pela moeda local e não quero saber quanto custa o que preciso consumir, uma vez que sempre é uma bebida ou algo para comer. Dificilmente é uma compra de algo pessoal, que demandaria uma pesquisa sobre o valor pedido.

Como não dá para ficar com sede, sentir fome ou ficar com vontade de comer algo, pagar o que pedem é a melhor opção. É claro que comprar um refrigerante no supermercado, como em todos os lugares, é muito mais barato, mas nem sempre isso é possível.

Na sequência, fomos até o anfiteatro El Jem – https://www.swedishnomad.com/amphitheatre-of-el-jem/ – Conservado como na época dos romanos, é um teatro ovalado, do séc III – 230/238. A Tunísia não fez a sua restauração. Apenas o conserva e ele é tido como um dos mais conservados do mundo romano.

Fica na cidade do mesmo nome, que era muito rica na época e se chamava Thysdrus. Hoje é uma área de produção de azeite, com 15.000 oliveiras, segundo o guia.

O anfiteatro tem capacidade para 30.000 habitantes. Isso significa que na época havia muitos visitantes, uma vez que a população da cidade era estimada em 15.000 habitantes. Havia espetáculos de gladiadores com gladiadores e gladiadores com animais (leão da África). Hoje não há mais leões porque 1927 foi o último ano que eles foram caçados.

Por fim, chegamos a Mahdia, uma cidade da costa oriental da Tunísia, famosa por suas indústrias de processamento de peixe e tecelagem.

Passamos pelo Skifa el Kahla (Portão Negro), que também era chamado de Bab Zoila e costumava ser a entrada principal da cidade, pelo pequeno Museu de Mahdia, onde são exibidos achados arqueológicos das eras púnica, romana, bizantina e islâmica, vimos o porto de pesca e a fortaleza da cidade.

Ainda paramos para ver o cemitério marinho, que beira a costa do mar Mediterrâneo. Chamam a atenção todas as tumbas branquinhas, pequenas, alinhadas, voltadas para Meca.

Depois desse passeio, fomos ao Mahdia Palace Talasso Hotelhttps://www.hotelpalace.com.tn/en , jantamos e dormimos.

 

Férias 2022 – 27/05 – sexta-feira – Tunísia – Mahdia – Sousse – Nabeul – Hammamet

27/05 – Mahdia – Sousse – Nabeul – Hammamet

Logo cedo deixamos Mahdia, tendo como destino final a cidade de Hammamet.

Nossa primeira parada foi na cidade de Sousse, cerca de pouco mais de duas horas de viagem, para conhecer a sua Medina.

A parte antiga da cidade de Sousse é conhecida como Medina e é fácil de ser localizada por causa das suas torres redondas, vistas à medida que você se aproxima pela praça de paralelepípedos. A área ao redor da Medina de Sousse está sempre ocupada pelos habitantes locais.

A Medina de Sousse foi eleita Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1988 e é um exemplo típico da arquitetura dos primeiros séculos do Islã no Magrebe. Abrange um Kasbah, fortificações e a Grande Mesquita de Sousse. Hoje também abriga o Museu Arqueológico de Sousse.

Várias estelas púnicas foram descobertas na Medina, entre o Ribat e a Grande Mesquita, nos séculos XIX e XX.

 

De lá seguimos para Nabeul, uma província e cidade perto de Hammamet.

Nabeul é uma galeria a céu aberto. É uma cidade linda e suas cerâmicas são belíssimas. Vale a pena uma visita para conhecer esse histórico trabalho do lugar.

Nabeul fica muito próximo de Hammamet, para onde fomos em seguida. Nosso almoço foi no Dar Lella Restauranthttps://www.facebook.com/dar.lella.hammamet/ .

Depois do almoço fomos conhecer a Medina de Hammamet, paramos para algumas fotos do mar e terminamos a tarde com uma massagem e banho turco.

Ponto alto do dia foi essa ida ao Glamour Thalasso & SPAhttps://www.thalassoglamour.com/fr/ . Logo de início nos deram uma roupa íntima que mais parecia um pedaço de papel prestes a se dissolver na piscina aquecida que nos foi indicada de início. Nathalia e eu fomos para a piscina e o grupo foi distribuído pelas salas do espaço. Piscina coletiva, roupa desmanchando, um vexame! Ainda bem que não conhecíamos ninguém porque foi muito desconfortável.

Fomos a diversas salas, cada uma com um tipo de banho. Um misto de diversão e constrangimento que valeu a pena.

Acho que fiquei traumatizada porque apaguei completamente essa recordação da minha mente, apesar de ter me divertido muiiiito.

Foi preciso recorrer à Huang para me lembrar do que aconteceu.

Depois do divertido e relaxante tempo que passamos no spa, fomos para o hotel Golden Tulip Taj Sultanhttps://taj-sultan.goldentulip.com/en-us/ e nos preparamos para ir jantar e assistir ao show no Restaurant Spectacle 1001 Nuits – Sheherazadehttps://www.medina.com.tn/fr/restaurant-spectacle . Muito bom, por sinal!

Na volta, após arrumar as malas, hora de dormir.

 

Férias 2022 – 28/05 – sábado – Tunísia – Hammamet – Tunis

28/05 – Último dia na Tunísia

Saímos de Hammamet logo depois do café e fomos a Tunis.

Chegamos embaixo de uma chuva torrencial e encontramos a cidade quase alagada.

Parar para almoçar foi um custo, além do banho de lama que algumas pessoas tomaram. Um caos. Ainda bem que a chuva só deu sinal nesse dia, o último da nossa viagem.

Depois do almoço fomos ao aeroporto de Tunis – http://www.aeroport-de-tunis-carthage.com/ e embarcamos de volta para o Brasil.

Férias 2022 – 29/05 – domingo – Retorno – Tunis – Paris – São Paulo

29/05 – A volta

Depois de uma tranquila viagem de volta – TunisParisSão Paulo, chegamos ao Brasil com aquele gostinho de sempre – quero mais!!!!

Agradeço a Deus pela oportunidade de realizar mais um sonho e a todos os amigos pelos dias maravilhosos que passamos juntos.

E como disse Ibn Battutahttps://www.hottopos.com/videtur22/elianbattuta.htm

“Viajar te deixa sem fôlego, sem palavras, mas, ao regressar, você se torna um contador de histórias”.

Verdade, mas….

“Podemos viajar o mundo em busca da beleza, mas nunca a encontraremos se não a carregarmos dentro de nós”. (Ralph Waldo Emerson)

Fica a dica!!!!!

Até a próxima!!!!